Nem tão certinha

Um conto erótico de Leo
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 14/08/2009 15:05:01

Este conto é verídico, sendo interessante não só por isso, mas também pelo fato de ter despertado, em mim, um prazer até então desconhecido. A história ocorreu há uns seis anos atrás, quando eu ainda namorava Cássia; porém só fiquei a conhecendo agora. Meu namoro com Cássia foi o primeiro que tive; ela já havia namorado antes, porém por pouco tempo, cinco meses apenas.

Há algum tempo, encontrei, no metrô, vindo da faculdade, Laura, a prima da minha ex-namorada. Como achei estranho ignorá-la, a cumprimentei, e iniciamos uma conversa. Papo vai, papo vem, toquei num assunto que me incomodava: o fim do namoro foi meio abrupto, a coisa se arrastou por um tempo, é verdade, mas, no final, deu a impressão de que minha ex não queria mais lutar. Perguntei, mesmo, de sopetão, e Laura fez de tudo para não responder. Parecia envergonhada, e, ao mesmo tempo, esconder algo. Fiquei com aquilo na cabeça, e, sempre que a encontrava no metrô, voltava a perguntar. Um dia, cansada, ela cedeu:

– Você quer mesmo saber o que aconteceu?

– Sim, quero, tenho o direito.

Saímos do metrô na Sé, aqui em São Paulo, e fomos a um café discreto. Então, ela começou a contar a história da qual sempre desconfiei. Por um tempo, minha ex-namorada trabalhou como professora particular de inglês para o chefe da prima dela. O tal do chefe era o típico cara saradão, dono de empresa, macho alfa. Ia à academia, pegava as gatinhas na balada, e tal. Um dia, disse Laura, o chefe dela falou: “Gostosa essa sua prima, hein... Que peitões... E que boca...”. Cássia era o tipo mignon: branca, pequena, cintura bem feita, seios fartos (que ela fazia questão de exibir), e lábios bem torneados. Tudo numa moldura de cabelos pretos cacheados; uma mulher bonita.

Voltando à história, Laura disse ao chefe que ela era comprometida, e falou de mim, falou que estávamos em crise, há dois meses sem sexo. Também disse que Cássia era caxias, certinha, pois vivia a criticando por trair o marido por aí. O tal chefe, cheio de confiança, disse:

– Ah, você acha que eu vou ter medo de um gordinho branquelo? Vamos fazer assim... Há um tempo venho dando umas indiretas, e ela faz que não entendeu. Sexta-feira, agora, eu vou ser mais direto. Se eu sentir que vai rolar algo, vou sair do escritório, pegar dois cafés, e deixar a porta entreaberta. Antes de entrar, vou falar alto que estou te dispensando, para ela pensar que estamos sozinhos.

E Laura:

– E por que você pensa que eu vou querer olhar?

– Ué? Você não me disse que ela te critica por você trair seu marido. Pois bem, você vai olhar porque será uma espécie de vingança... Tenho certeza de que você não vai resistir...

Chegado o dia, Laura disse que, dentro do escritório, escutava muitas risadas, o ambiente parecia descontraído. “Será hoje?”. Num dado momento, o chefe dela sai da sala, pega dois cafezinhos, vira-se para ela, e, com um piscar de olho, diz: “Dona Laura, hoje é sexta-feira, quase quatro da tarde... Está dispensada, vai!”. Ele entrou, e fechou a porta, deixando uma fresta interessante para quem olhasse de canto; perceptível apenas se olhada com muita atenção. Laura disse que ficou em dúvida, mas a curiosidade, e a vontade de testar a honestidade da prima, falaram mais alto.

Olhando pela fresta, ela via seu chefe, estirado numa cadeira, bem à vontade, Cássia em outra, mais reta, certinha, e, à mesa, os livros de inglês. Seu chefe virou-se para Cássia, como sempre de decote, e disse:

– Seus seios são lindos Cássia...

– Ahhh... Brigada... – ela disse, sem graça.

– Me diz, o seu namorado te satisfaz?

– Como?

– Sexualmente, ele te satisfaz?

– Para com isso! Que besteira!

– Não é besteira... Te percebo meio travada...

– Afff, para com essa idiotice! Ou vou embora!

– Não é idiotice... Sexo é importante! Você gosta de pinto, pinto grande, assim, que nem o meu?

Nisso, Laura disse que ele tirou o pau, semi-duro, para fora; cerca de vinte centímetros, não muito grosso, mas cabeçudo, roxo. Cácia deu um pulo, e começou a arrumar as coisas. O tal do chefe chegou antes, e a fez sentar. Ela tremia:

– Não fica nervosa... Sabe o que é um bom remédio? Pega no meu pau...

– Não! Que isso!!?

– Pega nele, você vai gostar...

– Escroto...

– Faz assim, pega nele, só pega, e, se quiser, nem precisa voltar aqui depois...

Ela olhou, curiosa; ele pegou a mão dela e a levou para seu pau:

– Não é um pau bonito? Aposto que é maior que o do seu namorado.

Ela fez com a cabeça que sim, e ficou enfeitiçada, alisando o pau dele por uns três minutos:

– Punheta um pouco, vai...

Nesse momento, com a mão direita ela começou a punhetá-lo, e, com a esquerda, alisava-lhe o saco, tudo muito suavemente, e fitando o pinto já de um jeito faminto. Laura disse que via tudo boquiaberta, sem acreditar; logo a prima, cheia de lição de moral... As punhetas começaram a ficar mais fortes, rápidas, e intensas. O pau do tal chefe já se mostrava em sua magnitude, grande, roxo, cabeçudo:

– O que você acha de experimentar o gosto dele?

– Ai... não sei...

– Só encosta a língua na cabeça, vai...

Ela esticou a língua, entre tímida e cheia de tesão, e lambeu de leve a cabeça do pau; deu umas duas, três lambidas, e começou a brincar com a língua, fazendo movimentos circulares. Nisso, o rapaz não se fez de rogado e, encaixando o crânio dela entre as mãos, enterrou-lhe a pica na boca. Ela, sem dizer palavra, iniciou um boquete molhado e rápido, engulindo tudo. Quando Laura me disse isso, não tive como esconder a surpresa; só eu sei o quanto demorou para ela me fazer um boquete, praticamente a ensinei a fazer. Sem contar que ela sempre fez questão de destacar que fazia chupeta apenas porque me amava, jamais faria em um homem qualquer.

Laura disse que eles ficaram no boquete uns vinte minutos, com algumas variações: ele batia o pau na cara dela, a chamava de piranha, vadia, fodia a boca dela com força, a fazia chupar as bolas. Tudo o que ela sempre me proibiu de fazer; sempre disse que sexo não tem nada a ver com safadeza, tem que ser com amor e tal. Durante o ato, ela nada dizia, apenas ria, de vez em quando.

Querendo mais que um boquete, Laura disse que seu chefe levantou Cássia da cadeira, e tascou-lhe um beijo demorado; ela correspondeu, beijando-o sem tirar a mão de seu pau:

– Putinha!! Quero ver agora esses seus peitões!

Com violência (algo de que Cássia nunca gostou), ele arrancou o top dela, e caiu de boca em seus peitos fartos, de bicos agudos. Laura disse que Cássia começou a gemer alto; ela adorava ter seus peitos mamados. Nisso, o cara a jogou numa espécie de sofá, que tinha em seu escritório, arrancou a calça jeans que ela vestia, arreganhou as pernas dela, como se fosse uma franga, e começou a chupá-la. Confesso que esse sempre foi meu ponto falho; nunca gostei muito de chupar buceta, e talvez isso explique o susto que Laura tomou com o comportamento de Cássia: enquanto o cara chupava, ela se contorcia, gritava, gemia, esfregava o rosto dele, revirava os olhos, e, não contente, aplicava no rapaz uma chave de perna, apertando sua face na buceta dela. Segundo Laura, ela deve ter gozado umas três vezes.

Percebendo Cássia cansada, o chefe de Laura parou, e por um tempo apenas mordiscou-lhe os lábios da xana. Depois de um tempo, ele disse:

– Eu também quero gozar...

Sempre responsável, um dos traços de seu caráter “certinho”, Cássia disse:

– Acho que vou ter de fazer você gozar no oral, lindo... Parei de tomar anticoncepcional, pois não estava mais trepando...

– Oral? Oral é petisco...

Nisso, ele começou a enfiar o dedinho no cu dela, lambendo. Ela entendeu o recado:

– Você quer meu cu?

– Sim, já disse que oral é petisco...

– Caramba, fiz poucas vezes, mas também, você me deu algo que eu não tinha há tempos... Vem cá...

Não conseguia acreditar no que Laura me contava; foram dois anos de namoro para ela me liberar o rabo... Dois anos! E em duas horas ela libera para um completo estranho.

Ela pegou o pau dele, e começou a chupar, para deixar molhado e duro. Mais uma vez, chupou com vontade, a ponto de fazer barulho. No auge da excitação, ele a agarrou pelos cabelos, e a virou de costas:

– Nossa, vai ser no cu mesmo, que puta!

Segundo Laura – que, neste momento, já tinha aberto um pouco mais a porta, para ver de um jeito melhor – a cabeça ele enfiou com jeito, ela gemeu, e o resto, sem dó, ele carcou no rabo! Ela deu um grito e amoleceu, como quem desmaia. Ele a pegou pelas ancas, e começou a bombar, desde o começo com força e rápido:

– Vai puta, piranha! Você quer dar o cu, né? Safada! Você gosta do meu pau, né? Vagabunda!

No começo, ela só gemia, quando, do nada, ocorreu outra coisa que nunca aconteceu comigo antes: ela começou a xingar. Normalmente, ela era parada na cama, até meio objetiva demais. O sexo nunca era falado, mas naquele dia foi:

– Vai, “chefe”! Me come! Come este cu que é seu! Este cu que nunca teve uma pica decente que o comesse! Come sua puta, sua vagabunda, vai, come!!! Cavalo!!!

Ou:

– Como sua pica é grande, nossa! Três anos no pau daquele gordo, mas isso é que é pica de verdade! Isso é que é homem!

Ela já estava toda empinada, com o cu bem para o alto, rosto espremido no canto do sofá, e o “chefe” metia com força, enquanto batia uma siririca para ela. Ele disse:

– Ai caralho, vou gozar!

– Goza, goza! Joga leite na minha cara!

Pouco antes de gozar, ele tirou a pica, a arrastou pela cabelo, jogando-a no chão; sobre ela, começou a bater a pica no rosto da vagabunda, e despejou todo o leite quente. De acordo com Laura, em 10 segundos o rosto de Cássia era todo porra; e ela ria, como criança.

Eles ficaram um tempo no chão do escritório, e Laura aproveitou para ir embora.

Ela terminou de me contar, e, ao ver meu rosto, disse:

– Sabia que você ia ficar assim... Ninguém mandou encher tanto o saco para saber isso...

Cássia ainda deu algumas “aulas” antes de terminarmos o namoro. Eu, agora sabendo da história, quando cheguei em casa tive de bater uma punheta.

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Comentários

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Maravilhoso!!! Aliás, como todas as suas histórias. rsrsrs

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vai fuder uma putienha gostoza com a buceta roxa igual ao do conto 'sexo no celeiro legal'

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Corno com tesão. Conto bem escrito. Acho que agora é hora de você tentar voltar com a ex....

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