Meu sobrinho

Um conto erótico de Dora
Categoria: Heterossexual
Contém 2056 palavras
Data: 02/07/2009 22:35:10

Gostaria de contar uma estória que vem acontecendo comigo nos últimos seis meses e que mudou completamente minha vida. Até seis meses atrás eu levava uma vida careta, enquadrada e totalmente monótona sexualmente. Tenho 41 anos, sou casada com um homem de 45 anos há 15 anos e não conseguimos ter filhos. Eu diria que sou bonita, com um belo corpo, com pouquíssimas celulites e sem estrias. Sou de estatura mediana, meu traseiro é durinho e arrebitado e meus seios médios e em pé. Meu marido também não é de se jogar fora, mas nosso relacionamento sexual esfriou quase que totalmente, sem que haja uma razão específica. Talvez o fato de que ele viaje muito e passe muito tempo fora de casa, pois é diretor financeiro de uma importante mineradora. Ele viaja todo mês e com freqüência passa quase uma semana fora, pois seus principais clientes têm sede na Ásia.

Quando ele está em casa nós transamos às vezes, mas quase sempre é sem graça, sem preliminares e eu quase nunca gozo, só raramente quando já tomei algumas taças de vinho. Minha vida é a rotina de uma mulher de executivo muito bem remunerado, freqüento a academia, cuido da casa, me encontro com as amigas para um chá ou café à tarde, vou a restaurantes caros com casais amigos, viajo para o exterior com freqüência, normalmente para NY e para Aspen, temos uma casa em Angra com barco, uma vez por mês recebo alguns casais para pequenas recepções. Com o tempo também passei a me vestir de maneira cada vez mais conservadora, tudo das melhores marcas, mas nada que enfatize meus seios ou traseiro. Em suma, como já disse, tudo careta e enquadrado.

Este mundinho começou a virar de cabeça para baixo há seis meses. Minha irmã mora em uma fazenda no interior de Goiás e tem um filho que queria fazer vestibular para Informática. Na cidade próxima não tem escolas muito boas e como não temos filhos e moramos em um apartamento grande, quando ela me falou eu consultei meu marido, que concordou, e ofereci para que meu sobrinho viesse morar comigo. Minha irmã agradeceu muito e em fevereiro o menino chegou. Ele é um garoto bonito, alegre e que passou a encher a casa, especialmente quando meu marido viaja. Ele passou a me fazer companhia, a ir ao cinema e até restaurantes juntos. Nossa relação era de tia e sobrinho, sem malícia. Tudo mudou um dia quando cheguei em casa e ao entrar no box para tomar banho tive um choque. Apesar da minha condição social eu mantive o hábito de solteira de lavar minhas calcinhas no banho e pendurar para secar em uma torneira. Nunca presto muita atenção exatamente em qual torneira, mas neste dia o que me chamou atenção foi que ela estava muito molhada e eu senti um cheiro forte de sêmen. Aquilo foi como seu tivesse levado uma marretada na cabeça. Fiquei tonta e sem saber como agir. Mas aquilo não podia ser verdade, não podia ser uma rotina. Depois de pensar muito eu decidi que a primeira coisa que eu tinha que fazer era confirmar isso, que ele estava se masturbando na minha calcinha. Ele estudava à tarde e eu saía para a academia de manhã e ele deve ter entrado no meu banheiro neste intervalo. Na manhã seguinte eu pendurei cuidadosamente uma calcinha seca, rendada preta, na torneira da direita e saí. Quando voltei 3 horas mais tarde fui direto ao banheiro e não deu outra: a calcinha estava mexida, molhada e cheirando a sêmen. Mais uma vez entrei em parafuso. Meu marido estava viajando, mas eu não poderia contar aquilo para ele e nem para ninguém. Não sou uma pessoa de mente estreita, e apesar do inusitado, sabia que isto podia ser comum com adolescentes e resolvi deixar rolar para ver o que iria acontecer, mas devo admitir que lá fundo, bem lá no fundo (e só agora eu admito) eu me senti envaidecida e gostei de ser desejada. Nossa relação continuou do mesmo jeito, eu não deixei transparecer nada. Mas aquilo estava me afetando. Não sei se pela minha carência, toda hora esta questão vinha à mente. E eu passei a discretamente a me arrumar de modo um pouco (pouco mesmo) mais sensual em casa, especialmente quando estávamos sozinhos os dois. Um dia eu não colocava o sutiã, noutro usava uma calça jeans mais apertadas, marcando a calcinha, também menores. Para a piscina eu comprei biquínis um pouco menores que mostravam mais e marcavam mais minha vagina. E eu passei a perceber uma maior umidade na minha calcinha. E ao retirá-la, via que as calcinhas estavam sempre com manchas nesta região.

Até que um dia o choque maior. Ao chegar em casa, corri para o banheiro (como fazia sempre agora), mas ao tocá-la percebi que ela não havia sido lavada, mas que estava ensopada de uma substância viscosa. Ele tinha gozado na minha calcinha e tinha deixado todo o sêmen lá sem lavar! Eu tinha que fazer alguma coisa, aquilo não podia continuar e eu tinha que falar com ele! Tremendo, com a calcinha gozada na mão, corri para o quarto dele e entrei sem bater. Ele me viu e imediatamente entendeu o que estava acontecendo. Entretanto, sua atitude me desarmou completamente. Ele começou pedindo desculpas, e trêmulo, me prometeu que isto nunca mais iria acontecer. Mesmo assim eu resolvi pedir explicações e perguntei a ele porque ele fazia aquilo e porque não procurava outras mulheres para ter relações sexuais. A resposta dele foi uma bomba: ele não tinha interesse em outras mulheres, nem em meninas da idade dele, e que para ele eu era uma deusa e que ele morria de tesão em mim. Balbuciando eu sussurrei que aquilo não era possível, que era muito errado e que ele não poderia ter desejos e muito menos relações sexuais com uma tia. E saí do quarto sem condições de continuar esta conversa.

Os dias se passaram, nos dois primeiros dias com muito constrangimento entre nós dois, mas aos poucos a situação foi voltando ao normal. Todo dia eu chegava em casa da academia e corria ao banheiro e a calcinha estava lá intocada. E eu já tinha percebido que aquilo estava fazendo uma enorme falta para mim, a falta de ser desejada. Passei a me arrumar com mais sensualidade, com algumas transparências, com roupas ainda mais justas marcando calcinhas cada vez menores. Passei a andar de camisolas de seda semitransparentes, cobertas com um rob. Mas dez dias depois, ao entrar no banheiro, dei de cara com a calcinha ensopada de sêmen. Mais uma vez corri para o quarto dele com a calcinha na mão e ele ao me ver desabou, começou a chorar, dizendo que não tinha conseguido resistir, que morria de tesão por mim e que como não tinha conseguido manter a promessa iria voltar para a casa dele. E começou a arrumar a mala. Na hora eu entrei em pânico, hoje eu sei que pela possibilidade de perdê-lo, mas na hora comecei a dizer que ele não podia ir embora, que iria arruinar a vida dele, que eu não tinha como explicar para a mãe dele, que ela iria me odiar se soubesse a verdade.

Ele, em prantos, me abraçou como um sobrinho querido. Eu aninhei a sua cabeça entre meus seios e falei para ele chorar à vontade que nós iríamos achar uma solução. Eu estava usando roupa de ginástica: um short e miniblusa de tecido fino sem sutiã. Ao sentir a cabeça dele entre meus seios, meu deu um calor no corpo todo e os biquinhos ficaram duros. Eu percebi que o pau dele estava encaixado na minha virilha, duro, tocando minha vagina. Acho que ele percebeu que os bicos estavam enrijecidos e tocou com a ponta dos lábios em um deles. Uma corrente atravessou meu corpo e ele percebendo que eu não me mexia, passou a passear os lábios pelo bico, mordendo de leve, passando a língua. Eu gemi de leve e ele forçou o pau contra a minha vagina, e se moveu esfregando muito lentamente. A sua mão abriu entrou por baixo da miniblusa e ele procurou um seio com a mão, apertando ele todo e depois apenas o bico. Ele colocou um seio para fora e começou a mamar. Aquilo me enlouquecia, eu já sabia que não havia mais volta, só não sabia onde iria acabar. Sem parar de chupar meu peitinho, ele guiou minha mão para dentro do seu short e me fez segurar seu cacete, duro feito pedra. Pela primeira vez ele falou: “segura este caralho minha putinha que daqui a pouco ele vai te fazer feliz”. Ele tirou a blusa, o short e me deixou só de calcinha. Ele se afastou e disse que queria me ver só de calcinha, que tinha se masturbado dezenas de vezes pensando nesta cena. Ele me abraçou por trás e já nu, encostou o pau duro na minha bunda por cima da calcinha. Em seguida, afastou a calcinha, colocou o cacete no rego, e uma mão procurou um peito para acariciar. A outra entrou por dentro da calcinha até encontrar meu grelo. Passou pela minha vagina para umedecer mais os dedos e voltou para o meu grelo. E começou a tocar uma siririca maravilhosa, enfiando a língua na minha orelha, acariciando meus seus, roçando seu caralho no meu rego para cima e para baixo e passou a falar obscenidades no meu ouvido. Eu estava enlouquecida e fui sentindo meu gozo se aproximar. E ele veio, forte, maravilhoso, eu tremia, gemia e na hora berrei, para logo em seguida desabar. Meu sobrinho foi maravilhoso comigo, me amparou, tirou a calcinha e quando eu já esta recuperada me levou para o banho.

No banho ele me ensaboou toda, passando a mão e a esponja pelo meu corpo todo, levando mais tempo nas minhas partes erógenas e descobrindo onde eu tinha mais sensibilidade. Eu louca para sentir aquela vara dentro de mim, mas aquele menino estava aproveitando cada minuto daquilo, com uma experiência (e talento) que eu nunca podia imaginar. Ele me enxugou me fez enxugá-lo, e com a vara em riste me deitou na cama. Abriu minhas pernas e aproximou a boca da minha buceta. Mas não encostou imediatamente. Chupou a minha virilha, foi com a língua nos meus cabelinhos e veio até o rego. Eu segurei e cabeça dele e empurrei até o meu grelo. Quando sua língua finalmente tocou o grelo, mais uma vez eu entrei em transe. Eu gemia, berrava, dizia que queria ser a puta dele, que queria sentir a vara dele dentro de todos meus buracos e que queria me sentir inundada com a porra dele. Meu gozo veio maravilhoso mais uma vez.

E estava chegando a hora de ser comida por aquela pica maravilhosa. Ele veio chegando, até o cacete encostar na porta da buceta. Ele deu duas pinceladas para lubrificar mais um pouco, e começou a forçar devagarzinho na entrada. A cabeça ia entrando e ele tirava quase tudo e cada vez que voltava entrava mais um pouco. Aquilo era maravilhoso, mas me enlouquecia, eu queria a vara toda dentro de mim. Queria ser possuída, invadida, usada e transformada em piranha! Quando o caralho entrou todo, ele me abraçou, começou a fuder, violento, mas lento, como se quisesse sentir toda a superfície da minha buceta envolvendo seu pau. E como se quisesse retardar seu gozo ao máximo. Aproximou sua boca da minha e me beijou. Pude sentir o gosto do meu gozo. Enquanto ele me abraçava eu colocava as duas mãos na bunda dele e ajudava a empurrar o caralho para dentro da minha buceta. Não sei quanto tempo aquilo durou porque eu estava em transe. Mas fui sentindo meu gozo se aproximar mais uma vez e o caralho dele a pulsar cada vez mais duro. Liberei de uma vez a piranha que eu me tornaria e começar a berrar repetidamente: fode sua puta, mata ela de tanto gozar! E o nosso gozo veio ao mesmo tempo, longo, forte maravilhoso, não sei quanto tempo durou. Só sei que quando voltei do transe, o caralho do meu sobrinho continua duro enterrado na minha buceta, inundado em porra e no meu gozo. E ele dizia baixinho no meu ouvido: vou te fuder o resto da sua vida....

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Comentários

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Relendo contos e autores que vale a pena. Como este clássico do site, Pedro. Tal como na primeira lida, acabei excitado, completamente envolvido pela ótima narrativa. Abração!

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Conto maravilhoso, contado a partir do 'lugar da mulher', delicioso. Eu que sempre gostei de ser corno, fico imaginando o que minha mulher sentiu durante mais de um ano fudendo minha esposa, na minha casa, na casa dele, no mato à noite. Eu adorava sentir a buceta de minha mulher sendo alargada pelo enorme pau grosso que o namorado possuía. Por isto amei esse conto.

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DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE É O OCTAGÉSIMO-SEGUNDO (82) MAIS COMENTADO DO SITE, COM 177 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima!

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Excelente, prendeu totalmente a minha atenção

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Conto delicioso de ler e reler. Um clássico que deveria ter destaque de alguma forma no site para que outros leitores o descobrissem

Aproveitando a pssagem, publiquei mais um capitulo da minha saga com a Helga. QUando puder passa lá pra dar umaolhada.

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Este conto é um dos clássicos do site, que vale a pena ler e reler. Escrito de forma perfeita, além de excitante ao extremo. Essa situação de tia carente com o sobrinho todo tarado. Deve acontecer bastante em várias famílias, se bem que pelo sigilo, ninguém fica sabendo. Merece mais que a nota dez. Abs.

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Muito Bom!narrativa sensacionalMerece 10!!

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Depois de 7 anos, reli este excelente conto. Senti a mesma excitação e empolgação da vez anterior. Como disseram, um clássico aqui na casa. Que deve ter inspirado muitos autores e autoras no tema tia e sobrinho. Agradeço pelo prazer da leitura. A nota não pode ser diferente da máxima. Abração!

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