Já estava de volta a minha cidade, e tinha aprontado tambem. Eu sabia que agora nao tinha mais volta nas minhas aventuras, nao sei se foi coragem ou estupidez o que eu fiz. Sempre me batia remorsos, ficava pensando como seria minha vida se meus pais soubessem, se o Diogo contasse para meus amigos. Nesses momentos, corria um frio na minha espinha. Porem, em outros dias, ficava com tesao lembrando do que ja tinha feito. Principalmente com o taxista, realmente, tinha sido uma loucura. Mas acho que nunca mais ia ver ele mesmo, e ninguem ia acreditar nele. No entanto, com Diogo o papo era outro. Quando estavamos entre amigos eu ficava muito nervoso, nao sabia se alguem ali sabia, e fui ficando cada vez mais timido dentro da roda de conhecidos. As vezes, eu era alvo de piadas que me faziam desconfiar, mas poderiam ser brincadeiras isoladas. Prometi para mim mesmo que pararia por ali. Minha promessa durou duas semanas.
CURRA DO DIOGO
O bar que tinhamos ido a duas semanas tava ficando popular e, por isso, iamos quase sempre. Nesse dia, foi uma galera, muitos conhecidos. Eu, como sempre, tava bem apreensivo, desconfiado do que o Diogo tinha soltado para os outros. No começo sem problemas. Mas, as vezes, percebia alguns caras olhando pra mim e rindo, como se tirando da minha cara, aquilo me deixou muito nervoso. Eu nao conseguia agir, queria ir embora, mas nao tomava uma atitude. Sei que o tempo foi passando, todos bebendo, alguns casais indo embora, e esvaziando o local. Sobraram alguns amigos e, claro, o Diogo.
Estavamos saindo do bar, dois dos meus amigos tomaram outro caminho, porem, um deles antes de ir embora falou:
- Enraba ele Diogão!!!
Aquilo me desceu frio pelas costas, fiquei quase sem forçcas nas pernas, tive vontade de chorar, nao queria ter aquela fama. Eu tava sem rumo, nao tinha mais nenhum conhecido na praça em frente ao bar, a nao ser o Diogo e dois primos dele (Leonardo e Thiago). Ele me convidou para ir a casa dele. Eu simplesmente nao tinha atitude, nao falei nem sim, nem nao, só acompanhei eles, com lagrimas nos olhos.
NO APARTAMENTO
Estavamos só nós quatro. Eu logo me sentei no sofá e fiquei com o olhar distante. Diogo e os primos dele ainda tomaram whisky. Diogo virou pra mim e disse:
- Quer um pouco? Eu sei que voce gosta.
Os outros deram risadas contidas. Eles começaram a se organizar para dormir, pois era 3h da manhã. Os dois primos foram para um quarto e, eu e o Diogo para outro. Ele pôs um colchao no chao para mim.
Antes de dormir conversamos um pouco, eu queria saber, ou melhor, ter certeza de que ele tinha falado pra alguem. Cheguei a chorar um pouco. Ele desconversou, disse que ninguem sabia, mas eu tinha certeza que pelo menos os primos dele sabiam. Ele foi na cozinha e trouxe mais um copo de whisky puro com gelo. Continuamos a conversa e o Diogo começou a ficar mais atrevido. Perguntou se eu tinha gostado de chupar ele, elogiou minha bunda, disse que parecia de uma menina de 13 anos e que eu era bem apertado. Aquilo me dava um misto de arrependimento e tesao. Tomei alguns goles e fiquei avoado, sou bem fraco para whisky, ainda mais puro. Acabei deitando na cama dele.
A essa altura ele tava sem camisa. Eu tava de jeans e camiseta. Ele se aproveitou da minha moleza e me virou de bruços, eu relutei um pouco, mas tava sem forças. Depois, só senti seu corpo deitar atras do meu, me encoxando. Eu tentava sair, mas ele bem mais forte, me dominava. Como minha calça era justa na bunda, dava pra sentir bem o corpo dele atras, inclusive seu pinto, que ja tava duro. Diogo se esfregava em mim, colocando sua pica entre as bandas da minha bunda, fazendo um vai e vem, sempre pressionando muito meu corpo. Eu sentia o bafo de bebida na nuca. As vezes, ele pressionada com a cabeça do pau, bem no meu anel, mesmo por cima da calça. Aquilo tudo foi me dando tesao, e as poucos eu ia retribuindo, jogando meu quadril para tras. Em seguida, tirou minhas calças e minha cueca. Elogiou novamente minha bunda, disse que era lisinha, sem pêlos.
Diogo se levantou e buscou uma pomada chamada KY (na epoca eu nao sabia pra que servia, mas hoje dou graças a deus que ela existe), passou no meio do meu rego e voltou a me encoxar. Segurava minha maos para frente, acima da minha cabeça e pressionava a rola na minha bundinha. Ele ja gemia um pouco.
O BOQUETE
Depois de muita ralação, ele trouxe o outro colchao pra perto da cama e pediu para eu ajoelhar. Sentou na minha frente e pediu para eu pegar no seu pau. Comecei a bater uma punheta pra ele, que se apoiou na cama, reclinou para tras e relaxou. Gemia alto agora. Eu nao conseguia fechar a mao ao redor da pica do Diogo, uma por minha mao ser pequena, outra por sua pica ser grande. Era sem duvida maior que os dois primeiros que eu tinha encarado, na verdade, eu ja tinha encarado esse, mas nao tava acordado.
Ele me agarrou pelos cabelos e me puxou junto a seu pinto. Outra caracteristica minha, boca pequena. Por isso, mal conseguia chupar direito a pica dele. Abri ao maximo minha boca e forcei pra dentro. Com minha mao direita eu punhetava ele e com a boca chupava, fazia movimentos lentos, pois nao tinha ainda muito pratica. As vezes, ele forçava seu pinto para dentro da minha boquinha, mas nao entrava, e doia minha mandibula. Eu reclamava e ele parava. Ele pediu para chupar as bolas, atendi prontamente. Lambia as bolas, e a cabecinha. O cheiro me incomodava um pouco, nao tava bem limpo, mas com um cheiro forte de pinto. Enquanto eu chupava ele foi de encontro a meu anel. Com um dedo penetrou meu cuzinho. Senti uma dorzinha, mas gostei. Ele iniciou um vai e vem, e eu chupando seu pau. Eu fazia carinha de dor pra dar mais prazer pra ele. Depois foi o segundo dedo, como tava lubrificado entrou facil, mas ja sentia meu anel dilatar. Chupei o Diogo uns 5 minutos.
A CURRA
Ele me pegou pela cintura e me levantou na frente dele. Me virou de costas pra ele e pos um dedo no meu cuzinho. Iniciou um vai e vem violento e rapido, me tirando gritos de dor.
- Ai, ai... aiiiiiiii.... aiiiiiiii.
Dei um salto pra frente e me livrei do dedo. Ele me puxou de novo, dessa vez beijou minha bunda, deu umas mordidas, algumas até fortes e pediu pra eu sentar no pau dele.
Peguei mais KY e passei na pica dele, punhetei ele um pouco e me virei de novo. Diogo estava com as duas pernas abertas, sentado na cama, eu tava no meio dele me agachando em direção a seu pinto. Com a mao direita, Diogo posicionava seu membro e com a esquerda, segurava na minha cintura me puxando para baixo. Eu fui baixando, com as maos apoiadas no joelho dele. A cabecinha foi entrando, senti um desconforto, mas nao dor. Respirei fundo. Eu forçava meu anus pra fora, como se tivesse cagando, assim ajudava a entra melhor. Senti meu cuzinho ir se abrindo. Com o tempo a dor apareceu. A cabeça do pau do Diogo era bem grande, dificil de entrar, mesmo eu nao sendo mais virgem. A passagem pelo esfincter era a pior parte. O esfincter é um musculo que controla a abertura do anus, e é bem apertado, por isso doi para dar o cú. Entrou de supetão. Deu pra ouvir a cabecinha escorregando pra dentro, na hora dei um urro de dor e o Diogo de prazer. Parei por um momento, mas continuei descendo. Eu estava sendo comido de frente pra um espelho, com o diogo vendo minhas caras de dor. A cada 2 cm de pica que entrava, eu dava uma pausa pra me acostumar. Depois de uns 10 min, deviam ter uns 13 cm dentro de mim. Certos momentos a dor era insuportavel, mas as vezes dava pra aguentar e era bom. Fu iaté onde deu, nao entrava mais, coloquei minha mao pra tras e ainda nao tinha entrado tudo.
Eu estava no comando, apoiei minhas pernas em cima das dele, estava literalmente sentado no colo dele. Aos poucos eu subia e descia no pau dele, bem lentamente, pois sentia uma dor, como se fosse uma colica na barriga. Ele me puxava pela cintura me tirando gemidos de dor e prazer.
- Uuhhh.... Aaaahhhm caralho... devagar.... porra.... ta doendo....
- Ai, que cú apertado.... toma no rabo viadinho....toma.... eu sabia que voce curtia levar pica.....
Mudamos de posição, apenas deitamos de lado, sem tirar de dentro. Mas agora o Diogo controlava. Essa posição foi bem mais martirisante. Ele me comia devagar, eu segurava a onda dele com minha mao, posicionada na cintura dele. Mas mesmo assim ele conseguia por fundo, a cada estocada eu berrava e pedia pra parar.
- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh....
- Isso, bem no cuzinho....
- Devagar porra..... seu pau é muito grande.....manera....
Tinha momentos que eu queria parar, e torcia pra ele gozar logo. Certa momento, ele me puxou pelo cabelo, e com a outra mao segurou pela cintura e iniciou um movimento mais vigoroso, tava doendo muito, eu gemia alto, ele tava acabando comigo. Uma hora socou violentamente, tentei sair, mais foram uns 15 segundos de curra, depois voltou ao ritmo normal.
Eu tava chorando de dor, ele me pos de bruços, arrebitou minha bunda e pos de novo, é a pior dor, a entrada no cú. Dessa vez nao socou, mas a essa altura meu cuzinho ja tava arregaçado. O Diogo era do tipo grosso, nao tinha gentileza. Minha bundinha que o diga! Foram mais uns 10 min de enrabada. De repente ele anunciou a gozada, aumentou o ritmo da penetração.
- Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhvo gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhh.
Senti seu pau inchar la dentro, espasmos de gozo, foram varios jatos. Eu berrava junto com ele, com o pau quase todo dentro de mim, dolorido e exausto. Ele caiu sobre mim, e demorou ainda uns minutos pra se recuperar. Quando ele tirou o pau do meu cú, ouvi uns peidinhos, senti um vao no meu rabo, dor e alivio. Meu anel tinha espasmos, abria e fechava involutarialmente.
Diogo estava realizado, eu de certa forma tive o que pedi. Talvez fosse melhor com alguem mais gentil e menos dotado, senti mais dor do que prazer. Dormi na casa dele, meu cu ficou latejando. No outro dia teve mais. Continua...
