Chupei até tomar leitinho

Um conto erótico de carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2168 palavras
Data: 21/08/2009 15:21:29

Oi gente! Bigadu pelo montão de mensagens de incentivo:)) Sempre gostei muito de ler contos eróticos e quem diria que um dia ia contar minhas experiências e que elas iam agradar a tanta gente... Respondendo a uma pergunta que curiosamente foi feita por mais de uma pessoa, cada um tem a sua preferência para procurar parceiros... uns preferem barzinho, outros preferem boites, outros preferem shows e eu prefiro o local de trabalho:)) Daí, resolvi contar mais uma experiência que tive e aproveitar para mandar um beijo carinhoso para o "Arnaldo" onde quer que ele se encontre:)) Num daqueles dias em que vc chega em cima do laço para trabalhar e tudo o que seu corpo pede é um como de café fui na copa de meu setor de trabalho e - azar dos azares, a copeira ainda não tinha chegado... larguei a bolsa sobre minha mesa, deixei um bilhete avisando minha escapada rumo a um copo quentinho de café e segui para o bloco anexo ao prédio em que eu ficava com a intenção de unir o útil ao agradável: filar um café e dar um alô para uma amiga que eu não via há tempos. Fui chegando, cumprimentando quem eu via pelo caminho até chegar ao "aquário" de minha amiga Luzia. "Bom dia Lu!" falei e recebi como resposta uma cara entre nervosa e desanimada. "Hiiii, o que está pegando? Você não quer tomar um café e me contar?" E lá fomos nós duas pra copa. Luzia, falando baixinho, contou todos os revezes que vinha passando com o chefe e que naquela manhã ia se aborrecer com ele. "É miga, hoje vou tomar aquele esporro!" disse ela com um misto de resignação e preocupação. EU, que até então, só ouvia, tomei mais um gole de café e não pude deixar de comentar: "Ah Lu! tudo menos isso! Fala bronca, chamada de atenção, repreensão, advertência, mas não fala esporro não...esporro sempre me lembra um macho bem gostoso em cima de mim metendo muuuitooo até jorrar!! Muito lindo ver um homem gozar, jogando todo aquele leite quente dentro, em cima, tanto faz, isso É MUITO BOM! aumentei o tom de voz e ambas rimos quase que ao mesmo tempo."É Márcinha, só você pra me fazer rir e pensar nessas coisas" e saímos de volta para nossos postos de trabalho. "Beijo e me liga" disse pra Lu e parti me sentindo melhor nem tanto pelo café mas pela sensação de ter dado uma forcinha para a amiga. Enquanto esperava o elevador, distraída olhando pra lugar nenhum, primeiro senti um cheiro e logo em seguida ouvi uma voz rouca bem baixinho susurrando próximo ao meu ouvido "Seu modo de ver determinados assuntos continua interessante..." Instintivamente encolhi os ombros, cerrei os olhos e fui me virando devagar para confirmar o dono de tal comentário... Arnaldo. Fitei aqueles olhos escuros e disse calmamente "Não acredito que você tenha ouvido nossa conversa" torcendo para o elevador chegar logo. "Já esqueceu que eu também preciso de um café pra começar o dia?" foi o que deu pra ouvir antes de praticamente saltar dentro do elevador e torcer para que a porta fechasse rápido. O arrogante e sedutor Arnaldo estava de volta... Cinco meses passaram muito rápido! Parecia que tinha sido ontem que tínhamos trabalhado feito loucos para concluir todo o planejamento das filiais da empresa. Pensando nisso, entrei na sala de meu chefe e tentando ser casual comentei “Edson, você sabia que o Arnaldo voltou?” “Claro, ele está novamente conosco. O Pessoal da Logística pediu e ele veio ajudar.” Voltei pra minha mesa, sentei e fiquei um bom tempo lembrando do quanto aquele homem me atraia e ao mesmo tempo me irritava... Éramos imbatíveis em nosso trabalho mas a arrogância dele me deixava louca e, às vezes, bastante excitada... eu gostava de ver como ele demolia os argumentos de um, dois, vários outros gerentes e assessores sem dó nem piedade. Por várias vezes meu pensamento saia das questões de planejamento e voava para cenas de sexo selvagem com aquele homem bonito, inteligente, sempre bem arrumado e, meu ponto fraco, com um cheiro maravilhoso. Lembrei do esforço que fiz para não ser mais uma das muitas conquistas do sonho de consumo de todas as mulheres da empresa. Morria de tesão, mas uma das coisas que sempre garantiram meus casinhos e minha privilegiada posição profissional foi nunca me envolver com homens muito cobiçados, que chamam muita atenção, principalmente os arrogantes! Naquele mesmo dia, no final da tarde, arrumando minhas coisas pra sair vi um bilhete num papel dobrado e grampeado e não acreditei quando li "Não terminamos nossa conversa. Volte para tomar café amanhã" Fui pra casa e, é claro, passei boa parte da noite pensando no quanto tinha evitado aquela criatura e ao mesmo tempo lembrando a quantidade de vezes que me masturbei imaginando como seria aquele quase 1,80 de homem botando pra fuder.... fui dormir putamente excitada. No dia seguinte, cheguei no trabalho bem antes do horário habitual e achei melhor tomar meu café na copinha de meu setor mesmo e qual não foi minha surpresa quando juntamente com a voz de dona Jaci, nossa copeira, ecoou aquela voz grave “Bom dia Marcia". Olhei entre sem graça e surpresa e, assim que dona Jaci saiu, Arnaldo continuou "eu sabia que você não iria..." ele começou a dizer se chegando mais para a minha direção, "e como sempre digo aqui na empresa que é o interessado que se move," ele foi dizendo até seu corpo quase colar com o meu, " vim aqui tomar um café e..." estendeu uma xícara pra mim e seu olhar parecia incandescente "...te convidar pra conhecer uma cafeteria aqui perto, hoje, depois do trabalho." ele concluiu tomando o último gole do seu café. Devo ter feito uma cara de sim, pois ele saiu dizendo que me ligava quando tivesse saindo pra gente combinar onde ele ia me pegar. Tentei organizar os pensamentos e quando me percebi molhada conclui que aquele cara efetivamente me atraia muito! Pra sorte ou azar nosso, naquele dia meu chefe me pegou pra terminar uma apresentação e quando se deu por satisfeito com o trabalho e me dispensou já era muito tarde. Arrumando as coisas na bolsa peguei o celular e ao ver as várias ligações perdidas conclui que minha noite tinha ido pro brejo... Saí devagar, entre desanimada e p da vida, prometendo que ia parar de me matar de trabalhar e não acreditei quando passei pela portaria principal e seu Seve (Severino chique) todo animado me deu boa noite acrescentando: “D. Márcia, ele tá lhe esperando faz tempo!” apontando para um carro prata. Meu corpo deu aquela tremida que vai da cabeça aos pés em segundos antes que eu respirasse fundo e fosse na direção do carro. Arnaldo saltou, veio abrir a porta do carona mas antes que eu sentasse, ficou na frente da porta, me pegou pelos ombros e disse “Você continua trabalhando demais! Será que ainda sobrou energia nesse corpinho pequeno?” Olhei pra ele e respondi rápido: “Talvez... tudo depende do incentivo...” e instintivamente dei-lhe um beijo naquela tora que era o seu pescoço, aproveitando para cheirar profundamente aquele odor de macho que ele tinha. Fui recompensada com um abraço que quase me sufocou seguido de uma frase curta: “Então deixa comigo”. Não me perguntem onde fomos parar, qual o caminho, em qual velocidade. Só lembro do quanto eu latejava e sentia o corpo todo ferver. Assim que estacionamos o carro, saltamos, nos olhamos e começamos a nos agarrar com sofreguidão, apertando nossos corpos um contra o outro, as mãos apalpando tudo numa fome enlouquecida. Eu gemia e jorrava mel pernas abaixo e ali mesmo, apoiada na porta detrás do carro, comecei a ganhar massagens vigorosas com aquela língua quente que parecia um chicote por toda minha bucetinha que latejava a ponto de doer, implorando pica enquanto aquelas duas mãos apertavam meus quadris e minha bunda como se fossem ficar moldadas na minha carne. “Mete, mete...” foi o que consegui sussurar antes de começar a gozar psicodelicamente prendendo aquela cabeça entre minhas pernas! Dobrei meu corpo pra frente sentindo as ondas de prazer me deixarem molinha e quando relaxei um pouco as pernas e achei que ia cair Arnaldo me aparou e veio com tudo botar aquele mastro brilhante em mim. “Mete, mete muito, fode fundo!” pedi ainda gemendo e ele obedeceu de uma forma surpreendente! Conforme ia me beijando ia entrando e saindo, entrando e saindo, aumentando o ritmo. Dei um jeito de descer o rosto de modo a ficar mordiscando e lambendo aquele pescoço lindo enquanto ia sentindo as bombadas ficarem cada vez mais fortes até tê-lo gozando muito dentro de mim. Ficamos agarrados, quase um dentro do outro, recuperando a respiração até a hora que conseguimos chegar no quarto. Deitamos, ainda agarrados, em silêncio até que ele disse “há quanto tempo eu queria você, pequena!” já começando a me beijar novamente. Retribui esse primeiro beijo, mas olhando lá no fundo de seus olhos eu disse baixinho: “tanto quanto eu te queria” e comecei a beijar seu peito, descendo pela linha que vai até o umbigo, parando aí para dar mordidinhas nas laterais acima dos quadris e ouvir aquele gemido que faz qualquer mulher se sentir recompensada. Continuei o passeio até chegar ao mastro que acabara de me dar tanto prazer e que já ia se armando novamente. Comecei um boquete competente enquanto dava um jeito de colocar um travesseiro por baixo da bunda dele. Depois que consegui, aproveitei pra passar a minha mão direita entre minhas pernas para deixá-la molhada e meus dedos indicador e médio bem dentro de minha vagina para que também ficassem bem escorregadios...continuei chupando aquela vara em toda sua extensão enquanto mudava de posição de modo a poder partir para a surpresinha que tinha em mente. Troquei minha boca pela minha mão esquerda (a direita continuava molhada entre minhas pernas) para poder levantar a cabeça e olhar para seu rosto. Ele, sentindo a troca olhou pra mim com aquele olhar bicho-homem-no-cio, então eu falei baixinho "se gemer eu continuo, se ficar mudo eu paro, ok?" Ele meneou a cabeça como quem diz "como assim?" mas eu sorri meu sorriso mais lindo e desloquei minha mão pra base daquela vara tesa de modo a poder abocanhar aquilo tudo de uma vez só, sentindo todas as veias pulsando dentro de minha boca. Ele gemeu e eu dei uma apertadinha maior naquela base grossa e carnuda enquanto finalmente colocava minha mão direita entre aquelas pernas grossas e cabeludas e meu indicador naquele espaço mínimo entre a base do pênis e o ânus e cuidadosamente, bem devagar, meus dedos, um de cada vez, no começo daquele buraquinho provavelmente zerado... Ele primeiro se retesou como quem leva um susto mas quase que instantaneamente relaxou,abrindo as pernas e dando um gemido daqueles que ficam meio entalados na garganta. A partir daí não parei mais...chupava aquela pica maravilhosa mantendo o ritmo e com a mão direita mantinha meus dedinhos no calorzinho daquele buraquinho mexendo-os bem devagar, ora rodando, ora avançando conforme o gemido de meu macho ia aumentado de frequencia e intensidade. Quando ele falou-gemendo "puta que pariu! tô quase gozando!" eu reduzi o ritmo em alguns segundos pra poder molhar novamente minha mão em mim mesma para masturbar aquela pica vigorosamente enquanto caia de língua naquele cuzinho já amaciado, dando nele as mesmas estocadas que eu tanto gostava de receber. "Porra! Vou gozar!" foi a resposta quase automática e em segundos eu recebia um banho abundante de leite por cima de mim. Toda besuntada, assim que pude, sai de baixo e montei nele aproveitando para sarrar bastante e gozar muito logo em seguida. Caímos exaustos e adormecemos. Acordei algum tempo depois com sede e levantei pra beber algo, aproveitando para dar uma dentada em um kiwi que estava no frigo quando fui enlaçada por trás e ouvi “agora vai ser minha vez...” Tremi toda e já fui sendo colocada apoiada na bancada de apoio do bar, com a bunda empinada, enquanto ganhava mordidas e apertos por todo o corpo, ficando totalmente arrepiada. É incrível como fico molhada instantaneamente quando sou bem manuseada e Arnaldo, com a maestria de quem sabe comer uma mulher, usou e abusou do meu mel pra se lubrificar e abrir passagem pra comer meu rabinho enquanto falava coisas deliciosamente obscenas pra me excitar ainda mais. Ele nem precisou bombar muito, tal a vontade com que eu rebolava e empurrava todo meu traseiro para aquela pica entrar e sair ferozmente de mim até a hora em que gritamos praticamente juntos “Porra!!” e gozamos alucinadamente. Claro que perdemos a hora de chegar no trabalho, mas quem se importava? Bem, resumindo muito a história, depois desse dia, e durante um bom tempo, curtimos muito nossa paixão avassaladora, aproveitando inclusive a copinha do café para nossas “rapidinhas” até ele ser designado para um trabalho na matriz e ficar um bom tempo trabalhando no exterior.

msn:carlinharocha172009@hotmail.com

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Comentários

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agora ela ja foi, azar o dela, mas pelo menos ela sabe q eu chamo todo mundo de linda e naum só ela pq fiz quetão de contar, q vcs aki q são minhas delicias, mulheres como vc q em satisfazem, q sabem o q um homem como eu quer....

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Se um dia ela voltar pra casa....quem sabe eu faça a cabecinha dela de tomar tb igual vc o leitinho quente de algum macho.......

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Nossa linda queria tanto ver minha ex Esposa assim como vc....fudendo com o patrão dela na minha frente...pena que ela foi embora e nem realizo minha fantasia.....bjss parabens baixinha delicia

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muito boa sua historia nota e 10 fico inaginando o seu rabinho linda......

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