Sentindo (bem fundo) a vizinhança

Um conto erótico de LSafada
Categoria: Heterossexual
Contém 1349 palavras
Data: 15/09/2009 20:29:37

Já era tarde da noite e eu estava chegando no prédio pra onde me mudara há dois dias. Estava cansada, depois de mais um dia de trabalho, e ainda tinha algumas compras pra levar pro meu apartamento. Abri o porta-malas do carro, comecei a me preparar para recolher as sacolas quando meu telefone tocou. Ela a Priscila, me contando da sua aventura sexual da tarde. Ela havia ido a um cinema "inferninho" e trepado com dois desconhecidos. Dei um suspiro e disse a ela que não seria nada mal se um desconhecido aparecesse na minha frente e me fizesse sentir o que ela disse que sentira. Ouvindo o relato da Priscila, fiquei excitada e pûs uma das mãos por dentro das coxas, sentindo a minha bucetinha pulsando. Desliguei o telefone e, pensando alto, disse que não seria nada mal dar uma trepada antes de dormir... Foi quando senti vindo alguém por trás e antes que eu pudesse me virar, meus olhos foram vendados e minha boca tapada.

- Fica quietinha, tesão, não vou te machucar. Só quero dar a você o que você tanto está precisando - aquela voz sussurava bem juntinho do meu ouvido, me deixando toda arrepiada. Senti os meus seios enrijecerem, a minha buceta se contrair com uma força enorme, e as minhas pernas amolecerem. Eu nem tentei me desvencilhar daquele homem de voz rouca, cheiro delicioso e mãos fortes.

- Quem é você? Por favor, não me faça nenhum mal! - eu disse, também baixinho, com a voz quase sumindo. Era uma mistura de medo e de um tesão que eu não sentia há muito tempo.

- Eu sou o homem que vai te foder inteirinha, agora! - E me virou com força pra ele, me beijou a boca, lambeu minha nuca ardentemente, me deixando completamente sem força para fazer tentá-lo parar, mas eu também não estava com nenhuma vontade de fazer isso.

Ele levantou minha blusa, abaixou meu sutiã e chupou deliciosamente os meus peitos que pareciam pedra de tão duros. Ele roçava a barba por fazer, lambia, mordia, sugava, apertava, e eu cada vez mais sem forças e mais entregue. Quando ele fez que ia sair, eu peguei a cabeça dele e pedi para que ele não parasse, que eu estava quase gozando. Ele passou a mão, por fora da calça mesmo, na minha xana, e sentiu-me toda encharcada. Sem dizer uma só palavra, ele voltou a chupar aqueles peitos que só faltavam explodir de tanto tesão. Gozei deliciosamente, e meu êxtase foi interrompido pelo barulho do portão da garagem. Alguém estava entrando.

Ele me tomou pelas mãos e foi me levando até o banheiro que ficava na garagem. Era uma sensação muito louca a de não enxergar na minha frente, nem a cara do homem que estava me levando à loucura, além do tesão que dava só de imaginar que poderíamos ser vistos.

Chegando no banheiro, ele abriu a minha calça, abaixando-na até o joelho e encostou a minha bunda no seu cacete, duríssimo, ainda dentro da sua calça. Me afastou de novo, se abaixou, e começou a me lamber. Do cuzinho ao grelo. Aquela língua fervia na minha xana, ele sugava meu clitóris e eu pedia, sussurrando, pra ele enfiar a língua toda dentro da minha buceta. Ele tapou a minha boca, e eu entendi que eu não mandava nada ali, naquela situação.

Ainda se ouvia o barulho do carro que acabara de chegar. Parecia uma família, porque eu ouvia voz de crianças, de um homem e de uma mulher. Fiquei mais excitada ainda ao saber que tinham outras pessoas na garagem. Ouvi passos perto do banheiro e ouvi o barulho de um carrinho de compras logo em seguida. Imaginei que eles também teriam compras para subir. Crianças, carrinhos, sacolas, homem, mulher, todos faziam barulho e eu ali, com as calças pelos joelhos, seios à mostra, sendo chupada por um homem que eu não fazia ideia de quem poderia ser. Mordi a minha mão para não gemer alto, eu estava gozando mais uma vez, na boca daquele homem que me chupava com uma vontade descomunal.

Foi então que ele me afastou e abriu as suas calças, me virou e me agachou, enfiando o cacete na minha boca. Era um cacete de tamanho normal, cabia inteirinho na minha boca, certinho. E puxei-no pela cintura, mantendo a minha cabeça parada, fazendo com o corpo dele movimentos de vai e vem, cada vez mais fortes.

-Fode a minha boca, tesão! Soca essa pica com força na minha boca, que eu quero sentir você explodindo dentro dela.

E assim ele o fez, com toda força ia estocando toda a vara na minha boca, eu sentia aquele cacete fervendo, inchando, pulsando até explodir, enchendo a minha boca, me fazendo babar. Ele me subiu, me beijando a boca com força. Me virou de costas de novo pra ele, e começou a passar a mão na minha xana, que estava louca de desejo por aquele cacete. Aquele silêncio me excitava. A última coisa que ele me falara foi que ia me foder inteira, e desde então eu já estava ansiosa pra sentir aquele cacete me rasagando a buceta. Ele enfiou a cabeça com cuidado, e depois enterrou tudo de uma só vez. Comecei a rebolar naquela pica enterrada em mim até o talo. Senti o corpo daquele homem estremecendo, e quanto mais ele tremia, mais eu rebolava naquela vara. Eu eu gozava muito naquele cacete delicioso.

Ouvi o barulho do carrinho de compras novamente. Estavam vindo guardá-lo, foi então que eu tive uma idéia:

- Se a luz está apagada, deixe-na acesa, e a porta entreaberta; pode deixar que nos vejam, mas não deixe encostarem em mim.

Ele acendeu a luz e deixou a porta entreaberta, e eu continuei a minha dança naquela rola. Ele gemia baixinho, e eu um pouco mais alto, porque eu queria mesmo ser descoberta, queria ser vista naquela situação. O carrinho passou por nós, dando uma leve parada quando passou em frente à porta, e depois continuou. Logo em seguida ouvi passos rápidos, que pararam exatamente quando passariam em frente ao banheiro. Foi então que eu disse:

-Se temos platéia, peço que se sente e observe. Somente observe, não encoste em mim, não fale nada. E aproveite o show!

Ouvi um zíper se abrindo e um gemido bem baixinho, era um homem. Foi então que o homem que me fodia começou a tocar a entrada do meu cuzinho. E com o cacete todo lubrificado com meu gozo, enfiou a cabeça, parou e esperou que eu fosse, aos poucos, engolindo aquela pica. Ele gemia e me apertava os seios com força, foi então que eu pedi a ele quecomandasse a situação a partir daquele momento. Ele puxou meus cabelos e começou a cavalgar deliciosamente, me enrabando com força. O homem que assistia estava tocando uma com força, gemedo cada vez mais alto e cada vez mais ofegante. Senti que ele se levantou, que chegava mais perto, mas eu o afastei com as mãos.Tive que manter as mãos nele, para mantê-lo longe, quando o homem por trás de mim estremeceu inteiro, senti que ele ia gozar. Pedi para que ele gozasse na minha cara, e me ajoelhei no chão. Então puxei o outro homem e pedi para ele fazer o mesmo. Eles esporraram a minha cara inteira, e bateram com a pica nela, espalhando toda aquele gozo pelo meu rosto. sentir aquele líquido escorrendo pela minha cara me fez gozar mais uma vez, e eu urrei de prazer. Senti meu corpo estremecendo, e eu perdendo as forças. Tinha espasmos deliciosos ajoelhada naquele chão gelado.

Os homens subiram as suas calças e, antes que saíssem, eu disse:

- Adoraria repetir a dose, só que com vocês dois trocando os papéis, o que acham?

Senti que eles voltaram, me levantaram e, como se consentissem, cada um deles mordeu levemente cada um dos meus seios. E saíram sem dizer nenhuma palavra.

Me vesti, tirei a venda dos olhos e olhei em volta. Nenhuma pista de quem eram aqueles homens, a não ser o cheiro de sexo que pairava no ar.

Aquele prédio prometia grandes emoções!!!

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Comentários

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Belo Conto!! Merece um 10!!!

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É garota...sabe como deixar seus leitores loucos por voce. Mais uma gostoso e excitante conto. Parabéns. (moreno.sp37@hotmail.com)

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REALMENTE ACHO QUE VOU ME TORNAR SEU FÃ!!!!

ADD AI BIGLOVERSEXY@HOTMAIL.COM.NOTA 10

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