Minha enteada ninfeta

Um conto erótico de hoteleiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 03/09/2009 13:57:14

Minha enteada ninfeta

By Hoteleiro

Esta é mais uma das nossas histórias, só que nós não falamos mais sobre a mesma... aconteceu e pronto... acabou.

Adriana tem uma filha que quando tudo aconteceu tinha quinze anos, a menina é linda, gostosa, muito safadinha, e sempre que eu chegava em casa e ela estava, havia um certo clima no ar, a mesma me olhava, o seu sorriso era safado, nada que fizesse as pessoas desconfiarem dos olhares, tínhamos até aqueles momentos uma relação de pai/filha.

Ela sabia do meu caso com sua mãe, e as vezes tentava conversar sobre isso comigo.

Um dia Adriana teve que viajar afim de passar um final de semana com alguns amigos nossos, eu não podia viajar com ela pois tinha acabado de chegar de Buenos Aires e tinha muito trabalho atrasado e gostaria de colocar em dia naquele final de semana.

Na noite de sexta feira, a campanhia toca e quem chega em casa... Simone, filha de Adriana, na juventude de seus quinze aninhos, cheirosa, charmosa e dizendo que veio passar o final de semana comigo, pois sua mãe havia lhe dito que eu ficaria sozinho e que com certeza eu ficaria muito satisfeito com a sua companhia... não entendi nada... Adriana sempre havia me pedido que não incluísse sua filha na nossa relação, e porque agora sua filha estava dizendo que ela é que havia pedido.

Simone foi para o banheiro tomar banho e notei que ela deixou a porta entreaberta, já veio preparada para me seduzir, parei na porta do banheiro e fiquei observando-a debaixo do chuveiro, linda, nua, ensaboada, uma maravilha de ser visto e um prato pronto para ser saboreado, mais a duvida batia em minha cabeça, não iria eu procurar problemas em minha relação com a mãe, por causa da filha, meu pau estava duríssimo por baixo da bermuda que vestia, chegava a doer de tão duro que estava, nisso o telefone toca, corro para atender e Adriana do outro lado me pergunta se tudo estava bem, se Simone já havia chegado e como estava se comportando comigo. Falei-lhe que ela estava no banho e que eu não havia entendido o porque a menina ficar sozinha comigo em casa, quando sempre havíamos dito não deixar ninguém de sua família perceber a nossa relação, que aos olhos dos outros poderia ser anormal, enfim estes argumentos que surgem na hora. Adriana calmamente me respondeu que eu era o homem de sua vida e que não via problemas sua filha estar comigo, pois com certeza eu saberia o que fazer caso Simone quisesse passar de seus limites. Desliguei o telefone e fiquei pensando naquilo tudo que havíamos conversado no telefone, sentado no sofá pensando em tudo, quando Simone entra na sala enrolada na toalha me perguntando se poderia colocar uma roupinha de sua mãe para dormir, disse-lhe que sim, não havia problema algum, ela dirigiu-se para o quarto para se arrumar.

O pau continuava duro de doer, os meus pensamentos já não estavam tão claros, liguei a televisão para tentar anuviar um pouco a situação, quando Simone me entra na sala vestindo um baby-dol branco, totalmente transparente, que deixava seu corpinho juvenil ser visto pelos meus olhos safados e gulosos, e ai com a maior carinha de inocente me perguntou se estava bonito nela, pois já havia visto sua mãe com a peça e tinha gostado muito.

Disse-lhe que estava linda e muito sedutora, ela apenas sorriu e sentou-se do outro lado em outro sofá, ela com certeza estava armando alguma coisa, pois do outro lado eu podia ter uma visão total dela, e ela sabia disso, estava agindo igual a mãe, fazendo o velho joguinho da sedução, já não agüentava mais de tanto tesão e iria explodir com certeza, disfarcei e fui até ao banheiro, lá não agüentando mais comecei a me masturbar, o meu pensamento era só aquela menininha linda e eu fazendo-a gemer de gozo, tentava pensar em outra coisa, outro fato acontecido com sua mãe e nada, sua imagem não me saia da cabeça, seu sorriso safado povoava minha cabeça... quando estava prestes a gozar a porta do banheiro se abre e Simone para na porta, olhando e sorrindo eu me masturbar... comecei a falar um monte de sacanagem, o que eu faria com ela, como eu iria come-la toda e faze-la de minha putinha, seu sorriso foi ficando cada vez mais safado, as alças do baby-dol desceram por seu corpinho juvenil e a vi totalmente nua, pois a safadinha já tinha deixado a calcinha no sofá da sala... que corpinho lindo, que femeazinha gostosa, que xaninha linda, segurei-a pelas mãos, puxei-a até pertinho de mim, dei-lhe um beijinho de leve na boca, desci para seu peitinho, minhas mãos percorriam seu corpinho, meus dedos percorriam sua xaninha e sua bundinha, ela rebolava e gemia, fiquei tocando uma siririca gostosa naquela xaninha, deixei meus dedos ficarem úmidos com seus espasmos de gozo e dei os dedos para que ela chupasse, para ela sentisse o seu gosto, sua língua começou devagarzinho a limpar meus dedos e depois foi aumentando sua vontade, sua velocidade em lamber meus dedos foi aumentando, deixou-os totalmente limpos, eu já estava quase explodindo, peguei-a no colo e levei-a para a sala, deitei-a no sofá, mamei aqueles peitinhos novamente, fui descendo pelo seu corpinho e finalmente cheguei com minha boca em sua xaninha, ela gemia, dizia palavras desconexas, me apertava, suas maõzinhas seguravam meu pau, me masturbava e pedia para que eu gozasse que ela queria ver e sentir meu gozo, encaminhei meu pau para sua boquinha, e ela começou a chupar minha caceta, de inicio meio sem jeito, depois com uma volúpia total, percebi que ela engolia toda a minha caceta, até bater em sua gargantinha, ela babava no meu pau e chupava novamente até tirar toda a sua baba, para novamente fazer tudo outra vez, quando estava quase gozando fiz menção de tirar de sua boquinha, mais ela fechou os dentes em torno de meu pau, como se quisesse dizer "se tirar, eu mordo", e gozei fartamente em sua boquinha, e ela chupava sem deixar escorrer um gotinha para fora de sua linda e gulosa boquinha... as barreiras tinham sido quebradas, ela me disse estirada no sofá que nunca havia feito aquilo, mais que tinha adorado fazer e queria mais, queria que eu fizesse com ela tudo que eu fazia com sua mãe... disse-me que quando ia dormir lá em casa, ficava nos observando quando íamos para o quarto, e adorava ver quando eu fazia sua mãe de cadelinha, adorava ver sua mãe gemendo, chorando e falando que gostava de ser minha puta, que eu poderia fazer qualquer coisa com ela... Simone dizia que quando via e escutava isso tudo gozava fartamente, e que sua primeira siririca havia sido lá em casa quando eu estava fudendo com sua mãe e ela só tinha doze anos na época, e que agora ela adorava se tocar, se masturbar, que não tinha um dia que ela não gozasse nas pontas de seus dedos... mais que agora ela queria mais, ela queria ser fudida igualzinho a sua mãe, ela queria ser "putinha" igual a sua mãe, ela falava e tocava em meu cacete que novamente já estava duro, e foi tocando uma punheta olhando dentro de meus olhos, passava suavemente sua língua em seus lábios e me masturbava gostoso, falei-lhe que ela teria tudo o que quisesse, na forma que ela quisesse, e ai ela pediu que eu gozasse novamente pois ela queria beber novamente o meu leitinho... e foi o que fiz ejaculei fortemente e ela trouxe sua boquinha gulosa e safada até meu pau, só que desta vez ela deixou que algumas gotas escapassem de seus labios, caindo sobre o meu corpo, que depois foi devidamente limpo por sua linguinha... bem hoje ainda era sexta feira, ainda teríamos o sábado e o domingo para muitas coisas... e depois conto o resto, pois queria conversar com Adriana sobre o que havia acontecido entre eu e sua filha e ver até onde eu poderia continuar... era uma questão de fidelidade em uma relação madura e estável, que me trazia muito prazer.

CONTINUA...

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