Minha meia irmã

Um conto erótico de Johnny
Categoria: Heterossexual
Contém 3289 palavras
Data: 14/07/2009 05:04:51

A minha meia irmã

Olá galera, eu sou o Johnny, e esse é o meu primeiro conto aqui.

Tudo começou quando eu tinha uns 17 anos (hoje tenho 29). Não era muito atraente (Não tanto como hoje!). Era magrelo, cabelos cumpridos, roupas rasgadas e largas, e sempre muito calado. Passava tardes e mais tardes trancado em meu quarto escutando música, lendo, ou estudando. Meu pai já havia se separado de minha mãe, e estava saindo com uma mulher. Não a conhecia, nem sabia nada sobre ela, mas estava feliz por meu pai estar com alguém.

Bom, alguns meses se passaram, e meu pai se mostrava mais feliz a cada dia que se passava. Um dia ele me convida para ir á um restaurante fino no centro de São Paulo para conversar. Claro que aceitei, apesar de nunca ter gostado de sair para comer.

No caminho pude perceber que ele me preparava para conhecer a tal mulher. Não me espantava, nem mesmo me intimidava. Estava preparado, e iria encarar qualquer mulher que aparecesse na minha frente naquela manhã.

O restaurante não estava muito movimentado. Só havia famílias e homens engravatados nas mesas, com exceção de uma mesa onde se encontrava uma mulher, e uma linda garota ao seu lado. Quando nos aproximamos, pude ver a garota um pouco mais de perto. Na mesma hora tive vontade de chupar os lindos seios que aquela garota tinha.

- Você deve ser o Johnny! – Disse a namorada de meu pai –

Apenas sorri, e concordei com a cabeça. Estava ainda babando no decote da minha mais nova irmã.

- Eu sou Jaqueline, a namorada de seu pai, e essa é minha filha, Bianca.

Não me surpreendi pelo fato que a garota mal olhou para mim. Ela devia ter uns 22 anos, bem branquinha (Coisa que sempre me excitou), tinha seios incríveis, e era do estilinho “gótico”, com roupas pretas, cabelos cumpridos lisos e vermelhos, com lápis de olho, e batom roxo. Eu era mais um estilo grunge, mas sempre fui ligadão em garotas assim.

Almoçamos, e a garota não abriu a boca para nada, com exceção das grandes colheradas de seu macarrão.

Quando pedimos a conta, a garota levantou para ir ao banheiro, e quase me matou de tesão. Usava uma saia minúscula, com aquelas “cinta liga” que parecem sacos de limão de feira, só que pretos.

Depois do almoço, passamos a tarde juntos no parque do Ibirapuera. Enquanto meu pai andava abraçado com sua namorada, eu tentava não olhar para as grossas coxas de Bianca.

- Alguém aceita um sorvete? – Sugeriu meu pai –

Enquanto ele e Jaqueline foram buscar os sorvetes, fiquei sentado na grama do parque, e Bianca um pouco atrás de mim, escutando seu iPod.

- Ô garoto! Tem um cigarro ai?

Era a primeira vez que escutava sua voz. Era uma voz sedutora, com um tom de ameaça, mas que com certeza me excitava. Apenas entreguei o cigarro a ela, que acendeu rapidamente.

- Então seu pai finalmente saiu da seca, hein?

- Como assim? – Perguntei, um pouco confuso –

- Minha mãe disse que ele se separou de sua mãe faz oito anos, e desde lá não fazia sexo. Ele deve ser ruim no que faz hein?

- Hey, respeito quando fala do meu pai! Ele é um homem muito corajoso, e uma prova disso é ele namorar sua mãe e aquelas tetas velhas e caídas dela.

A garota tirou os fones de ouvido, e me encarou com raiva.

- Pelo menos minha mãe tinha com quem trepar!

- Claro! E quanto ela cobrava? Ou melhor, quanto ela pagava?

A garota se levantou, e eu também.

- Quem você pensa que é para xingar minha mãe, seu pivete?

- E quem você pensa que é para falar do meu pai?

Nessa hora, meu pai e Jaqueline chegaram trazendo os sorvetes. Enquanto comia o meu picolé de chocolate, notei que aquele tesão todo por Bianca desapareceram.

Algumas semanas depois, meu pai anunciou que Jaqueline iria morar conosco em nossa casa, e logo percebi que Bianca também viria. Nossa casa era grande, porém, com apenas dois quartos e um quartinho de empregada que era do tamanho de um guarda roupa. Como eu já esperava, meu pai me mandou para lá, e Bianca ficaria com meu quarto.

Meu pai passou o fim de semana arrumando e pintando toda a casa, enquanto eu cuidava de meu quarto.

Quando chegou segunda feira (Dia em que elas chegariam) já estava tudo arrumado e em perfeitas condições. É claro que me tranquei no quarto, e torci para que Bianca tivesse ficado com o pai, ou até mesmo ido morar sozinha. Porém, nada é como a gente quer...

O quarto estava silencioso quando a porta de correr anunciou que alguém havia chego.

Eu havia instalado uma cama na parede que ficava próxima ao teto, e pude ver que era Bianca que havia acabado de entrar.

- Ei Johnny... A gente pode conversar?

- O que você quer conversar? Sobre a vida sexual do meu pai?

- Não... É que acho que começamos com o pé esquerdo, e deveríamos concertar isso... Afinal, vamos morar juntos agora.

Naquele momento, senti novamente certo tesãozinho nascer novamente por Bianca.

- Fica tranquila que eu num vou infernizar sua vida. Se você quiser, nem vou aparecer na sua frente.

Ela me olhou por um instante, depois olhou para o quarto, voltando a me olhar.

- Quer dar uma volta?

Passamos a tarde inteira juntos. Passeamos no shopping, visitamos seus amigos, andamos na galeria do rock, e pude ver que ela era uma garota muito interessante. Tinha vinte anos, tinha uma banda, uma tatuagem, e trabalhava em uma loja de guitarras.

É claro que todo o tesão que sentia por ela havia voltado, e até mais forte. Lembro-me que toquei três punhetas pensando nela naquela noite.

Durante a semana, era sempre a mesma coisa. Ela trabalhava de manhã, voltava para o almoço, voltava para o serviço, e chegava em casa só quando meu pai e Jaqueline já dormiam.

Lembro-me claramente que nosso primeiro contato mais... Atrevido, digamos assim, tinha sido em uma quinta feira. Eu havia cortado o cabelo, e tinha dormido a tarde inteira. Quando acordei já passava da meia noite.

Como pensava que todos já dormiam, fui até a sala ver TV (Tinha TV no meu quarto, mas a da sala era bem maior), porém, me deparo com Bianca sentada no sofá, apenas com uma longa camiseta que deixava para fora suas lindas coxas grossas e suculentas.

Na hora fiquei desconcertado, e me virei para voltar para o quarto. Porém, ela me chamou:

- Hey Johnny, pode ficar aqui se quiser! Está passando um filme bem legal...

Naquele momento, só de pensar em ficar sentado ao lado daquelas lindas pernas, no escurinho com a minha nova irmã já me deixava com o pau duro. Aceito o convite e me sento, ainda um pouco tímido.

Conversamos um pouco, até que papo vai, papo vem, e começamos um tipo de conversa perversa.

- Você é virgem, Johnny?

Eu não era virgem. Havia namorado umas duas ou três garotas, e já havia tido algumas experiências sexuais (Outras histórias, outros contos!). Porém, havia sentido uma voz um pouco maliciosa por trás daquela frase.

- Não, e-eu não sou não!

- Ah, então você sabe o que é bom. Fala sério, sexo não é a melhor coisa que existe?

Meu pau, que já estava duro, começou a latejar de tesão. Ela estava virada para mim, com as pernas dobradas para o lado, alisando o cabelo, e me olhando com uma cara de safada.

- É... Mas já faz algum tempo que não faço.

- Quanto tempo?

- Uns... Oito meses.

Ela me olhou espantada. Olhava como se eu houvesse chamado-a de vadia.

- Como assim? Eu não aguento ficar nem dois meses sem dar, e você fica oito sem comer??

Ela já estava judiando demais. Sentia vontade de tirar o pau pra fora, e enfiar naquela boca sedutora que, até hoje, nunca vi mais sedutora.

- E quanto tempo faz que você não transa? - Perguntei –

- Ah, faz um tempo já! Uns três meses... Num aguento mais, preciso dar!

Fiquei em silêncio, e tentei conter as palavras que lutavam para sair de minha boca.

- Johnny, não é por nada... Mas é seu pau que tá quase pulando pra fora, ou você anda com um cabo de vassoura dentro da bermuda?

Não havia notado que estava tão excitado que havia um volume enorme por dentro de minha bermuda.

- Ah... Desculpa, é que...

Ela riu, e me deu um beijo no rosto, quase na boca.

- Vou dormir, maninho. Amanhã a gente se vê.

Quando se levantou, sua bunda empinou para trás, mostrando sua calcinha preta transparente, ainda me olhando com um sorriso safado na cara.

Nem preciso dizer que bati a noite inteira, né?

No dia seguinte, passei o dia inteiro na casa de minha mãe. Toda sexta feira eu cuidava de meu irmão de dois anos enquanto ela trabalhava. Quando cheguei em casa, Bianca já estava dormindo para minha decepção...

Porém, tudo começou a esquentar naquele sábado.

Todos os sábados eu acordava cedo e ia direto para a piscina do prédio, que estava sempre vazia pela manhã, e só tinha movimento de noite, porque era a única hora que ligavam o aquecedor.

Eu nadava como todas as manhãs, quando vejo Bianca parada na beira da piscina, de biquíni, mostrando todo aquele corpo delicioso somente para mim.

- Posso nadar com você, maninho?

Apenas concordei, e dei minha mão para que ela entrasse.

Nadamos até cansar. Já estava um baita sol, quando encostamos à beira da piscina para descansar.

Estávamos conversando, quando ela pulou em mim, encaixando suas pernas em torno de minha cintura. O mesmo fez seus braços em torno de meu ombro. Em menos de dez segundos, meu pau já estava do tamanho de um bastão de golfe. Estava tão excitado, que não percebi que estava roçando em sua boceta.

- Johnny, você esqueceu de tirar o cabo da vassoura da bermuda de novo?

Fiquei vermelho, e tirei as mãos de suas costas, esperando que ela fosse descer. Mas para a minha surpresa, ela continuou ali, pendurada em mim. Ela me abraçou mais forte, me fazendo sentir seus lindos seios encostando-se em mim. Seu rosto estava bem perto do meu. Podia sentir todo o seu corpo encostado ao meu, e aquilo me deixava louco. Foi ai que resolvi avançar os meus limites.

Forcei meu pau contra sua boceta. Sua boca, que estava perto de minha orelha, soltou um suspiro de surpresa.

- O que foi isso?

Quando Bianca disse isso, pensei que havia exagerado.

- Isso o quê? – Tentei fingir que não havia feito nada –

- Isso...

Ela desceu sua bunda até meu pau, e deu uma forte esfregada em sua cabeça.

- Porquê? Você gostou?

Ela sorriu, e pela primeira vez, pude notar que ela estava com vergonha. Novamente forcei meu pau contra sua boceta, dessa vez mais forte, fazendo-a soltar agora um leve gemido.

- Maninho, você tá se esfregando em mim, é?

Não pensei duas vezes. Encostei-a na parede da piscina, e esfreguei novamente meu pau naquela boceta. Senti o buraquinho de sua boceta, que só era separada por sua calcinha, e minha bermuda. Ela encostou a boca em meu ouvido, encostando levemente os lábios e soltou um gemido baixinho e gostoso.

Começamos a nos esfregar. Passava a mão naquela bunda magnífica, enquanto ela esfregava sua boceta e seus peitos em mim.

Quando ela desceu de meu colo, e abriu minha bermuda, Jaqueline apareceu.

- Vamos crianças! Vamos almoçar!

Naquele exato momento, tive vontade de afogar Jaqueline naquela piscina, principalmente quando Bianca passou a mão em meu pau por cima da bermuda, e saiu da piscina, empinando aquele rabão branco para mim.

Passei a tarde inteira batendo punheta. Não me aguentava. Lembrava de cada momento naquela piscina, e já me vinha a vontade de me masturbar. Quando já estava escurecendo, meu pai entrou em meu quarto.

- Filhão, vou sair com a Jack! Talvez eu não volte hoje, então qualquer coisa você liga no meu celular. A Bianca está dormindo, mas vai ficar aqui com você!

Apenas concordei, e continuei a ler o livro que estava lendo.

Quando escutei a porta bater, fui correndo para a cozinha. Abri uma cerveja, acendi um cigarro, e fui assistir televisão. Adorava ficar sozinho em casa. Estava calor naquele dia, e eu estava só de cueca no sofá. Estava tão tranquilo assistindo TV, e bebendo uma cerveja, que mal notei que Bianca havia entrado na sala.

- Não sabia que seu pai deixava você beber.

Na hora, eu havia congelado. O susto me fez esquecer de que estava só de cueca.

Bianca estava só de calcinha e sutiã.

- Seu pau não fica mole nunca?

Novamente estava lá, de pau duro, olhando para minha meia-irmã. Joguei uma almofada no colo, e fingi não notar em Bianca. Ela se sentou ao meu lado, e deu um longo gole em minha cerveja.

- Cadê minha mãe?

- Ela saiu com meu pai. Acho que eles não voltam hoje...

Naquele momento, lembrei do que havia rolado na piscina, e já ficava imaginando o que poderia acontecer naquela noite.

- Ah, ainda tô com sono!

Quando Bianca disse isso, deitou sua cabeça sob a almofada. A almofada não era muito grossa, por isso sentia seu rosto roçando em meu pau.

Passava um filme de terror na televisão, e quando o monstro pegou o mocinho, Bianca deu um gritinho de medo, e enfiou seu rosto na almofada, como se estivesse com medo. Senti sua boca encostar-se em meu pau por cima da almofada, e sei que ela sentiu também. Ela ficou assim por alguns segundos, até que começou a assoprar na almofada, esquentando o meu pau.

Eu fechava os olhos de tesão. Coloquei minha mão sob sua cabeça, acariciando seus cabelos vermelhos.

- Pra que essa almofada? Tira isso, tá calor!

Ela jogou a almofada longe, e deitou novamente no meu colo. Meu pau gritava por sua boca, latejava de tesão. Ela foi colocando a cabeça cada vez mais pra trás, ficando cada vez mais perto de meu pau. Quando eu menos esperava, ela levantou, puxou minha cueca pra baixo com as mãos, colocando meu pau pra fora, e enfiando na boca rapidamente. Foi tão rápido que quase não percebi. Ela chupava com vontade. Parecia que era o último pau no mundo. Mamava feito um bezerro, enfiando- o inteiro na boca.

Eu gemia e mordia os dedos para não gritar. Ela agora estava ajoelhada em meus pés, chupando meu pau inteiro. Depois de alguns minutos assim, ela olha pra mim com o rosto mais safado que já vi, e diz:

- Quer me foder, maninho?

Eu olhava espantado para ela. Ela levantou, virou sua bunda para minha cara, e baixou a calcinha. Quando ela foi sentar em cima de meu cacete, escutamos a porta se abrir.

Bianca se vestiu em dois segundos, rápida como um vento, enquanto eu fiquei ali, paralisado, com o pau duro como rocha, e a cueca no tornozelo. A minha sorte foi que meu pai e Jaqueline foram direto para o quarto, nem olharam para a sala.

Ainda só de cueca, voltei para o meu quarto, e deitei na cama. Estava completamente irritado por meu pai e sua namoradinha terem atrapalhado o momento mais gostoso que eu já tinha tido, mesmo sem ter rolado sexo... Já tinha passado por algumas relações sexuais, e com garotas diferentes, mas aquela cena que presenciei na sala de meu apartamento foi de longe a melhor de todas...

Enquanto estava deitado, ouvi a porta do quarto se abrir. Continuei de olhos fechados, pensava que era meu pai. Porém, sinto duas pernas se abrirem em cima de mim, dois grandes seios se esmagarem contra meu peito, e uma boca doce e quente se envolver na minha.

Bianca voltara para resolver o que ela não havia terminado. Eu sentia sua vontade de transar, sentia sua mão se esfregar em meu pau, ajeitando-o para a entrada do melhor parque de diversões do mundo...

Quando senti meu pau entrar naquela bocetinha apertada, quente, e molhada, meu coração acelerou como um carro de fórmula 1. Ela pulava loucamente em cima de mim, gemendo, mordendo os lábios.

- Vai maninho, me fode toda! Fode sua irmãzinha, fode? Seu pauzudo, me fode como você sempre quis!

Eu segurava aquela bunda enorme em minhas mãos, e fazia de tudo para não gemer. Se eu abrisse a boca, iria acordar o prédio inteiro.

Ela cavalgou em mim por alguns minutos, até que a coloquei de quatro, e comecei a estocar cada centimetro em sua linda boceta.

- Aii maninho, fode assim, bem gostoso! Eu te amo, eu te amo... Ahh, eu vou gozar!

Cada palavra que ela dizia me deixava cada vez mais louco. Agora já espancava sua bunda com violência com as estocadas que lhe dava. Ela gritava, e gemia. Se retorcia, e rebolava no meu pau.

- Agora você vai comer o cu da sua maninha!

Não acreditei no que ouvi. Nunca tinha comido um cu, e também nunca tinha imaginado que iria comer um cu de uma garota tão gostosa assim. Ela me deu uma longa chupada, e voltou para a posição de quatro. Para agradá-la, enfiei minha lingua em seu cuzinho, e logo depois comecei a empurrar meu pau para dentro dela.

Foi um pouco difícil, mas por fim entrou por inteiro. Muitos pensam que é a melhor coisa do mundo, mas não é tão bom como uma boceta. Porém, o fato de que é um cu de uma mulher tão gostosa faz ficar melhor ainda. Deixei meu pau enterrado por alguns segundos, e depois comecei com movimentos leves e vagarosos. Ela rebolava devagar, e aparentava sentir um pouco de dor. Mas quando percebi que estava começando a gostar, não pensei duas vezes. Acelerei as estocadas...

Mais alguns minutos comendo aquele cu, quando ela se levantou, e se posicionou para um papai e mamãe. Aquelas coxas grossas e suculentas que eu tanto cobiçava estavam agora enroladas em torno de minha cintura, enquanto eu chupava seus lindos peitos e comia aquela bocetinha tão gostosa.

Não aguentei por muito tempo, e gozei litros e mais litros de porra dentro dela.

- Isso, isso, goza dentro de mim! Me enche de porra, maninho! Eu sou sua, só sua!

Deitamos um do lado do outro, abraçado de conchinha. Ainda tinha meu pau dentro de sua boceta, mas não nos movimentávamos... Era o momento que eu sonhei desde que havia conhecido ela. E assim adormecemos.

Depois daquele dia, nos tornamos amantes. Não éramos mais “maninhos”, nem nada disso... Éramos um casal. Meu pai, nem Jaqueline descobriram, pois éramos muito cuidadosos. Sempre que tínhamos oportunidades, trepávamos como loucos. Transávamos na cozinha, no banheiro, no meu quarto, no quarto dela, no quarto de meu pai, na sala, na piscina, no corredor do prédio, nas escadas, em qualquer lugar. Quando saíamos na rua, andávamos feito namorados. Mãos dadas, abraçados, e se pegando em cada esquina. Depois de um tempo começamos a namorar (Sem meu pai e Jaqueline saberem é claro). Nosso apetite sexual só crescia, e nunca enjoamos um do outro. Começamos a trepar até no mercado, no shopping, em becos, em ruas vazias, banheiros públicos, e em outros lugares estranhos.

No primeiro ano novo que passamos juntos, transei com ela em cima do telhado da nossa casa de praia. Meu pai nunca soube explicar o que era aquele liquido branco no telhado e no gramado da casa.

Um dia, quando já tinha uns vinte e dois anos, na festa de aniversário da Jaqueline, meu pai nos flagrou transando no paredão atrás da casa da avó de Bianca. Só aí que eles descobriram nosso relacionamento. No começo, Jaqueline quis me matar... Mas depois de um tempo, rolou uma safadeza entre eu, Bianca, Jaqueline, e meu pai. (Próximo conto)

Quando no mesmo ano fomos morar sozinhos. Nem preciso falar que transamos todos os dias né?

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Comentários

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Já transei com minha madrasta (há muitos anos) e com minha meia irma. Na verdade, sou apaixonado por minha meia irma, foi o melhor sexo que fiz em toda a minha vida, o foda e que ela é gp, e ta acostumada a ser bancada por velhos ricos. Mas sempre que tenho uma grana sobrando corro atrás dela. Não entendo se é porque acho ela realmente gostosa ou se por causa do taboo, mas sempre é uma coisa fantástica. Leiam meus contos, neles eu conto como foi a primeira vez, que ela não cobrou, mas estava com tesao.

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que delícia esse tua 'irmã' hein, já agradeceu ao paizão pelo presente ?! Legal o conto.

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Só não sei se a 12 anos atrás tinha IPOD. Fora isto o conto foi interessante e bem escrito!

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parabens!

fiquei mohadinha só de ler!

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to todo meladinha aqui assim ou querer fude com você

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muito excitante kra espero a continuação com muita anciedade

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Bom conto Johnny. Bem escrito, excitação na medida certa. Parabéns! Apenas acho que a Bianca é sua irmã emprestada e não meia-irmã pois, ela não é filha do seu pai, né?

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Você tem uma irmã que é uma "meia"? Vai ver, deve ter uma madrasta que é uma "calcinha", um tio que é uma "cueca"...

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pow jhonny eu tb quero fumar essa parada aí! jejeje q viajem!! mais q a imaginaçao foi excitante isso foi, nota 8 pelo tezao q dá o conto.

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