Bela Tanga do Banheiro

Um conto erótico de Jack Daniels
Categoria: Heterossexual
Contém 640 palavras
Data: 11/08/2009 12:10:27

Sou Voyeur de natureza. Desde pequeno eu observava minha prima, minhas vizinhas, e claro, bundas e mais bundas no Ensino Fundamental. Eu me achava anormal pois, na 5ª, 6ª série eu já me acabava na punheta vendo nos shortinhos, bucetinhas e bundas lindas da escola, e não via quase ninguém da minha turma observando as gostosinhas da nossa sala. Bom, tenho um vício tremendo de cheirar calcinha das irmãs de amigo meu. Entro no banheiro e observo o cesto ou calcinhas penduras. Engraçado que sempre acho, e cheiro-as. Delicioso é sentir um imaculado cheiro único de cada uma. É surreal. Certa vez, que nunca vou esquecer, entrei no banheiro de um amigo que tem duas irmãs deliciosas. Não vou descrevê-las, mas você pode imaginar duas delícias branquinhas, de 24 anos. Uma de cabelo castanho, outra loira. São apaixonadamente gostosas. São gêmeas, mas não são iguais - placenta diferente. Neste dia, em certo momento, resolvi ir ao banheiro, por puro check-up de rotina, e ao adentrar no requintado banheiro e acender a luz, minha excitação veio de forma arrebatadora, quando avistei aproximadamente oito ou nove calcinhas penduradas. Haviam acabado de ser lavadas, pelo visto. Molhadas estavam, e com um cheiro delicioso, quente, incontestavelmente excitante, pequeninas (eu nunca imaginava que uma delas, ou as duas usam aquele tipo de calcinha), e das mais variadas, todas quase-fio-dental (eu diria semi-decente - putinha de familia). Enquanto eu me deliciava, imaginava como era bom ter uma calcinha daquelas na minha gaveta, pra eu cheirar e me masturbar à vontade. Imaginar a dona daquela maravilha vestida com aquilo. Eu poderia até comer uma delas. Mas o que interessa nesses momentos é justamente o lance de sentir o que a gata estava vestindo de mais próximo à sua jóia rara. É algo inexplicável. Uma adrenalina foi injetada na minha veia, num dado momento na qual detectei uma surpresa naquele banheiro, concomitante à um barulho externo de voz feminina balbuciando algo pelo corredor com alguém, através daquela bela porta de madeira do banheiro. Era uma das gostosas. Chequei a porta, e estava trancada. Foi apenas um susto, e mais excitação. Minha surpresa foi saber que ali em cima da tampa de um sofisticado cesto marrom, havia uma calcinha branca usada, embaixo de uma calça jeans também usada. Pensei “Que beleza!”. Que beleza seria usufuruir com total gosto, aquela tanguinha branca, logo ali em frente. “Como eu não fui direto ao ponto?”, me questionei. A fascinação por ter visto no início aquelas vestimentas íntimas femininas em massa, penduradas me fizeram perder uns 56 segundos. Rapidamente claro, estendi aquela calça jeans, e observei imaginando a delicadeza daquelas pernas brancas e cheirosas, adentrando possivelmente com certa lentidão, a calça que estava agora (‘em minhas mãos’ não, fica muito poeta) ali comigo. Cheirei rapidamente para captar sabores e cheiros peculiares daquele capricho feminino. Realmente foi indescritível cheirar aquela calça que acabara de ser usada por uma das beldades, e saber que depois da calça ainda tem uma tanga minúscula para ser ‘degustada’. O tempo estava correndo e eu não queria passar muito tempo ali, naquele banheiro. Pra não levantar suspeitas, de um suposto tarado, fanático, que adora um cheiro feminino de roupas descartadas ao final do dia, resolvi depois de muita inquietude, colocar a calça na mesma posição que estava. Peguei aquela tanga branca, e levei ao nariz, me imaginando um Epicurista Sommelier se sintonizando com os sabores de um saboroso vinho Pinot Noir francês. Haviam notas de um suor feminino supra-agradável somado há um aroma suave cítrico. Minha cabeça rodava, e eu sentia água na boca (cabeça e boca de baixo). “Cheirosa buceta pra se chupar” pensei. A mulher gata sempre nos deixa uma impressão de que é cheirosa, limpa. Eu digo com categoria, que naquele dia a dona daquela calcinha branca e saborosa estava no ponto perfeito para umas lambidinhas e gozadas.

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