Pintando o sete com papai. (18)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1382 palavras
Data: 14/09/2009 12:03:29
Última revisão: 28/08/2010 16:39:45

Estava chegando da escola, era quase no final da tarde mais ou menos por volta das 16:30hs., minha mãe estava no trabalho, voltaria por volta das 22:00hs., meu irmão estava na casa da minha avó, em outro bairro, já havia mais de um mês que não nos curtíamos, afinal temos que manter a linha, sem da bandeira pra ninguém, seria uma tragédia na família se alguém descobrisse, somos muitos discretos e cautelosos, como citei chegava da escola, ao entrar pelo portão ouvia uma música de pagode vindo de dentro de casa, mas o som estava bem alto, ao abrir a porta deparei com meu pai em uma escada de ferro, estava pintando uma parede da sala, no instante que ele me olhou pediu para abaixar o volume do rádio, os móveis estavam em outro cômodo da casa, desceu da escada e me deu um beijo na testa e me perguntou como fui na escola e em seguinte como estava ficando a pintura, respondi que na escola nada de novidade e quanto a pintura estava ficando linda, elogiei pela cor da tinta, era um azul diferente, meu pai trajava uma roupa excitante, era um macacão de mecânico, na cor azul marinho, nas axilas estava marca de molhado de suor, seu zíper estava aberto até a abaixo do seu umbigo, deixando amostra uma parte dos seus pêlos pubiano a cima do cós da cueca branca, ele percebeu o meu olhar, pra quebrar o clima do meu olhar de desejo falei que iria ajudar so iria tirar meu uniforme da escola, resolvi fazer melhor, troquei a camiseta do colégio, coloquei outra camiseta de casa e tirei o sutiã, pois estava me apertando os ombros, fiquei com a saia de pregas e as meias 3/4 e os sapatos, de volta a sala perguntei em que poderia ajudar, sugeriu que pintasse o roda pé com o pincel e assim comecei, meu pai tinha uma toalhinha de rosto em seu ombro para secar seu suor, pois fazia calor, ele desceu da escada e veio em minha direção, veio limpando o suor que escorria em seu peito, parou ao meu lado, ao perceber a sua aproximação levantei pois estava agachada, parei em sua frente, ficamos em um espaço pequeno entre a parede e a lata de tinta, ficando quase juntos, elogiou meu serviço e ao mesmo tempo me pediu um copo d’água, me afastei pulando a lata de tinta, me abaixei para colocar o pincel dentro de um recipiente, nisso minha saia levantou com meu movimento ligeiro que fiz e vi que ele ficou olhando para minha calcinha, fiz o que pediu e fui na cozinha peguei a garrafa e o copo e assim matando sua sede, resolvi beber no mesmo copo e passando meus lábios ao mesmo lado do copo que ele bebera, voltou a subir na escada para acabar uma parte que faltava, fiquei olhando o que fazia e admirando pelo seus movimentos, teve um hora que se virou de frente pra mim com seu macacão aberto, pintava nos cantos do teto, fiquei admirando seu corpo, nesta altura eu estava queimando em brasas, sorte minha que tava dando um retoque final, notei que ia descer a escada e fui ao seu encontro, parei antes que chegasse ao chão, ficando no último degrau da escada, mesmo não me dando altura, em um salto que dei consegui puxar a toalha do seu ombro para enxugar seu suor do peito e seu do pescoço, esbarrei de propósito no seu pau, ele não reagiu aos meus movimentos, mas notou a minha mão, desceu da escada e eu ainda fingia que limpava seu suor, eu sempre gostei do cheiro do meu pai, aquilo me excitava muito, comentei que seu suor descia roupa adentro, sua resposta foi um tanto maliciosa. é filha o suor esta correndo pelas pernas, que o macacão é um pouco largo, sem inibição alguma, pedi para secar, e assim o deixou, meti a tolha por dentro chegando até o início das coxas, senti a perna molhada, momentos seguidos passava a mão em seu cacete, que cada movimento meu ele dava sinal de vida, na pulsação sentia que crescia cada vez mais, demos um sorriso, ele se excitou e estava latejando, pediu que colocasse pra fora para secar o suor do seu pau e assim o fiz, peguei aquele pauzão com a cabeça roxa, logo liberei da toalhinha, envolvi em minha mão e me abaixei de joelho, enfiei na minha boca somente a cabeçona, senti o gostinho de mijo bem salgadinho, nada falei pra ele, que ele já conhecia o meu gosto, e a minha tara, passei a cheirar forte aquela cabeça do seu pau meio suja com força e muito tesão, passei a chupar sentido o seu gosto e soltava aquela aguazinha branca e também salgadinha, chupei todo o seu pau, cheguei no saco e dei uma chupada engolindo até onde deu e seu pau crescia cada vez mais, tentava enfiar na minha boca, mas não cabia tudo, pois era muito grande e taluda, fiz vários esforço até me engasgar e isso deixava ele mais com tesão, gemia de prazer com meus movimentos, em seguida ele quis tirar o macacão, ordenei que ficasse com ele, aquilo estava me deixando muito excitada, me levantou pelo braço me colocou no primeiro degrau da escada e suspendeu minha saia colegial, arriou minha calcinha até minhas pernas e me colocou em sua frente e passou a chupar minha buceta que estava super molhada, enfiava um dedo, eu gemia de prazer, senti que cuspiu bem no centro da minha buceta, depois me virou de costa ainda na escada tirou minha calcinha e deu uma cheirada nela, se abaixou um pouco, pois que ele é alto e meteu a língua invadindo meu cuzinho e mesmo tempo minha vagina, deixando bem molhada e sem pensar meteu com carinho a sua pica que media 21cm só que é grossa , senti uma dor dentro de mim, seu rosto roçava em meu pescoço e me perguntava se estava gostando, me disse que sempre seria sua putinha, beijei sua boca, seu hálito invadia minha boca, devido ao calor seu cheiro chegava ao meu nariz, me causando mais tesão, uma de suas mãos apalpava meus seios minúsculo e com outra segura a escada, fazia movimentos brusco, entrava e saia de dentro de mim, trocamos de posição ele tirou a parte de cima do seu macacão junto com a cueca, arriou até as pernas abaixo do joelho e se sentou no chão, não tinha onde se encostar pois a sala estava sem os moveis, o pau estava duro e pediu que sentasse sobre seu magnífico cacete, sentei devagar e tremula, meu corpo encostava ao seu corpo, pude cheirar de perto com vontade suas axilas suadas e que exalava um cheiro quase querendo feder (mas não muito), o suor corria pelos nossos corpos, sua mão abria minhas nadegas para penetrar bem mais fundo na minha buceta, ficamos ali por horas naquele prazer infernal, nos amamos como se fosse a primeira vez, nos beijamos e nossas línguas se entrelaçavam, a todo tempo ele repetia, minha filha gostosa, minha mulherzinha, você vai ser sempre minha putinha, eu gritava e batia em seus peitos musculosos, gemendo de prazer por cada palavra que dizia, parece que iria ficar louca, gozei bem no seu pau, naquela posição meu pai não agüentava mais de prazer, me tirou de cima e me colocou de joelhos, bateu uma leve punheta e gozou na minha cara, seu gozo foi invadindo minha boca, cuspi entre meus peitinhos, eliminado um pouco da boca, agarrei seu pau e levei outra vez na boca pra sugar até a ultima gota e engolindo um pouco, ele se arrepiou e deu uma tremida de prazer, depois me levantou e mesmo com sua porra me beijo na boca, depois que a gente voltamos a nos recompor, seguimos pro banheiro para nos lavar, no final enquanto eu iria fazer a janta ele ficou arrumando a sala, meu pai é meu amigo e meu amante, até hoje morre de ciúme de mim e do meu namorados, na próxima vou contar como foi transar com ele de farda do seu trabalho, já que ele é da policia aqui na minha cidade, espero que tenha gostado.

Beijos a todos.

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Comentários

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me add no msn vamos gozar juntos gata pode ser ???? edinaldo_017@hotmail.com

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muito bom vç gosta de homens fardado??? vai gostar de mim mi aceita te add.

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