Iniciado pelo Professor

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 4002 palavras
Data: 03/07/2009 11:37:22

Iniciado pelo Professor

Fui sempre um rapazinho muito frágil, delicado de compleição, pele muito branquinha, magro e com jeitinho de menina agravado por ser criado com uma mãe (divorciada) galinha e uma tia não menos vigilante. Na escola detestava os jogos de bola, baskete e todos os que implicassem corridas, esforço e contacto físico. Adorava no entanto nos balneários depois da ginástica de olhar os outros meninos e sentia-me atraído pelos seus pénis.

Quando entrei na puberdade e nas rodas de punheta com os meus colegas adorava ver os ainda imberbes membros a ejacular em prematuros esguichos de aguado esperma. Masturbava-me então quase diariamente nesse prazer solitário tão recentemente descoberto.

Foi nas mãos de um explicador de matemática que encontrei o prazer que não achava na masturbação. Tinha apenas doze anos e as explicações eram na casa dele. Com cerca de quarenta anos, solteiro e a viver só, dava aulas durante a manhã e explicações durante o fim de tarde e principio da noite. Como eu morava perto da casa dele e tinha as explicações a seguir a um colega meu ficava com ele até às oito horas e saía de lá directo há hora de jantar para minha casa. As explicações decorriam no escritório numa mesa onde ficávamos, eu, sentado com os livros e cadernos abertos á minha frente e ele sentado de lado, à esquina da mesa. Começou a tornar-se habitual o contacto constante das mãos dele nos meus braços, ombros e mãos. Não achei por isso estranho que ao fim de poucas semanas ele começasse a tocar-me nos joelhos e depois nas coxas, como incitamento e a premiar o meu progresso nos diversos exercícios. Começou porém a manter a mão cada vez mais tempo na minha coxa chegando por vezes a tocar-me no pénis com a ponta dos dedos. Com doze anos a erecção é fácil e embora inibido a principio pelo respeito não tardou que com mais algumas carícias para mim acidentais eu ficasse com uma erecção que não conseguia disfarçar.

Foi ele que tomou a iniciativa de me pôr à vontade e de me continuar a acariciar por cima das calças perguntando-me a todos os momentos se eu estava a gostar de ele ter ali a mão, “e que não fazia mal” de afago em afago por cima do tecido não tardou que uma tarde me desapertasse as calças, dizendo-me “deixa ver” e expôs-me o meu pequeno sexo ao ar. Continuou a acariciar-me e levou a minha mão para o membro dele também por cima das calças perguntando-me se eu o queria ver.

Fiquei, devo dizer intimidado, era o meu professor a quem devia todo o respeito e habituado como estávamos naquele tempo a acatar todas as ordens dos superiores acedi por curiosidade juvenil a tocar-lhe. O caralho dele estava bem duro e elevava as calças, o único membro que eu tinha visto de adulto era o do meu pai e estava sempre em repouso, este porém mesmo dentro das calças com u enorme volume que tinha deu-me um misto de susto e de curiosidade de o ver á solta. Com ele sempre a perguntar-me “se eu estava a gostar” pediu-me para lhe desapertar a braguilha (de botões nesse tempo) desajeitadamente e cheio de nervoso lá consegui abrir-lhe as calças e a cuecas. Fiquei fascinado com a visão do membro que se empinava á minha frente, a glande descoberta com uma enorme barbela, a haste muito negra e grossa, o púbis e baixo ventre coberto de uma espessa pintelheira que subia até á barriga a verga levantava-se encurvada para cima mostrando a tola já toda luzidia de pré-orgasmo.

Ele guiou então a minha mão para cima do caralho e pondo a mão dele sobre a minha fez-me acariciá-lo, o contacto com a verga ao mesmo tempo de pele muito macia e com a haste muito dura actuou como um magneto em mim de tal forma que o comecei a masturbar instintivamente. Ele atraiu-me então de encontro ao peito dele e beijou-me no pescoço e beijando-me a orelha desceu até á minha boca entreabriu os lábios e cobriu os meus no meu primeiro beijo. Arrepiei-me todo!!!, com ele abraçado a mim, a sentir o calor do peito dele no meu, com o membro dele agora encostado ao meu ventre e com a grossa língua toda metida na minha boca, todo eu tremia de excitação com um tesão nunca antes sentido.

À medida que me beijava com linguados molhados que me arrepiavam todo, (eram os meus primeiros beijos e contacto sexual com outra pessoa), começou a despir-me a camisa e rapidamente libertou-me do resto da roupa ficando eu nu a tremer de excitação abraçado entre as pernas dele.

Foi então que ele voltou-me de costas, fez-me abaixar e começou a mordiscar levemente as minhas nádegas, alargando-me as nádegas, mandou-me afastar as pernas e inclinando-me mais principiou a lamber-me o rego do rabo e a titilar-me com a ponta da língua o meu secreto orifício, surpreso desta nova luxúria mas cada vez mais excitado com todo estes acontecimentos abandonei-me e recuei ao encontro deste turbilhão de emoções. Ele ao ver que eu estava mais do que colaborante principiou a lamber-me longamente o rego do cu e a acariciar-me mais profundamente com a língua o buraquinho do cu.

Apalpava-me todo ao mesmo tempo que me perguntava se eu “estava a gostar e se eu tinha tesão no rabo”, nervoso como estava do que ele me estava a fazer e não sabendo o que estava a dizer, (e a provocar!) Disse-lhe que sim em monossílabos trémulos e sensuais. Sentou-me então ao colo dele de forma que o membro se alojou ao longo do meu rego todo molhado de cuspo. Senti assim o gozo do contacto da verga quente e húmida da saliva no meu rabo, sempre a mexer-se, roçando o pau no meu rabo com ele todo apertado nas minhas bochechas continuamos a beijar e a masturbar-me.

A certa altura porem apertou-me muito, começou a arfar e com um gemido rouco comecei a sentir o rego inundado de um líquido quente e pegajoso que me alagou as nádegas todas. Tinha-se vindo abundantemente e eu estava agora sentado numa poça de esperma viscoso e na gorda pichota cuja dureza parecia não diminuir. Pegou-me então na minha pila e começou a masturbar-me até que eu me vim em esguichos de um leitinho muito aguado. Fiquei longo tempo nos braços dele até que nos levantamos e ele levou-me ao colo para a casa de banho onde me lavou e perguntou se eu tinha gozado. Disse-lhe que sim que tinha gostado muito de estar com ele. Vestiu-me e fez-me jurar segredo absoluto, que seria uma “coisa” só entre nós e que eu nunca deveria falar do que se tinha passado se queria continuar a vê-lo, jurei silêncio total e despedi-me com ele a beijar-me longamente na boca outra vez.

Nas semanas que se seguiram continuei com as explicações aumentando agora o tempo para física e química e….a arte de lamber e chupar!!!. A minha iniciação no “cunilingus” avançou agora para outras áreas mais avançadas comigo a aprender a beijá-lo e a começar a lamber-lhe o rabo e o rego. O forte cheiro a macho desvairava os meus jovens sentidos e fiquei completamente viciado em provar, lambendo-o, cheirando todo o odor masculino que dele emanava. As horas de explicação eram agora rigorosamente disciplinadas em que na primeira parte dávamos a matéria escolar e na segunda as explicações eram outras.

Não tardou o dia em que ele me mamasse e eu vergonhosamente me viesse quase de seguida, sem se deixar perturbar com o meu súbito orgasmo continuou a chuchar na minha pila mole até sugar todos os meus leitinhos. Claro que sempre com a forma insinuante dele e com o especial jeito que tinha para lidar com um jovem inexperiente como eu no que era certo ou errado foi fácil levar-me a dar-lhe “beijinhos”. Gostei à primeira, sem repugnância ou receio do tamanho (a que já estava habituado) de o mamar, imitei-o na medida do possível e passado algum tempo já conseguia mamar-lhe na tola como um sôfrego bebé.

Sem nunca me forçar, mas despertando sempre a minha curiosidade fez-me da primeira vez que eu o mamei, provar-lhe o esperma com que me tinha inundado o peito e esfregado nos meus biquinhos dos mamilos. O cheiro almiscarado e penetrante da esporra excitou os meus jovens sentidos e eroticamente chupei-lhe o dedo viscoso do esperma recém ejaculado. Devo confessar que gostei e chupei o resto que me cobria o peito de uma forma lúbrica e lasciva querendo agradar ao meu querido mestre.

No dia seguinte quando o mamei pela segunda vez já não foi no peito que ele ejaculou mas na minha boquinha que foi assim estreada com as infindáveis golfadas do creme leitoso e grosso do professor. Atrapalhado com a quantidade engoli parte engasgando-me e ficando com o resto a escorrer pelos cantos da boca, o erótico sabor do esperma e a tesão com estava de ter conseguido fazê-lo vir excitou-me tanto que para não perder nada recolhi com as mãos as gotas que escorriam e sorvi-as lubricamente, depois suguei com força o membro do meu mentor até o deixar sequinho.

As alusões constantes que ele fazia a eu sentir ter ou não tesão no cu e o aumento de sensibilidade e excitação que tinha sempre que eu me roçava na pichota dele e o prazer que tinha quando ele se vinha a perguntar-me se eu gostava de sentir os leitinhos no rego, levaram-me a perguntar-lhe, inocentemente é claro, “como é que se sentia mais tesão?”.

Era sábado e nesse dia era costume ter três horas de explicação, andava muito excitado e só me queria vir e aguardava com ansiedade redobrada essa aula para assim ter mais tempo para a marmelada. O Raul, o meu explicador sorriu com a minha pergunta e depois de nos despirmos como era habito para não sujarmos a roupa com nódoas suspeitas começou-me a masturbar até eu ficar com a minha pila bem dura, tinha nessa altura uns orgulhosos dez centímetros que media todos os dias a ver se a picha aumentava. O meu orgasmo limitava-se a uns modestos esguichos de um leite aguado embora provocando-me sempre arrepios na espinha.

Mas como estava a dizer, depois de me entesar e com as habituais carícias no rabo, ajoelhou-me na cama e começou-me a lamber o rego do cu e a titilar-me o meu orifício secreto ao mesmo tempo que não parava de me acariciar a picha. Eu ansiando por mais prazer no meu secreto orifício torcia-me todo de tesão e recuava ao encontro da língua dele.

Ele parou e perguntou-me se eu queria ter mais gozo e sentir mais tesão no cu. Eu sem hesitar disse-lhe que sim. Deitou-me então de costas e mandou-me segurar nas pernas todas abertas e encostar os joelhos aos ombros (aquilo que é hoje conhecido como franguinho assado).

Assim fiz como ele me mandava e fiquei todo exposto e com o rego aberto no ar. Ele começou a afagar-me o olhinho do cu com o dedo e a cuspir-me no rabo. Com a polpa do dedo começou a carregar-me no cu e a pedir-me para eu respirar fundo e fazer força como se estivesse a defecar. O gozo que estava a sentir com estas carícias punha-me maluco e fiz como ele me mandava, o Raul perguntava-me se eu “estava a gostar e se podia continuar”, estava em brasa de tesão e disse-lhe que sim, senti então com um calafrio de dor o dedo dele entrar-me no rabo.

Surpreendido por esta invasão contraí-me todo, porém o Raul esperando esta reacção forçou a entrada e o dedo lubrificado com cuspo entrou todo no meu rabo. Gemi mais de surpresa do que de dor, estava tão louco de experimentar estes novos prazeres que todo eu tremia de sensualidade. Mantendo o dedo todo dentro do meu rabo e não parando de o mover para dentro e para fora disse-me que era assim que “morríamos” de gozo a levar no cu. Que o dedo era só para me ir habituando até eu ser capaz de aguentar com o caralho.

Senti um arrepio de um misto de tesão e de medo, ao imaginar a grossura do enorme caralho dele a penetrar no meu minúsculo orifício do rabo. Com a voz a tremer perguntei-lhe se não ia doer, sorrindo disse-me que se eu gostasse e sentisse tesão não me ia doer nada e que o tesão era tão bom que as pessoas “como nós” elegiam o levar no cu como o máximo do prazer.

Senti-me nesse momento como fazendo parte de algo que embora não soubesse definir sentia ser um grupo muito reservado e procurando prazeres muito particulares e secretos.

Sem parar de mover o dedo, masturbava-se agora na minha frente excitando-me cada vez mais, o caralho dele em erecção entre as minhas pernas era imponente e fascinava-me pelo grossura e comprimento, quando se estava quase a vir retirou o dedo do meu rabo e encostando a tola ao meu cu, esporrou-se pressionando a cabeça no meu anel.

Sentia-me no céu de tanto gozo, o membro dele ainda duro não parava de ejacular sentindo assim pela primeira vez os esguichos de esperma quente a entrarem-me no rabinho.

Eu olhava maravilhado o enorme membro pressionado de encontro ao meu rabo a ejacular em grossos borbotões de leite grosso e viscoso que escorria agora inundando o meu rego e espirrando para a minha barriga.

-Gozaste, não é maravilhoso? Sentiste o leitinho a entrar no rego? Diz-me que gostaste dos meus leites meu querido? Sem hesitar disse-lhe que tinha adorado sentir a esporradela a entrar no rabo.

Como estava desvairado de tesão respondia automaticamente e de uma forma sempre afirmativa às suas perguntas. O Raul, depravado nos seus avanços procurava assim a minha anuência para as suas libertinagens. Eu ingenuamente a ser iniciado no deboche das relações homossexuais e a gozar a cada momento mais das orgias que praticava com ele anuía sempre ás suas solicitações sem nunca lhe negar nada.

Continuando a esfregar-me o membro viscoso de leitinhos no rabo espalhou-me a esporra toda no rego e no anel que palpitava agora de tesão ao sentir a grossa cabeça da pichota a acariciar a minha sensível flor. Quando me sentiu relaxar o Raul começou a masturbar-me e a apertar-me contra ele de tal forma que quando me vim quase que desmaiei de tesão ao sentir-me esvair com o grosso membro intimamente encostado á minha flor inundada em esperma.

Fomo-nos lavar prestando ele muita atenção ao meu rabo, lavando com muito vagar a minha flor, acariciando-a e massajando-a demoradamente com muita espuma de sabonete reavivando assim o meu tesão nessa tão sensível área. Eu estava sentado na banheira e ele ajoelhado a lavar-me do lado de fora, para facilitar o acesso ao meu rabo estava de pernas todas abertas e com o traseiro levantado, com a agua quente, a espuma e as carícias dele levantava cada vez mais as ancas para lhe facultar o acesso ao meu traseiro. Ele aproveitando a minha lúbrica disposição enfiou-me um dedo pelo rabo acima agora de uma forma mais sensual ajudado pela água quente e sabão, fodeu-me longamente a flor alargando-a e entesando-a com o delicioso vai e vem. Quando me viu em ponto de rebuçado masturbou-me fazendo-me vir outra vez em esguichos que me espirraram para a cara e o peito.

Nos dias que se seguiram prosseguiu a minha lenta desfloração em que ele me lambia bem a flor e depois me punha a mamar até a pichota engrossar na minha boca e com as minhas lambidelas ficar dura como ferro. Punha-me então de bruços no braço do sofá da sala da sala com uma perna para cada lado e depois de me pôr bastante vaselina na flor esfregava a tola alargando-a pouco a pouco até conseguir meter a cabeça, eu a princípio doía-me e queixava-me de ele me estar a magoar.

Contudo o Raul foi tão cauteloso que uma tarde com um estranho arrepio, mais de lascívia do que de dor senti a tola entrar na minha flor, gemi da surpresa e dor de me sentir desflorado, a grossura da enorme barbela a invadir-me pela primeira vez o meu virgem rabinho fez-me gritar pela surpresa do ataque. O Raul agarrou-me bem pelas ancas e manteve o membro quieto dentro de mim. A minha flor dilatada ao ponto de rebentar parecia estar a ser espetada por uma faca tal era o ardor que sentia no rabo. O Raul tendo já com certeza desflorado outros jovens como eu sabia muito bem o que tinha a fazer e ficou assim bastante tempo sem se mexer até que senti a dor e a sensação de enfartamento a desaparecer e os esfíncteres a relaxar. Sentindo-se mais aliviado o Raul pressionou mais o pénis e senti-o entrar mais. Foi dando pouco a pouco pequenos toques para dentro e para fora de tal forma e habilidade e apesar da dor estava a dar-me um estranho e diferente tesão no cu, com as pequenas estocadas foi-me penetrando de tal maneira que não tardei a sentir a áspera pintelheira de encontro às minhas nádegas!!!.

Custava-me a acreditar que o enorme membro do Raul estava todo dentro de mim!!! não que eu não o sentisse a invadir-me todo e a preencher-me de uma maneira lúbrica o meu recto agora transformado em túnel do amor! A dilatação da minha flor com as pregas todas rebentadas por tal monstro casava agora de uma forma sensual o latejante caralhão do Raul.

Enfiado até à raiz no meu rabinho o membro dava-me uma estranha sensação de enfartamento, o enorme volume do membro dele enchia-me de uma forma libidinosa o recto e arrepiava-me de tesão nunca antes sentida. Com a cabeça apoiada nas mãos, com os cotovelos fortemente encostados nas almofadas suportava estoicamente o pau do Raul a desflorar sem piedade as minhas virgens pregas.

Por fim com o rabinho todo violado e com os esfíncteres a relaxarem a cada instante saboreava agora apesar da dor o prazer de sentir o membro masculino a desfrutar-me o rabo. A mistura de sensações que me assaltavam os sentidos era de tal forma devasso que me perturbava fazendo-me tremer e soluçar de excitação por este novo gozo. O Raul senhor de mim e totalmente de posse do meu rabinho agarrava-me fortemente pelas ancas e fodia-me agora num lento vai e vem rebolando de vez em quando o membro dentro de mim.

O meu experiente professor sabia que a pouco e pouco o meu anelzinho ia relaxando e acomodando o enorme membro, e embora o meu rabinho estivesse em brasa a doer da tremenda dilatação que estava a se sujeito eu sentia um tesão tão novo e tão excitante que se sobrepunha a tudo o que até aí tinha sentido que só desejava que aquela deliciosa foda de estreia não parasse nunca.

Senti então como resultado da tremenda dilatação a que estava a ser sujeito uma erecção acompanhada de um orgasmo que em baba ininterrupta começou a sair do meu pequeno pénis.

O vai e vem do membro no meu desvirginado rabinho continuou por largos minutos que desejava que não terminassem e a certa altura aumentou de rigidez e de volume e senti pela primeira vez os jactos do grosso leite a baptizarem-me a minha bainha do amor. O Raul muito excitado de me ter desflorado demorou muito tempo a ejacular enchendo-me bem o recto de leite, sempre a bombear a pichota no recto agora inundado de esperma foi ficando flácida e por fim num suspiro saiu de dentro de mim fazendo um ruído de rolha a sair de uma garrafa. Fiquei prostrado de bruços em cima do braço do sofá, o esperma corria do meu rabo que eu tentava apertar sem conseguir, sentia uma incrível falta de ter o rabo preenchido, nunca tinha sentido esta privação de verga no rabo antes antes e pensei que devia ser o meu lado feminino a solicitar macho!!! O anel ardia e começava agora a sentir uma dor aguda que me invadia o ânus cada vez que tentava contrair o anel para que o esperma não saísse.

Intimamente porém o meu lado homossexual rejubilava de finalmente ter sido inaugurado por um homem tão macho e tão sabedor. A minha virgindade finalmente desflorada por um caralho tão possante fazia-me sentir capaz de consolar qualquer macho que me desejasse. As minhas pregas irreparavelmente rebentadas e frouxas estavam prontas para receber qualquer caralho que me quisesse possuir.

O meu professor depois do desfloramento levou-me para a banheira e lavou-me amorosamente. O rabo ardia e parecia estar em fogo. Fiquei assustado com a quantidade de sangue que saiu misturado com os leites com que tinha sido estreado, quando apalpei o anel vi que com cuidado conseguia meter três dedos, estava na realidade todo aberto! Como ainda tínhamos tempo cuidou do meu rabinho com uma pomada anticéptica (tinha sangrado) e pôs um lenço branco entre a flor e as cuecas (guardei esse lenço que ficou manchado de sangue muitos anos). Andei vários dias quase sem quase me poder sentar e a andar com um jeito esquisito. O meu anelzinho com os cuidados diários sarou e recuperou, permitindo-me obrar sem fazer sangue e passado cerca de uma semana deixou quase de me de doer.

O professor cuidou ternamente de mim todos os dias ajudando-me a tratar da flor e a cuidar das pregas rasgadas com a pomada. Untava o meu rabinho por dentro e por fora com a pomada acalmando assim o meu tesão. Ser acariciado no anel e desejar ser possuído era insuportável e só ansiava o dia em que tudo estivesse bem para ser gozado outra vez.

Consolava-me durante a minha recuperação chupando o meu mestre e engolindo tudo deixando-lhe o membro limpinho, relaxado e feliz pelo seu aplicado aluno.

Quando por fim o professor depois de me tratar no fim da primeira semana de jejum disse que eu já estava bom e que devíamos experimentar outra vez quase que pulei de contentamento. Chupei-o demoradamente para o pôr no ponto bem durinho e sentir aquele chapéu em forma de cogumelo a dilatar a chapeleta, ficando bem inchado e vermelhinho. Quando vi o caralho bem encurvado quase a tocar a barriga pus-me de quatro empinando dengosamente o rabinho, oferecendo-me como putinha que sou luxuriosamente ao meu professor, senti o anel a ser fartamente besuntado com vaselina e as mãos fortes do meu mestre a abriram-me as nádegas expondo-me todo aberto à sua masculinidade, senti a cabeça toda viscosa a forçar o meu ainda frágil anelinho e de rompante fui forçado pelo enorme cogumelo que me arrancou um grito de gozo ao sentir-me invadido por aquele potente pau que foi deslizando até sentir o anel arranhado pelos ásperos pintelhos, o tesão no rabo era tanto que a minha pica estava direita e tesura nos seus dez centímetros como se fosse um dedo espetado, com as primeiras estocadas comecei a babar do pénis o pau do Raul entrava agora sem esforço e ele aproveitava para me afagar as costas e torcer os mamilos que tinham começado a despontar, sentia-o todo dentro de mim o meu anel apertava-o agora instintivamente afagando aquele belo membro que tão bem me tinha estreado nesta nova via. Eu para o excitar ainda mais se tal fora possível rebolava o rabo sensualmente para que a verga me tocasse nos sítios mais recônditos do meu ânus.

Aguentava-o agora como passivo que me assumia desde a perda da minha virgindade resolvendo servir os machos que me desejassem como bichinha. O Raul vendo-me com o rabo todo empinado a rebolar as ancas roliças de encontro ao pau dele aumentou as estocadas e baptizou-me as entranhas com as intermináveis golfadas do seu grosso esperma.

A partir daí fui a sua menininha passiva e putinha que não só dava para ele como para os seus amigos, mas isso fica para outros contos. Beijões a todos e escrevam.

iberian2000@gmail.com

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Comentários

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VELEZ, passei a seguí-lo,

Vi também que você tem experiência Zoo...

Zoo, tenho fetiches mesmo...

O máximo que aconteceu, foi na casa de um amigo, ele me abraçando por trás, nas preliminares, o seu cão chegou junto, e enquanto ele me "acoxava" (ainda estávamos de cuecas), o cão se aproximou, e eu fiz carinhos no piru do cachorro, até pedi pra que eu fosse a "cadelinha" do cão naquela hora, mas ele me disse: "você veio aqui em casa pra ser a minha cadelinha"!!!

Fiquei apenas na vontade...

O Oswaldo me levou pro seu quarto e me comeu bem gostoso...

A vontade é enorme...rsrsrs

Meu armário é de aço, trancado a 7 chaves...

Desde criança, desejava PICA, mas me mantive escondido... entendia que a BABAQUICE é um vírus que 99,99% das pessoas, são suscetíveis ao vírus.

... Só comecei a procurar sexo com HOMEM, depois dos 40ª, já com família consolidada!

Não tenho qualquer aparência gay, mas amo ser "putinha" na relação.

Amo sexo com grávida... tenho várias experiências. Amo sexo anal e tenho fetiches por zoo, caminhoneiro, etc... e, INVERSÃO!

Caso você que lê esse meu comentário, esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo aqui no ES, coloco-me à disposição.

Se o amigo tiver um cão, aceito o convite de ser "cadelinha" nessa aventura...

Sigilo absoluto.

Me apresento: Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo. Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória). Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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que destino meu amado--ser aos poucos sentindo o poder que seu cu tem--vc foi batizado e este tesao no cu vai fazer vc um viado desejado e amado pelos seus machos

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Obrigado pelos comentários e pontos. É só cicar no meu nome para lerem os outros contos.

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Subscrevo o que foi anteriormente dito. Erotismo, sensualidade muito bem redigida. Parabens.

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Taí uma coisa que eu adoraria experimentar:transar com um professor meu...

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Belo conto. Como faço para comer seu cú? Se tiveres interesse em ganhar uma jeba grande no trazeiro me escreva yesenois@ig.com.br

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Maravilhoso!!! Esporrei-me todo ao ler. Absolutamente perfeito, sem erros, envolvente. Se não for real, ao menos nos levar a crer que seja. Aguardo pela continuação, pois quero muito saber como fizeste com os amigos do seu mentor, e como estás atualmente. Parabéns!!! Sem dúvida, nota 10!!!

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Maravilhoso!!! Esporrei-me todo ao ler. Absolutamente perfeito, sem erros, envolvente. Se não for real, ao menos nos levar a crer que seja. Aguardo pela continuação, pois quero muito saber como fizeste com os amigos do seu mentor, e como estás atualmente. Parabens!!! Sem dúvida, nota 10!!!

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