A máquina fotográfica

Um conto erótico de gulosinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2015 palavras
Data: 24/08/2009 13:34:33

A máquina fotográfica

Essa vida é engraçada. Acabara de completar 50 anos e tudo estava como antes. Esposa reclamando, filhos dando problemas, contas, trabalho. Um saco.

Minha única alegria era meu hobbie: a fotografia. Por ter uma excelente situação financeira tinha todos os apetrechos necessários para ter meu hobbie sem problemas.

Sou um cara alto de 1,80 metros, forte sem ser gordo, grisalho sem ser calvo, simpático sem ser bonito, com um tesão enorme e uma vara de 23 cm sempre disposta a ação. Sou médico cirurgião e professor em pré vestibulares. Já dei aulas em faculdades mas já aposentei. Os cursinhos são minha terapia. Sou casado e tenho 3 filhos homens, cada um com uma particularidade em comum: garanhões como o pai. Mas vamos a essa história que só em escrever me excito.

Tenho um grande amigo que é dono de uma escola aqui na cidade. Como se faltasse professores de bom nível ele me pediu para dar umas aulas lá pra galera do 3º ano. Relutei em ir pois meu tempo vago era escasso. Fui visitar a escola e uma luz brilhou em meu horizonte: uma gatinha ninfetinha com seus 15 anos. Que maravilha de garota ra aquela. Tudo no lugar.

Se chamava Adriana. Fazia a primeira série do ensino médio. Meu coração disparou ao vê-la. Me senti um adolescente. Conversando com esse meu amigo joguei uma verde para saber mais sobre a gatinha.

Velho, essa menina ali não te parece com fulana? Ele olhou e imediatamente disse: é mesmo né?Quem é ela? Pergunta pra ver se ela é parente. Ele assim o fez. Ela então se aproximou, atendendo a um chamado dele e pude notar que sua beleza era ainda maior. Minha enorme pica parecia querer sair de tão dura que ficou. Feita as apresentações e a pergunta, que ela disse não ser, segurei-lhe a mão e disse: essa pessoa foi muito importante para mim e tinha a sua idade quando a vi pela última vez. Ela sorriu e falou: quem era ela pra o senhor? Minha namorada de infância. E ela onde está? Com Deus. Nisso me emocionei de verdade. Foi triste perde-la daquela forma. Mas a vida continua e eu estava ali diante daquele tesãozinho de 15 aninhos louco para enterrar tudo. Ela olhando pra mim disse: que pena. È disse eu resignado.

Ela então apertou a minha mão e falou que iria subir e que tinha sido um prazer conhecer-me. Ela ainda perguntou se eu tinha orkut. Falei que sim. Ela então perguntou como me adicionaria. Passei-lhe meu endereço. Ela sorriu e saiu. Aquela menina estava me fascinando. Precisava fazer alguma coisa.

O resto do dia foi um tormento. O pau sempre duro. A garota não me saia da cabeça.

A noite corri ao computador para ver se ela tinha realmente me adicionado. Sim, tava lá o convite de adesão. Meu coração disparou e meu pau logo cresceu. Naveguei em seu profile. As fotos eram discretas e muito mal feitas. Tenho curso de fotografia e conservo esse hobbie com muito prazer. Vi que ela tinha um flogão. Entrei. Nossa, fotos de biquine, fotos querendo ser sensual, fotos comuns. Tudo muito mal dirigido e com certeza feito por amadores. Tive que bater uma. A porra nunca foi tão abundante e tão lonje. Pensei então: ta ai minha chance de comer a ninfeta. Como sou fotógrafo semi-profissional vou oferece-la um book e leva-la a me dar.

Bolei um plano para atraíla ao meu prazer.

No dia seguinte fui a escola com a desculpa de conversar com meu amigo. Estava atento e nervoso quando ela apareceu e, ao me ver, abriu um lindo sorriso. Ei menina tudo bem? Ela então disse: tudo e o senhor? Senhor é o filho de Deus. Ela sorriu e falou que tava tudo bem que iria me chamar de você. Conversando fomos caminhando para a cantina da escola onde tinha uma fila quilométrica. Chato isso né? Quando chegar a minha vez o recreio já acabou. Eu falei: calma que a fila vai andar. Ela se posicionou a minha frente e quase encostou aquela deliciosa bundinha em meu pau que a essa altura já dava sinal de querer subir. Ficamos conversando e a fila começou a andar. Nisso dei uma de migué e deixei-me encostar. Nossa que macies. Que tesão. Ela sentiu pois meu pau fazia um circo. Pensei: agora fudeu. Ela como se nada tivesse acontecido, continuou onde estava. Então deixei rolar. Meu, eu iria gozar em pé. Ela, não sei por que emburrava a bundinha em direção ao meu pau e eu emburrava meu pau em direção a sua bundinha. Notei seus olhos querendo fechar. Estaria ela gozando???? Pensando assim comecei a gozar vagarosamente. Meu deus ia sujar minha calça que era branca. Com receio de ser flagrado me afastei. Notei seu suspiro. Mas me controlei. Então comentei das fotos. Adriana ficou radiante quando lhe falei que tinha visto seus álbuns e que como fotógrafo poderia lhe dar de presente um book. Para isso precisava-mos encontrar um lugar onde poderíamos fotografar. Sugeri que ela levasse alguém de sua confiança como pai, mãe ou irmã. Ela então disse; assim não tem graça. Tenho uma casa de praia linda e bastante discreta num condomínio fechado que fica numa badalada localidade. Sugeri essa casa. Ela topou na hora. Marcamos para a semana seguinte. Eu a pegaria pala manhã e poderíamos fotografar até a começo da tarde pois naquele dia ela teria aulas até as 15 hs. Era a realização de um sonho. Eu teria aquela ninfeta a minha disposição por quase 12 hs.

O tempo que passou foi torturante. Várias foram as punhetas. Minha esposa até falou de que eu estava demais.

Enfim chegou o dia. Acordei bem cedo com o pau duraço. Parecia de ferro. Pensei: será que ela agüenta uma vara dessas? Será que é virgem?

Na hora marcada, ela chegou. Linda, deslumbrante, maravilhosa. Entrou em meu carro, me deu um beijinho ingênuo e partimos. Nossa, aquelas coxas lisas e lindas a minha disposição. Aquele montinho a disposição de minha língua. Os peitinhos querendo furar o topzinho. Assim fomos em direção a minha casa de praia.

Ao chegarmos ela se assombrou com a beleza da construção. Realmente a casa é linda. Tem garagem pra 10 carros, piscinas, campo de futebol, sala de musculação, vários quartos etc....

Entramos e logo fui-lhe mostrar o stúdio., previamente arrumado para imprecionar.

E imprecionou.

Que lindo tio, exclamou ela. Que máquina linda essa sua. Ela se referia a uma sony 2356EW de última geração que comprei no Japão quando lá estive num congresso médico. É linda mesmo, não tanto quanto você mais é linda. Vou ligar o ar condicionado. Enquanto isso fique a vontade. Que tipo de fotos vc quer? Ela sem pestanejar falou: sensuais. Então se arrume que eu já volto.

Fui a cozinha onde peguei refrigerantes e biscoitinhos. Ao voltar quase infartei. Ela usava uma sainha muito curta, dessas de estudantes, que deixavam vislumbrar as coxas grossas e bem lisinhas. Exclamei: nossa menina você ta show. As fotos vão ficar lindas. Começamos então a seção. Indicava a posição e ela obediente assumia. Fotos e mais fotos. Meu pau duríssimo. Eu falava ela fazia. Nisso ela disse: você ta tenso. Relaxa mais. Ai eu falei: posso ficar de sunga? Claro que pode. Ao tirar a roupa notei seus olhos fixos no gigante. Ele realmente tava demais. Fazia uma pressão no sunga emburrando ele pra frente, Ela, numa cruzada de pernas, deixou-me ver sua calcinha. Azul da cor do mar. Sugeri outras posições e ela obediente fez. Cheguei perto dela

E na intenção de ajustar sua postura, encostei-me nela todo. Ela então suspirou e lânguida deixou-se levar. Arrisquei então um beijinho. Ela logo colocou sua língua dentro de minha boca e nos beijamos sofregamente. Sua mãozinha procurou meu pau e logo começou a acaricia-lo por cima da sunga. Minhas mão entraram sobre a blusa e encontrou o peitinho mais incrível até aquela data. Carícias mútuas, suspiros altos, beijos ousados. Agora estava feito.

Fui a luta. Tirei-lhe a sainha e passei a chupar-lhe por cima da calcinha. Nossa ela tava molhadinha. E a chupada tava demais. Ela logo anunciou o primeiro orgasmo. Chorava, gritava, gemia, sussurrava....ai meu amor que língua é essa? Vem me chupa maischupa aqui meus peitinhos vemque maravilhaSua mãozinha acariciava meu pau. Ela então colocou sua mão dentro da sunga e apertou meu caralho que a essa altura estava duro como ferro. Beija ele beijafaz um carinho nele que ele merece.... vai beija...ela então começou a beijar. Primeiro a cabeçorra. Nossa ele é muito grande...vai me machucar toda.....hummmmmmm que delícia.ahhhhhhhhhhhhh chupa mais.esclamava no seu segundo orgasmo. Ai ela abriu a boquinha e começou uma xupeta nota tirei-lhe a calcinha e meti a língua naquela bucetinha cabacinho.... que gosto maravilhosoai tiooooooooooooo to gozando.....ai ai ai ai. Vem me faz mulher... me come vaiA xupeta tava demais..... partimos para um 69 fantástico...ela por cima. Então me preparei para a realização do sonho! deflora-la. Sim ela era virgem.

Me posicionei entre suas perninhas escancaradas, lubrifiquei bem meus 23 cm e fui encarando. Ela gemia, gritava, pedia para parar e meter mais....mete....tira ta doendo...tira não meteassim fui fazendo. Ao chegar ao cabacinho, parei e dei-lhe um beijo tarado e enterrei. Ela gritou aiiiiiiiiiiiii ahhhhhhhhhhhhhhhhhhaiiiiiiiiiiiiahhhhhhhhh que delícia. Me fode vai tioooooooooooooo me fooooooodeeeeeeeee. E fudi e fudi mesmo. Nossa que trepada. O pau entrava e saia na velocidade da luz.......meu amor mete mais mais maisEstou gozandoahhhh ahhhhhhhh ahhhhhhhhhhhhhe eu metia de com força. O pau ia e vinha, ia e vinha e ala gozando ahhhhhh ahhhhhhh ahhhhhhhhh. Mais quero morrer assim maiiiiiiiiiisssssssssss. Chegou minha vez. Nunca havia experiementado uma sensação tão fantástica quanto aquela. Explodi. Gozei muito. Muita porra, muita porrrrrrrrrrrraaaaaaaaaaaaaaaaaa. Como sou vasectomizado, fui dentro mesmo. Gozei muito. Ela e desmaiou de tanto gozar. Fiquei dentro dela o tempo suficiente para mais uma. E mais outra. Ao acabar esse primeiro assalto, fui ao banheiro levando-a no colo. Ela me mordia o pescoço e eu me fudendo para as marcas que ficariam. No box trepamos em pé. Ela me chupou e eu meti de novo. Saímos do box engatados como cachorros e fomos prá cama onde trepamos por mais uns 40 minutos.

Desfalecemos exaustos. Ela sorrindo e sussurrando: eu te amo tio te amo te quero......

Adormecemos por um tempo. Ao recobrar-mos os sentidos meu pau estava pronto pra outra.

Ela então me ofereceu o seu rabinho. Disse que era um sonho tomar no cú e eu era ocara ideal para realizar esse sonho. O pau subiu mais ainda. Era a realização do nosso sonho: ela de levar minha vara no rabo e eu de meter minha vara em seu rabo.

Fui-lhe beijando toda. Ela languidamente foi se virando oferecendo a visão do paraíso que eu iria me apossar logo logo. Ao chegar em seu anelzinho, dei um capricho. Ela urrava, gemia, chorava.... Coloquei muita saliva e fui fundo. Aiii devagartá doendo.tira um poucojá entrou a cabeça?????????? Eu metia e ela urravaa visão daquela bundinha se abrindo para me receber era maravilhosa. Maisssssssss mete maisssssssssss ahhhhhhhhhh que delíííííííííícia aia entrou tudo? Que nada ainda falta um bom naco de carne. E tome pica. Por fim meus pentelhos bateram em sua bundinha e eu comecei a socar. Tirava quase tudo e metia. Ela gemia, urrava aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh mettttttttte meeeeeeeeeeeeeeete me arrrombaaaaaaaaaaa todaaaaaaa me foooooooooooooodeeeee. Vou gozaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrr ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrr

Quando se aproximou meu orgasmo, pensei que ia morrer de tanto prazer. Mais uns bons mililitros de porra quente. Enchi-lhe o cuzinho. Ela elouquecia e eu mandava carne. Vaiiiiii amorrrrrr me fodeeeeeeeeee maissssssssssssss ahhhhhhhhhhhhhhh quero ser só suaaaaaa maisssssss mete maissssssssss. Assim fomos até quase ás 15 hs.

Fudemos muito. Tirei fotos dela nuazinha, me chupando, sendo enrabada etcTemos hoje uma ligação enorme. Fudemos quase todas as semanas. Sempre com um apetite enorme.

A máquina fotográfica eu dei a ela como prêmio pelos monetos loucos que passamos.

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Comentários

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Real ou não a estória, isso é irrelevante. Importante, mesmo, é o tesão que ela pode nos passar. E eu gostei muito, meu pau também. Só mesmo nós, coroas, sabemos o quanto podemos dar de prazer a garotas tão gostosas quanto inexperientes, ávidas de momentos de intenso prazer e que poucas vezes os encontram com seus namoradinhos, jovenzinhos como elas. Como minhas dimensões são menores (e mais realistas) que as do narrador, costumo encontrar meninas (às vezes nem tão jovens como esta) que se admiram do imenso prazer que conseguem ter e acabam dizendo, como já ouvi várias vezes: "você é o meu número". Prazer sem dor... Nota máxima... e estou à disposição. Um abraço. Val - valdgalvao@uol.com.br

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