Escrava de Mestre Rafael

Um conto erótico de Escrava Daiane
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2137 palavras
Data: 03/09/2009 09:26:04

OI, hoje pretendo continuar a contar-lhes de todo meu relacionamento com o Mestre Rafael.

Depois do ocorrido onde fui obrigada a ceder e me tornar escrava dele. Liguei pra minha amiga e logo que atendeu ela me pediu desculpas mas não pode ir, perguntou se tinha saído tudo bem, se o trabalho tinha sido feito. Eu falei que sim, fiz sozinha em casa. Não contei sobre o que aconteceu. Não contaria a ninguém.

Recebi no outro dia um email. Era dele estava escrito exatamente o seguinte:

“Olá cadela, espero que já esteja recuperada do nosso primeiro encontro pois logo te quero de novo.

Não precisas vir hoje em casa, quero que vá pra trás de sua escola.

Deves ir vestida da seguinte forma:

Uma saia bem curta, sem calcinha, top bem apertado, bastante batom nos lábios. Não use sutiã também.

Trate de tomar pílulas pois se engravidar irei distribuir para todo mundo da escola, para os seus pais o filme feito ontem.

Não esqueça da coleira.”

Eu li e fiquei desesperada com a ameaça, iria obedecer caso contrário estaria perdida. Ele sabia que eu estava nas mãos dele, que era meu senhor. Fui na farmácia e comprei as pílulas. Depois tomei um banho, passei bastante perfume para agradá-lo. Não tenho muitas saias curtas, a mais curta fica um pouco acima dos joelhos. Ela é verde com detalhes em flor rosa, gosto muito destas duas cores. Vesti uma camisa vermelha e por baixo o top que me foi ordenado, sairia assim e depois tiraria ficando somente com o top pois era assim que ele me queria.

Olhei-me no espelho mas vi que havia uma discrepância muito grande no visual. A coleira que era obrigada a usar era preta e grossa, feita de coro. Minha mãe quando a viu perguntou o que era e lhe disse que era um cordão, na moda nos tempos de hoje. Como nunca dei motivos de qualquer desconfiança a minha mãe e já tenho 19 anos pouco foi caso foi feito. Mas na rua quem me conhecia estranhava aquilo. Ainda mais por que tinha o nome do Sr. Rafael. Eu não podia deixar minha amiga ver pois ela me encheria de perguntas que não conseguiria responder.

Assim mesmo saí. Tinha de tomar cuidado com o vento para que não levantasse minha saia. Atrai muitos olhares de alguns garotos. Quando cheguei na escola o guarda quase cai aos meus pés, vestida daquela forma.

Minha aula tinha sido de manhã, fui para lá somente pela ordem que me havia sido dada. Lá atrás não andava muitos alunos, havia um mato bastante alto que nunca cortavam. Somente algumas bolas eram jogadas lá de vez em quando.

Ouvi meu celular tocar e era ele.

__ Tire a roupa ai mesmo e venha para o meio do mato.

__ Mas aqui, e se alguém me ver...

O telefone foi desligado. Eu havia errado e de certo já haveria um castigo me esperando. Eram duas da tarde e o intervalo batia às 4 e meia. Por enquanto o movimento ali era pequeno , quase nenhum mas e depois?

Resolvi não perder mais tempo com estas indagações, terei a saia que estava vestindo e o top, tirei minhas pulseiras também e meu relógio. Assim que terminei de fazer isso e fiquei nuazinha meu telefone tocou.

__ Por que demoraste?

__ Perdão Senhor.

__ Venha para este mato grande na sua frente.

__ Sim senhor!

Tratei de esconder minhas roupas bem, e depois cumpri a ordem. O mato era grande para minha sorte, me cobria e não deixava que me vissem nua mas havia algumas que coçavam. Não andei tanto e lá estava meu senhor. Ajoelhei-me no chão de piçarra para cumprimentá-lo do jeito que me fora ensinado. De quatro beijei seus pés e ele me bateu com seu cinto. Eu não entendi mas enquanto ele não parou eu não deixei de beijá-lo. Implorava para ele seu perdão.

__ Isto foi por questionar minhas ordens está entendendo?

__ Sim senhor.

Havia por ali uma câmera amadora, ele estava me filmando mais uma vez. Entreguei minhas roupas para ele que estendeu no chão e lá se sentou, botou seu membro pra fora e colocou a corrente em minha coleira.

__ Sempre que eu te via passar nessa escola eu sonhava com o dia em que te comeria aqui. Agora vou realizar tudo o que eu sempre quis. Venha aqui e comece a chupar teu Mestre.

Fui dizer o “Sim senhor” sendo arrastada. Meus joelhos doíam com as pedras. Ia pegar com minhas mãos seu pau para acariciar mas fui advertida.

__ Não, Cadela minha usa só a boca, suas mãos só usará quando quiser.

Me resignei e com os lábios alojei seu pau na minha boca. Senti ele crescer entre meus lábios. Ele segurou-me pelos cabelos e eu só pude abrir a boca para que enfiasse tudo sem dó. Ficamos muito tempo assim. Ele pouco a pouco foi corrigindo-me dizendo como queria. Acabei por descobrir que ele gosta muito quando faço barulhos no vai e vem. Eu passava a língua na cabeça de seu pau e logo ele atolava em minha garganta. Quando estava bem rijo e duro ele me ordenou.

__ venha e sente teu rabo no meu pau.

Ainda estava bastante dolorida das investidas do dia anterior mas fui obediente.

__ Sim senhor!

Fiquei bem de frente a ele para que também pudesse ser explorada minha língua e meus seios. Já estava aprendendo a sempre me expor ao máximo na tentativa de dar a ele prazer. Quem sabe assim ele não era mais carinhoso comigo.

Ele como que percebendo meu desejo deu-me uma tapa no rosto.

__ O que está pensando? Por acaso quer carinho? Uma cadela tem de ser tratada no chicote. Sente de costa para mim.

Lá estava eu quebrando a cara de novo, pensando que minha posição de obedecê-lo cegamente o agradaria a ponto de ele me conceder este mínimo de prazer e conforto.

__ Seu prazer depende de mim Cadela.

__ Sim senhor – respondi já sentando em cima do seu pau, choramingando pois sentia muita dor, com o pau descomunal me alargando.

Fui até onde podia mas meu mestre pegou-me pelas ancas e abaixou-me mais.

__ Rebola vadia.

Comecei a rebolar, ia e vinha deslizando lentamente naquele pau.

Apanhei pois meu mestre queria mais forte e então acelerei o quanto pude, e mais e mais meu buraquinho se alargava e se inundava de sucos do sexo.

Eu estava arfando, suada. Nesse momento eu não ouvia mais nada além do frenesi do prazer de meu senhor, e gemia acompanhando-o por mais que não sentisse muita coisa além de dor.

Neste momento uma bola de futebol cai bem ao nosso lado e logo depois um garoto, magricela e feio aparece para pegar a bola. Seu espanto foi surpreendente, me ver sendo comida por trás.

__ O que foi garoto?

__ Eh nada – falou sem graça – só vim pegar a bola.

__ Quantos anos tu tens?

__ 14.

__ Aproveita. Cadela chupa ele até gozar.

Durante o dialogo eu não tinha parado de rebolar e rebolando respondi.

__ Sim, meu senhor, ai.

Gemi gostoso. O garoto viu minha submissão e botou seu pau pra fora, outrora encolhido, mas já crescendo de excitação.

Parei um pouco para que pudesse chupá-lo. Recomecei os movimentos assim que ele enfiou seu pau na minha boca. Chupava um garoto cinco anos mais novo que eu, seu pau era fino porém comprido.

__ Faz ele gozar rápido antes que estranhem a demora dele.

Fiz conforme a ordem, empenhei-me em chupar enquanto rebolava no pau de meu mestre, lambia e sugava cada centímetro sem me importar com a dor que estava sentindo. Não demorou para aquele garoto novo gozar em minha boca. Eu ia cuspir mas meu mestre disse para engolir tudo. Assim o fiz, até a ultima gota. O garoto se empolgou tanto que me fez limpar tudo.

Nisso tudo não se passaram mais que cinco minutos e os outros que estavam jogando bola já vinham para ver o que tinha acontecido ao que o garoto gritou.

__ Já achei a bola.

Antes de ele ir embora meu mestre avisou que não era pra contar a ninguém. O garoto concordou plenamente e disse que viria buscar a bola quando caísse para aqueles lados. Vi quando ele deu um sorrisinho para mim, mas não retribuir, me limitei a cumprir ordens. Meu mestre depois que o garoto foi embora gozou em meu cu enchendo-o com seu leite. Ordenou que levantasse depois puxou-me a coleira do pescoço e disse nos meus ouvidos:

__ Toda vez que eu gozar em ti tens de me agradecer e limpar meu pau entendeu bem cadela?

__ Sim senhor. Muito obrigado por guardar todo seu leite em mim.

Limpei seu pau com os lábios ele se levantou. Eu não soube o que fazer, fiquei de joelhos, nua no meio daquele mato. Ele vestiu as calças e foi sair. Me atrevi a arrastar-me perto dos seus pés e lhe perguntei resignada:

__ E a tua cadela senhor, ficará aqui?

__ Vais ficar. Tuas roupas só serão devolvidas no final da aula. Trate de ser bem hospitaleira com quem vier aqui.

Mais humilhações. Ele levou todas as minhas roupas mas antes acorrentou-me presa a um ganho no chão que ele havia colocado ali de propósito. Ele virou de costa e foi-se. Nem viu meu olhar de piedade.

Fiquei parada com minhas dores. Demorou um pouco até alguém aparecer ali. Percebi que foi por dica de meu mestre pois veio logo para cima de mim apertando todo meu corpo. Quase me comendo viva.

Virou-me de quatro e desceu pau em meu cu. Só que ele foi mais carinhoso que em mestre, o tempo em que me comeu ficou massageando meu clitóris. Mesmo assim não escapei de alguns tapas na bunda. Depois ele bateu uma foto do meu cu escorrendo porra e foi embora.

Não apareceu mais ninguém até as seis e meia quando meu mestre tirou a corrente que me prendia e deixou-me vestir de novo minhas parcas roupas.

Enquanto me vestia ele tirou a câmera que havia me filmado. Guardou tudo e em seguida deu um olhar reprovador em mim. Disse que minhas roupas eram inadequadas e que ia tratar de me vestir de modo a agradá-lo. Pegou uma tesoura e cortou minha saia. De modo que ela ficou bem curta. Eu teria de andar reta se não quisesse que ninguém visse minhas intimidades.

Por sorte meus cachos de cabelo eram bem longos, quase tocando minha panturrilha. Antes de ir embora ele mandou que eu aproximasse e pela primeira vez naquele dia beiou-me. Enrolou minha língua na dele e seus dedos foram explorando meus buracos debaixo da saia curtíssima.

Quando deu-se por satisfeito me deu um tapa na coxa e reprovou-me mais uma vez.

__ Quero que faças uma depilação completa. Não quero um pêlo da cabeça para baixo. Amanhã vou inspeciona-la por isso faça direito. E todo dia retoque a depilação de modo a sempre ficar o máximo exposta a teu senhor.

__ Sim senhor.

Ele foi indo embora e eu fui logo atrás. Na área da escola vi os dois que me usaram de mim, rindo a minha cara. Eu morta de vergonha baixei a cabeça, meu senhor notou isso e perguntou.

__ Você não vai se despedir deles cadela?

__ Vou sim, senhor.

Cheguei onde eles estavam e dei um selinho em cada um. O novinho chegou a beiscar minha bunda.

__ Não vai agradecer? – ele me disse com as mãos em seu cinto.

Beijei as mãos de cada um e agradeci.

__ Muito obrigado por comer meu cuzinho. Muito obrigado pelo seu leite.

Pude assim ir embora ouvindo os risos. Estava humilhada demais. Cheguei em casa cansada. Tratei de tomar um bom banho e cumprir as ordens. Com uma lâmina depilei-me todinha. Estava fazendo aquilo em agrado ao meu senhor. Quando terminei minha vagina estava lisinha. Enrolei-me no meu roupão. Liguei meu computador e fui ver minhas mensagens. Havia uma de meu mestre. Eram um vídeo que baixei e vi do começo ao fui. Era do dia anterior, quando fui dominada por ele. Dava pra ver perfeitamente meu rosto nas expressões de pura dor. Vi-me novamente sendo arrombada naquele dia. Tratei de apagar do meu computador e de meu email. Recebi outra mensagem de meu mestre:

“__ Gostou do filme. Estou preparando outro. Prepare-se pois quero que vás a este endereço... Na sexta a noite e só sairá no domingo de noitinha. Um tapa no rabo

Mestre Rafael.”

Ele me queria um final de semana inteiro. Não pude responder nada somente respondi a mensagem com a frase que ele tanto gostava: “Sim senhor” e fui dormir com a cabeça nas dores futuras.

Quando der eu continuo a contar. Beijos a todos.

Escrava Daiane.

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Comentários

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aiai....quem dera se eu tivesse um mestre que nem o teu...mas se alguem quiser ser meu email é quirino_mariana@yahoo.com.br(o nome é fictício)

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òtimo. muito bom mesmo.

sabe que já esstou quase conseguindo que minha gostosa fique assim: incondicionalmente obediente. nota 10

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