A farda militar do papai. (17)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1300 palavras
Data: 14/09/2009 01:43:37
Última revisão: 28/08/2010 16:36:54

Meu pai se chama HUMBERTO hoje com seus 43 anos bem apanhado, não deixa nada a desejar com suas amantes (eu e mamãe), segundo meu pai a minha mãe não sabe realizar as fantasias sexuais do meu pai, tão pouco explorar seu corpo e seus sentimentos, pois me contou que ela não faz sexo por completo, sem fala nada imaginei as coisas que faltavam pra serem mais felizes.

O fato que contarei aconteceu quando ainda tinha 15 anos e ele 35, tinha chegado do colégio mais cedo, por volta das 16:00hs., ao chegar tomei um banho, passei um hidratante no corpo (como sempre) coloquei um vestido de alça bem leve, gostava de ficar confortável dentro das roupas, preparei um lanche e fui pra sala iniciar minhas atividades escolar, já que era provas finais e estava em cima do muro e logo em matemática, não poderia ficar reprovada, sobre o tapete da sala espalhei meu material, quando estava bem concentrada no exercício, o telefone toca, ao atender ouvi uma voz de felicidade, era minha prima MICHELLE, um ano mais velha que eu, conversamos bastante, me esquecia dos estudos, o assunto principal era um garoto da minha turma chamado RICARDO, um garoto lindo, mas eu não dava bola pra ele, pois pra mim era muito novinho, ao telefone falamos muita putaria sobre o menino, ela comentou que ele tinha um cacete grande e eu duvidei dela.

Distraída com o papo e sem olhar em volta, meu pai entra na sala em silêncio, não notei sua presença, ele entrou e bateu a porta com força e de propósito, levei um baita susto, também não esperava ele aquela hora em casa, seguiu em minha direção me dando um beijo na testa como de praxe e eu ainda ao telefone com Michele.

- Quem é no telefone, minha filha.

- Michele, pai por quê?

Entre e se relacione com alguém de sua cidade!!!

- Logo vi pelo papo que rola, percebi que era ela. Abre o olho filha.

Desliguei o telefone e dei atenção a ele, estranhei ele vir para casa ainda de farda, coisa que nunca aconteceu, também nem perguntei o motivo pelo qual chegara cedo e com ele trouxe um amigo o MAURÍCIO um homem negro, alto e de corpo atraente, sua pele é linda e brilhava, este ficou na padaria para comprar cigarros, ao chegar fomos apresentados e com suas mãos grandes apertou a minha, dei um suspiro em silêncio, deveria ter seus 38 anos, ficamos conversando na sala ainda bagunçada pelos livros, depois eu recolhi tudo e levei a mesa da sala, meu pai foi ao banheiro e fiquei nervosa com aquele homem ali na minha frente, quando meu pai voltou, notei que estava sem cueca, devido sua calça estava com um pingo bem em cima de seu pau, o deixeiele conversando com seu amigo e fui pra mesa pra acabar a lição, sem entender pedi uma ajuda a meu pai, pois é fera em matemática, sentou ao meu lado me explicando tudo, coloquei minhas pernas por cima da dele, deixando esbarra em seu pau, me explicou direitinho e saiu indo em direção ao seu amigo, notei que estava meio excitado e olhando pra trás notei que Maurício também notou, passaram alguns minutos conversando e Maurício resolveu ir embora, nos despedimos com um tchau e um sorriso de malicia.

Meu pai me perguntou.

- Filha entendeu a lição que te ensinei? Você compreendeu?

- Pais ainda eu tenho uma pequena duvida.

Veio pra mesa pra outra vez pra me ensinar, não conseguia me concentrar direito, pois seu braço encostava-se ao meu e vendo ele de calça sem cueca e de farda militar e abaixo do braço aquela marca de suor, nossaaaaa!!! Minha cabeça e minha buceta deram sinal de vida, ele elogiou pelo meu cheiro, chegando mais próximo do meu pescoço, abracei forte seu braço, nem acabamos a lição fomos pro sofá, sentei primeiro e ele veio mas atrás de mim, um espaço que dava pra notar ele se ajeitando seu pau quase duro (tipo se coçando), meti meus olhos na lata, aquela cena mexeu com meus hormônios e ao se sentar mexi com as pontas dos dedos, fiz carinhos, seus sorriso foi hilário, ficou largado no sofá, quase se deitado e aquele volume cresceu, acariciei com vontade, coloquei pra fora e massageie com leveza, ele pegou minha cabeça e me empurrou contra seu pau, antes de chupar sempre dou aquela cheiradinha e como tinha visto a calça marcada pela urina, ainda tinha um cheirinho que no qual me excitou o máximo, chupei seu pau com vontade, aquele pau grande, uma cabeça linda e roxinha, ele me empurrava com força até descer ao talo ou quase, chegando até onde deu, seu saco estava dentro das calças, colocando pra fora, depois ele ficou de pé na minha frente e pude chupar melhor seu pau, ele gemia muito, como se fosse um adolescente no cio, tirou de minha boca e bateu na minha cara com seu mastro, gemi baixinho, pedi que me chupasse, queria sentir sua língua na minha buceta, pois sua língua é ótima, me colocou sentada e de pernas pro alto, afastou minha calcinha pro lado e meteu a língua na minha bocetinha carequinha, deu uma mordidinha de leve, sua barba crescendo roçava de leve, ainda não satisfeito, tirou meu vestido e passou a chupar meus peitinhos, mordendo o bico, seus dentes apertava me causando uma dor prazerosa, isso me levou ao delírio, ao mesmo instante seu pau encostava na minha boceta sobre a cacinha, não agüentando de tesão quase gozei, afastou minha calcinha e metendo somente a cabeça do seu pau, ficando em um vai e vem bem suave, de repente me agarrou no colo e me levou pra mesa, afastamos os livros, me colocou deitada de pernas aberta e meteu seu pau, ele ainda estava com sua farda da polícia, deixando apenas seu pau de fora, metia com vontade e me chingava.

Ache solteiros e solteiros em sua cidade!!!

- Sua putinha, você queria fuder com o Maurício, notei que você queria.

E cada vez que metia mais fundo.

- Toma meu pau, sua putinha de família.

Colocava dois dedos na minha boca e com outra mão apertava meus peitos e me perguntava.

- Você que da pra ele, responde sua safada.

Aquilo me excitava cada vez mais e gemia, ainda continuou.

- Você quer cheirar o sovaco fedido dele, vai querer da pra nós dois.

E isso fazia com que ele estocava seu caralho cada vez mais em mim.

- Responde minha filhinha pro papai.

Sua voz ja soava em um tom suave.

- Responde filhinha, diz que você que fuder com aquele homem negro, poder pegar no pau preto.

No momento que estava gozando, gritei em voz alta e bom tom.

- Eu quero, eu quero muito curtir aquele cara.

Nisso ele tira pra fora o seu pau e goza, gritando toma sua puta e gozando uma grande quantidade de esperma, o jato foi tão forte que chegou até o meu peitinho me sujando minha barriga, ele passou a chupar meu peitinho com seu esperma e levando pra minha boca, depois me levantei e agarrei seu pau e suguei tudo até a última gota, ele se torcia com uma sensação de prazer, ainda ele apertou pra sair até ultima gota e falando pra mim.

- Nossa filha esta foi uma foda maravilhosa.

- Também achei pai.

Seguimos pro sofá para recompor nossas forças e seu pau ainda de fora pegava e apertava, mas estava babando um liquido pegajoso. Nada falamos sobre Maurício.

- Ainda bem que não sujou sua farda.

Seguimos pro banheiro para um banho e juntos curtimos um banho gelado, depois nem tive força pra continuar os estudos e ele caiu no sono em sua cama, na próxima vou contar como foi a transa depois do futebol do papai.

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Comentários

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no dia que for conhece-la levarei a minha e deixarei vc tira ela do meu corpo me beijando

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nosaaa vç é muito gostoza sou bemm animal sabia. mim aceita

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