Marlene.

Um conto erótico de Maurício
Categoria: Heterossexual
Contém 2087 palavras
Data: 15/08/2009 00:29:44

Marlene

A história que passo a contar agora, faz parte de minhas lembranças de jovem. Na verdade, trata-se das minhas primeiras aventuras sexuais. Irei dar-me o nome Maurício, hoje tenho 35 anos. Sou, até certo ponto, um respeitável homem de negócios de Recife, atuo no ramo do comércio de imóveis. Até então nunca havia explorado na grande rede em outros assuntos que não fossem relativos à minha área. Até que um dia, num momento de intenso tédio e marasmo, aguardando alguns telefonemas, ao digitar por brincadeira calões (palavrões) na busca, descobri este site e, após ler alguns contos e me familiarizar com o teor e a linguagem, resolvi escrever algumas experiências (da juventude é claro, hoje sou muito bem casado e tenho uma família linda). Sou o filho mais velho de uma família de 4 irmãos. Meus pais eram vendedores e viviam viajando para o interior do estado, de forma que contrataram uma funcionária para cuidar de nós, da casa, dos passarinhos, das compras,... enfim, era meio que secretária-babá-governanta. Ela tinha 36 anos. Uma pessoa simples, rude até, porém muito habilidosa, prendada e responsável. Por lá ela ficou por 3 anos, ou seja dos meus 15 aos 18 anos. Seu nome, Marlene. O que eu não posso deixar de falar são dos atributos físicos de Marlene. Bem, eu não sei se era coisa da idade, mas eu a achava extremamente sensual. De quadris largos e seios volumosos, era de estatura média, morena clara e de cabelos negros. Além disso era brincalhona, ria de nossas piadas e entrava nas brincadeiras. No primeiro ano em que lá ficou, confesso que a via apenas como uma tiazona. Mas, por volta dos meus 16 anos, os hormônios começaram a falar mais alto. Comecei a enxergar o pedaço de mulher que tinha em casa. Era um sentimento quase incestuoso, uma vez que até pouco tempo a considerava como uma mãe para mim. Lembro que um dia, brincando no quintal com a mangueira com meus irmãos e irmãs mais novos, ela enrolou o short, no limite do sexo, na frente e da polpa carnuda, atrás. Nossa! Que visão!

Ainda mais que, molhada pela água, o short branco transparecia sua calcinha preta, que entrava no cobiçado rego, não por ser uma peça sensual, mas pelo volume de suas nádegas. Eu já não participava. Me limitava a observar ela inocentemente correndo, pulando, se curvando e empinando, e eu, sentado na cadeira de sol, prendendo a respiração para tentar diminuir o volume sob o meu calção. Como todo adolescente safado, comecei então a armar planos de me aproveitar “daquilo tudo” de alguma forma. Primeiro, foram as tentativas de encoxadas. Ao tentar pegar um copo sobre a pia, ou quando ela se curvava na gaveta da cômoda eu sempre estava lá, dando uma sarradinha. A melhor de todas foi quando teve uma operação de busca de uns assaltantes no bairro por policiais armados. Minhas irmanzinhas pequenas com medo estavam chorando e estávamos todos na janela olhando os trabalhos com a Marlene lá abraçada a elas, acalmando-as. Me posicionei atrás dela e comecei a roçar, primeiro de leve, mas à medida que ela se inclinava para frente eu ousava mais e encostava de cheio meu membro contra aquela bundona maravilhosa, sentido a maciez da suas coxas e o adorável rego dividindo aquela obra de arte. Num determinado instante, após um tiro dos policiais para o alto, todos se assustaram, o choro aumentou e eu aproveitei para ralar com força contra ela, não aguentando mais, gozando ali mesmo, emitindo um pequeno gemido junto ao seu ouvido. Mas para quem já passou por isso sabe que a tendência é avançar cada vez mais. Embora já grandinho, resolvi então voltar às alegres brincadeiras em família com a Marlene. Ah! Aqueles esconde-escondes! Num desses, em que estavam também outros primos, sobramos nós, em um cubículo de guardar bagunça, estávamos lá em silêncio, ela rindo baixinho dizendo que estava com câimbras por estar mal-acomodada. Eu estava sentado em um pequena cadeira velha e disse para ela sentar no meu colo. Creio que a essa altura ela já desconfiava de minhas intenções, pois pela primeira vez ela relutou um pouco e em seguida me atendeu. O que veio em seguida foi bárbaro! Eu perdi o juízo de vez e, esquecendo de vez a brincadeira, comecei a alisar as suas coxas e a fungar sua nuca, puxando para mim. Ela, tentando se levantar, ria meio sem jeito, dizendo para eu parar com aquilo, que eu estava ficando doido, para eu respeitá-la. Não preciso dizer que quando nos descobriram, tive que demorar alguns minutos dentro do quarto para “perder o volume” e esconder a enorme roda molhada no meu calção. Por isso, só nós dois entendemos quando a criançada inocente zoava minutos depois com ela. “Tia Marlene está com o bumbum molhado! Eca! Ela sentou no xixi”, ela entrava na deles e se divertia, mas de vez em quando me olhava, me fuzilando com o olhar e quando passava por mim dizia apenas: “Viu o que você fez?”. Entre raladinhas aqui e acolá, resolvi dar um tempo. Até por conta do constrangimento causado a ela. Por mim, não. Eu estava cada vez mais tarado!. Até que pirei de vez: um dia ela estava ajoelhada lustrando os móveis da sala com o seu belo traseiro se ondulando sensualmente enquanto trabalhava. Certifiquei-me de que os pequenos estavam brincando no quintal e pus o meu pau para fora do calção, alisando-o freneticamente e ela lá ajoelhada, cantando baixinho. Fui me aproximando devagar e quando estava atrás dela chamei-a. Não esqueço a sua cara de assustada quando ela deu de cara com o meu talo na sua cara. Tanto que inicialmente ela perdeu a fala e eu ordenei apenas: “chupa, Marlene” Ela tentou se esquivar e me repreender, mas num ímpeto louco puxei com as duas mãos a sua cabeça em direção ao meu pau e fiz ela abocanhar tudo. Ela ensaiava um grito dizendo para eu parar, mas eu não lhe dava tempo e enchia sua boca de novo, ela me batia na cintura me arranhando e eu, até para me defender pois estava me machucando, comecei a me movimentar, fodendo a sua boca, fazendo com que ela engasgasse. Até que parecendo parar de lutar, ela, com a mão direita segurou a base do eu pênis e iniciou um vai-e-vem, enquanto chupava-o agora deliberadamente. Eu não acreditando no que estava vendo, fui invadindo por um calor enorme, gemia com as minhas pernas começando a tremer, ouvindo o som característico de um boquete, senti o gozo próximo e pensei ainda em retirá-lo em consideração a ela mas não deu tempo, explodi em sua boca, urrando de prazer, fazendo-a recuar rapidamente cuspindo uma parte. A visão de sua boca melecada de meu esperma não me sai da memória. Caí em seguida no sofá, vendo-a se levantar para ir ao banheiro. Fui atrás e enquanto ela escovava os dentes, pedi desculpas, dizendo que eu não consegui evitar. Ela me respondeu dizendo: “Tudo bem, eu entendo, mas nós não podemos continuar com isso! Sou uma mulher casada e não fica bem para mim e você tem idade para ser meu filho” perguntou se tinha sido tão ruim assim ao que ela respondeu “Até que gostei, mas não é certo”. Essa sua última frase foi a senha que eu precisava e me deu mais coragem. Dessa vez não esperei muito. Numa manhã com os moleques na escola, ela estava espanando os trilhos da cortina numa escadinha ... de saia. Pensei comigo: “eu como a Marlene hoje, nem que depois disso ela ligue para o meu pai pedindo demissão e contando tudo”. Me direcionei até ela e na posição privilegiada em que estava, mais abaixo, entrei por baixo dela e alisando minhas mãos, subindo do joelho até as coxas, fiz com que ela se surpreendesse, dizendo: “De novo, Maurício? Pára com isso!”. Mas, é claro, não atendendo, continuei, subindo com saia e tudo até a sua bunda, ficando de cara para aquele espetáculo. Sob os seus protestos, beijei cada polpa, passando a língua, o que fez com que ela ficasse com os poros todos eriçados. Caramba! Que visão! E sob seu protestos que dizia “Maurício, eu vou cair!, pára!” eu continuei a mordiscá-la, Não aguentando mais, desci lentamente a sua calcinha até as coxas , esfregando minha cara com sofreguidão naquele banquete apetitoso, sentindo um cheiro característico acre, misturado com colonia de noite anterior. “Você enlouqueceu, garoto? Por favor!” Numa manobra arriscada para nós, fui forçando-a a descer, ela mesmo que reclamando foi correspondendo, e descendo da escada a empurrei no sofá , e após tirando de vez a sua calcinha, mergulhei na sua xoxota linda e comecei a sugá-la, fazendo ela se contorcer toda, agora forçando a minha cabeça contra seu sexo já molhado a essa altura. “Não está gostando?” Perguntei e ela me espondeu “tá gostoso, mais não é certo”, disse soluçando de tesão. Subi até ela e dei-lhe um beijo na boca, e me preparei para penetrá-la. Ela já totalmente entregue contribuiu abrindo as pernas, o que fez com que o meu pau à altura do seu sexo deslizasse sozinho com quiabo, fazendo ela gemer alto. Comecei a estocá-la fazendo um vai-e-vem, o que lhe proporcionou um orgasmo imediato, gritando, rangendo os dentes e me cravando as costas com as unhas. Ela se levantou lentamente se preparando para ir se limpar. Mas as minhas intenções eram outras: não sei como, para um garoto inexperiente que eu era, consegui não gozar. Eu queria mesmo era provar aquele belo traseiro da Marlene, ainda ofegantes nos levantamos e ela se dirigia ao banheiro. Não permiti. Abracei-a por trás, dizendo que eu ainda não tinha terminado. E sob novas reclamações, puxei com força a sua blusa e os seus dois peitões gelatinosos pularam violentamente para fora. Quase desmaiei de volúpia, antes de mamar um e apertar o outro; esse, aliás, foi o único momento em que tive receio de alguma coisa, pois ela começou a gemer tão alto, que não sei como os vizinhos não ouviram. Então resolvi não me demorar nisso. Em seguida, a joguei sob o braço do sofá, ela submissa meio que abriu as pernas, mas imediatamente a virei de bruços, com o dorso no sofá e os quadris no braço, deixando-a bem empinada. Ela desesperada implorou para não tentar aquilo. Mas eu fingi que não ouvi e afundei de lingua no seu buraquinho cheiroso, enquanto segurava os dois montes com as mãos, separando-os, sentindo cada detalhe do sabor do seu rabão. Levantei-me e separei as suas pernas e ela pediu “pode fazer na frente, mas aí não” e eu disse que ela ali que eu queria e pronto. Encostei o meu pau na entradinha, agora me esforçando para não gozar, naquele monumento arrebitado ali, só para mim. Forcei a entrada, ouvindo seu gemido baixinho. Comecei a enterrar e ela foi cooperando forçando para cima o seu bumbum. Em seguida, até pelo cansaço da posição em que estava e pelo tesão, empurrei tudo de vez, o que fez com que ela mordesse a almofada, começando de nove a ranger os dentes e a arfar. Ela gemendo bastante, colocou uma das mãos atrás, como que a medir a penetração. “Maurício, já está bom! Você já enfiou tudo!”. Era o que ela pensava. Ainda só entrara a cabeça da glande. Disse para tranquilizá-la que ia tirar aos pouco, mas na verdade, estava mesmo é enterrando cada vez mais. Ela percebendo minha malícia reclamou quase sem voz: “enfia tudo de uma vez. E acaba logo..!”, ouvir isso foi como se acendesse uma fogueira enorme dentro da minha cabeça. Não me contendo mais, a segurei pela bunda e comecei a estocá-la sem piedade, arfando como um cavalo e o incrível é que todo homem tem seu lado sádico, pois, quando mais ela gritava e gemia, com mais força eu bombava, fazendo a sua bundona estalar a cada encontro com a minha virilha. Mas ela também não se conteve. Mesmo embaixo de mim, gritando”Ai, Maurício! Ai, Maurício!” começou a rebolar loucamente em minha rola, fazendo que eu me desdobrasse para segurá-la pela bunda e continuar socando. O gozo culminou com um grande urro meu e ela descabelada e arfante. Depois disso eu a comi mais algumas vezes, e ela sempre num misto de culpa e prazer me atendia submissa. Hoje eu sei que ela vive no Alagoas, feliz com a família. Eu tive depois várias mulheres, até me casar e sossegar. Mas jamais esquecerei de Marlene, minha babá do sexo.

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