Para as mulheres casadas

Um conto erótico de Policial_sp1000
Categoria: Heterossexual
Contém 889 palavras
Data: 14/08/2009 14:10:57

O Policial Militar.

Dentro da minha profissão já passei por várias coisas, sou uma pessoa muito comunicativa, procuro fazer bem feito o que faço em todos os sentidos.

Em minha vida cotidiana, no meu trabalho policial, conheci uma mulher muito bonita, chamada “Silvia” (ficticio), bem sucedida no seu campo profissional.

Com uma aliança de casamento em sua mão esquerda de chamar a atenção.

Por ironia do destino acabamos nos aproximamos.

Ficamos amigos e acabamos a conversar sobre vida de casado, e foi numa dessas conversar que começamos entrar na intimidade um do outro, e por incrível que pareça ela com toda a beleza que tem, todo sucesso profissional que alcançou não era feliz no seu casamento.

Principalmente na cama, pois o seu marido deixava muito a desejar, em seus momentos de amor, Silvia sentia-se uma mulher objeto, pois o seu marido era do tipo de subia em cima atingia o orgasmo e após se virava para dormir, deixando-a a ver navio

fomos num barzinho muito aconchegante no bairro da penha tomamos um vinho. " diga-se de passagem o nectar dos Deuses".

Pintou um clima e trocamos um beijo bem caloroso, foi onde ela revelou que tinha uma fantasia de fazer amor comigo, mas eu fardado.

Combinamos, e ela passou em meu serviço e me pegou.

Veja que loucura de duas pessoas casadas Fomos parar um motel.

Então começamos a colocarem pratica a sua fantasia. Simulei uma abordagem, onde eu a mandei virar de costa e colocar a mão na cabeça, ela com um vertido social muito bonito, que chegava até seu joelho lindo.

Comecei a revistá-la passando a mão em suas pernas, deslizando o meu dedo em sua panturrilha, subindo pela sua virilha,

Subindo entre sua coxa, e quando chegava perto de sua tanguinha, eu somente contornava pela parte de traz, ia subindo passando a mão em suas costas e chegando com meus dedos bem próximo aos seus seios.

Imaginem como ela ficava, eu sentia a sua pele toda arrepiada parecia um veludo, na simulação da abordagem eu segurei uma de suas mão sobre a sua cabeça e com a outra eu ia massageando a sua nuca, coisa de louco ela estava demais.

“Como é bom saber o que esta fazendo, e para deixá-la mais louca, sutilmente fui retirando a seu vestido e sua blusa, deixando-a somente de lingerie, eu peguei um botão de rosa molhei com o vinho, e comecei passar suavemente em seu corpo, ela sempre na posição de costas como no inicio”.

Louca para se virar, mas eu não deixava, pois estava de mais, suavemente eu ia passando a rosa em seu corpo e em seguida ia beijando seu corpo, passava a mão em torno de sua tanguinha, ela subia na parede, deslizava meu dedo por fora e em cima de sua linda B...,

Até que em determinado momento eu fui com a minha língua e contornei a sua tanguinha, nossa que delicia que sensação de prazer parecia que nossos corpos estavam falando, pois cada movimento era uma sensação de querer mais, suavemente fui retirando sua tanga, e o seu sutiã, deitei-a na cama e comecei a deslizar a minha língua em todo seu corpo, e ela de costa, até que não agüentou e gozou, mas que prazer ela passava, pois eu sentia a sua carne tremer,

Que corpo lindo ela tem. Ela se virou e disse, Policial isso é abuso de autoridade agora sou obrigada a representar contra o Sr.

Foi quando ela começou a desabotoar minha farda e ir tirando peça por peça, meu equipamento, enfim quando ela conseguiu tirar toda a minha farda, começou acariciando meu corpo e com uma habilidade engoliu toda a minha .40 “nome que dou ao meu Piu-piu”, que habilidade, ela fez o que quis, em seguida comecei a acarcaricia-la pela frente , foi quando eu com maestria colocava vinho me minha boca e colocava os seus seio deixando o frio do vinho que estava em minha boca molhar o bico de seus seios.

Ela ia a loucura, como estava bom, deslizei a minha língua em cima de sua vulva e massageava com classe aquela parte intima não deixando nada nenhuma parte de seu corpo sem que eu passasse a minha língua, até que ela não agüentou e desta vez com sua mão colocou a minha .40 dentro de seu corpo, nossa como ela estava, eu entrava e saia com classe, ela pedindo mais , e mais,,,, ante que ela atinge pela segunda vez o orgasmo, como ela gozou, eu não pude segurar deixei que minha .40 desse seu tiro dentro dela, que delicia , como foi bom.

Tomamos um vinho para repor a energia, e em seguida eu fui acariciando o seu lindo traseiro, nossa que traseiro, a única frase que Silvia me disse foi, vai de vagar bem, pois eu nunca fiz amor assim, eu lhe disse deixe comigo, ele parecia uma rosa brotando, fizemos amor como louco, até hoje somos amantes.

Hoje ela não reclama mais de seu marido, pois o que ele não da a ela.

Ela sabe que tem eu que sempre estarei dando o que mais ela deseja, amor, carinho e principalmente não deixá-la se sentir uma mulher objeto, ou seja, um deposito de esperma, onde só um tem o prazer.

Espero que tenham gostado, se alguma mulher desejar ter um amante, me escreva.

acstadeu@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Policial_sp100 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Pena que vc não é de Salvador!!!! Bem que eu queria alguém que completasse meu casamento. Algo sem compromisso, mas sempre a disposição!!! baiana11@hotmail.com

0 0