Comemoração entre amigos

Um conto erótico de Krean
Categoria: Heterossexual
Contém 1938 palavras
Data: 20/09/2009 11:57:05
Assuntos: Heterossexual

Alguns meses depois da aventura que já contei aqui, vivi outra história, que resolvi compartilhar com vocês.

Leiam meu relato anterior para poderem ter uma idéia dos acontecimentos e saberem como eu sou.

Época de fim de ano, uma grande amiga de infância pediu para passar uns dias em casa, queria ver se conseguia um emprego, a intenção dela era trabalhar e estudar na capital.

Viviane era mais do que minha amiga, nos considerávamos irmãs, ela é uma mulata linda, da minha idade, se não fosse pela cor, poderia passar por minha irmã de verdade, de tão parecida que somos, altura, peso, seios fartos, de diferente ela tem a cintura mais fina e o bumbum mais modelado (embora eu nunca admita isso), eu sempre acreditei que no escuro seria impossível saber quem era quem.

Convenci, com jeitinho, meu marido a contratá-la para me ajudar em casa, desculpa que arranjei para ter minha amiga por perto, assim, além de morar em minha casa, ainda tinha um salário que ela não se importava em gastar generosamente em passeios ao shopping e compras.

Em casa, era, na verdade, minha hóspede, repartíamos as tarefas da casa, que nunca foram muitas, o restante do tempo procurava ensinar a ela como se vestir, se maquiar, enfim, como viver na cidade grande, como duas irmãs, estávamos sempre juntas.

Ela notou que eu recebia uns telefonemas que me deixavam desconcertada, em geral durante a tarde, não se agüentando de curiosidade, me questionou, contei sobre o Alberto, sempre que ele tinha certeza de que meu marido estava absorto no trabalho, me ligava dizendo que estava louco por uma oportunidade de me possuir novamente. Ela ficou impressionada ao saber que eu tive uma aventura. Mas como minha amiga, além dos risos e comentários picantes, só disse que “tadinho do seu marido... tão lindo e dedicado!”.

Com o sucesso de uma importante negociação que havia despendido muito tempo e energia de meu marido e de Alberto, resolveram comemorar com uma noitada em grande estilo, ou seja, jantar, bares, diversão.

Assim que eu soube, tratei de convencer meu marido de que seria uma ótima oportunidade para mostrar a vida noturna para a Viviane, ele aceitou prontamente, pensando na companhia que ela seria para Alberto.

Assim eu e ela nos preparamos para essa saída, cabeleireiro, vestido novo, sandália e, claro, tratamento especial para a pele, incluindo uma depilação total.

Finalmente a grande noite chegou, nós duas em lindos vestidos, maquiadas. Meu marido chegou, mal teve tempo de reparar em nós, correu tomar banho e se vestir, logo Alberto chegou, lindo e perfumado num bem talhado terno, me cumprimentou com um abraço, um beijo em que murmurou no meu ouvido que queria que fosse eu a companhia dele. Depressa apresentei Viviane, ele nem procurou esconder a alegria em conhecer a bela mulata.

Todos prontos, meu marido ia pegar as chaves do carro, tirei das mãos dele, dizendo que hoje seria taxi a noite toda, assim poderíamos beber sossegados, ele rindo achou ótimo e saímos.

No restaurante, com vinho e boa mesa, os olhares de Alberto e Viviane se cruzavam sem que procurassem esconder, numa rápida ida ao toalete, ela me segredou que estava fascinada por ele, sabendo da minha aventura, perguntou se não me importava, incentivei ela, disse que ninguém ia se importar se os dois ficassem juntos o resto da noite.

Desinibidos pelo vinho, já saíram do restaurante de mãos dadas, fomos para um bar da moda, os dois não se largavam.

No bar, entre rodadas de cerveja, muita música e bom papo, o romance deles começou a esquentar, como o lugar tinha música e pista de dança, logo estavam os dois agarradinhos dançando.

Entre idas e vindas da pista de dança, Alberto conseguiu se aproximar de mim e falou baixinho que era eu que ele queria no fim da noite, com um sorriso maroto disse que esta era uma noite em que tudo poderia acontecer.

Meu marido, de tão empolgado com o sucesso profissional, não notou que constantemente eu trocava meu copo pelo dele, fazendo com que bebesse muito mais do que eu.

Início da madrugada, meu marido bastante alto pela bebida, era hora de ir embora, disse para meu marido que Alberto estava muito bêbado (mentira!), seria melhor que ele dormisse em casa, já que o carro dele estava lá e não seria nada indicado dirigir até o seu apartamento naquele estado.

Tomamos um taxi para casa, na ida, Alberto tinha sentado na frente, junto ao motorista, agora era a vez de meu marido viajar lá.

Sentamos com Alberto no meio, com o paletó ele escondeu minhas pernas, enquanto beijava Viviane, a mão escondida pelo paletó buscava minha coxa.

Chegando em casa, enquanto Alberto e meu marido tomam umas últimas doses, preparo com a ajuda de Viviane o quarto de hóspedes para Alberto, eu peço para ela ir para o quarto dela, já tinha deixado preparado lá uma camisola e calcinha iguais aos que eu usaria e avisei para ela usar o mesmo perfume que eu estava usando. Ela, confusa, aceitou fazer tudo o que pedi.

Para meu marido, eu já tinha preparado um antiácido com um calmante dissolvido junto, assim eu teria certeza de que ele ia dormir pesado a noite toda.

Finalmente fui para o banho, saí do banheiro trêmula, assustada com minha própria ousadia, estava toda perfumada e vestida somente com uma camisolinha curta, fininha, rendada e uma calcinha minúscula, os seios quase furando o tecido fino de tanta excitação. Meu marido, de tão cheio de sono por causa da bebida e do remédio, quase não me notou, Alberto tentou esconder a ereção que teve ao me ver, Viviane ficou vermelha, me despedi com um beijinho em Alberto que já estava ofegante e em Viviane, lembrei a ela que havia uma roupa igual esperando por ela, e sorrindo, fazendo de conta que dominava a situação, disse boa noite e fui com meu marido para o quarto.

Logo que nos deitamos, ele apagou, eu sabia que ele ia dormir pesado por muito tempo, então me levantei e fui até o quarto de Viviane, encontrei-a vestida como combinamos, não pude deixa de pensar que se Alberto a visse, ficaria louco de tesão, talvez fosse até legal que os dois se acertassem, mas não hoje, essa noite é minha, então pedi para ela ir dormir na minha cama, ela levou um susto com meu pedido, o que meu marido iria pensar, garanti que não haveria perigo, ele ia dormir pesado e ela estava com o mesmo perfume que eu, com o quarto todo escuro ele não teria como notar, isso se caso acordasse, o que eu não acreditava que fosse possível, antes de sair ela ainda disse que se ele acordasse ela não teria escolha, em silêncio e no escuro teria de ser a mulher dele, garanti que isso não aconteceria e ela saiu me desejando boa transa.

Fui para o quarto de Alberto, estava com as mãos suadas, nervosa com tudo que fiz para poder estar mais uma vez com aquele homem que tanto mexeu comigo. Trêmula, abri a porta do quarto, ele se levantou meio assustado, perguntou se eu estava louca, garanti a ele que não precisava se preocupar, estávamos seguros, e completei, com um sorriso maroto:

- “Tua puta está com saudades, não vai dar um trato nela de novo?”

Ele rapidamente se levantou, estava apenas de cueca e já mostrava o quanto estava feliz em me ver, me segurou pelos ombros, escorregou as mãos tirando minha camisolinha, me deixando somente com a calcinha que mais anunciava do que escondia e começou a me beijar, passou pelos meus seios, sem perder tempo foi descendo, nem precisou tirar minha calcinha, apenas afastou-a e eu já deitada, com as pernas para fora da cama, ofegante pedia para ele me fazer gozar. Sua língua inquieta lambia minha xana, chicoteava meu grelo, me fazia delirar. Eu não pensava em mais nada, só queria sentir todo o prazer que ele pudesse me dar. Ele parou um instante, me deixando maluca com a pausa, e me disse que se eu não tivesse aparecido logo ele agora estaria fazendo a Viviane gozar, meio culpada disse que eu tinha a prioridade, antes de comer ela, teria de me comer, e muito bem. Ele voltou a me chupar, aí falei que ela também estava com a xana toda lisinha, igual a mim e com o mesmo perfume. Ouvindo isso ele ficou ainda mais excitado, ficou em pé e ordenou:

- “Vem safada, chupa meu pau igual ela faria, vem, se ajoelha e chupa.”

Eu obedeci de imediato, comecei a chupar como eu imaginava que ela faria, ele me segurava pelos cabelos e dizia que ainda ia fazer as duas chuparem o pau dele, que ele queria as duas juntas. Perguntava se eu estava gostando de estar no lugar da outra. Eu, excitada demais, fazia que sim com a cabeça e continuava a sugar com força, até sentir que ele estava para gozar, tirei-o da boca e punhetando esperei o jato na minha face.

Aliviado ele caiu na cama, eu me limpei e saí para lavar o rosto, voltando deitei ao lado dele, e perguntei se já estava pronto para me fazer gozar, mandei ele me chupar, agora ele era o menino obediente, deixei ele de joelhos enquanto esfregava minha xana no rosto dele, mandava enfiar a língua bem fundo em mim, sugar com gosto meu grelo, enquanto ele obedecia fui contando histórias picantes da Viviane e observando o efeito que causava nele, foi falando dela entre gemidos que gozei na cara dele.

Ele, sem dar tempo que eu me recuperasse, me penetrou e mandou que eu rebolasse, não quis ouvir meus protestos de que precisava me recuperar um pouco, mandava que eu fizesse e fizesse com gosto. Mesmo sem grande tesão comecei a me movimentar e a gemer como se estivesse louca de vontade, no início só para obedecer ele, depois comecei a gostar desse jogo e mesmo sem conseguir gozar, pela primeira vez fingi estar gozando junto com ele. Cansado rapidamente adormeceu ao meu lado. Eu também devo ter dormido, despertei com barulho no banheiro, o dia já estava amanhecendo, levantei meio assustada, vesti a camisola, ainda com a calcinha na mão saí do quarto, felizmente era Viviane, ela me sorri maliciosamente e pergunta se me diverti, falo que depois conversamos, que vou para o meu quarto agora, ela se despede avisando que vai para o quarto dela, ao se afastar, noto que ela está sem calcinha também, penso que era por estar saindo do banheiro. Entro no quarto, meu marido está dormindo pesado, acho ótimo, pego um roupão, o mesmo que usei naquela outra aventura e volto para o banheiro, para um banho recuperador.

Depois do banho, ainda com tesão, resolvo sair vestida somente com o roupão, queria me sentir meio nua, perto dos meus dois homens. Vou para a cozinha começar o café para todos, logo chega Viviane para me ajudar, ela vestida de short e camiseta folgada.

Alberto logo aparece, nos olha, dá um bom dia como se nada tivesse acontecido e senta onde Viviane indicou, pouco depois aparece meu marido, com uma aparência péssima, mas mesmo assim me abraça apertado, sem se importar com os outros e fala no meu ouvido que foi maravilhosa a madrugada. Por cima do ombro dele olho para Viviane que me retribui o olhar com um sorriso vadio.

Assim que posso, chego perto dela e pergunto o que houve, ela, entre risinho, me diz sussurrando que somos irmãs, uma tem de proteger a outra e foi o que ela fez.

O que aconteceu? Outro dia eu conto.

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Comentários

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Excitante. Fiquei imaginando as duas irmazinhas juntas na cama. Cara de sorte esse Alberto...

bbbeerbreath@hotmail.com

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adorei, vc é de +. lc-9002@hotmail.com

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Simplesmente nota 1000. Me add pra trocarmos ideias, gauchinhoso@hotmail.com

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porra ate fiquei excitado voce es mesmo maluca.

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Nossa menina seus contos são magnificos. Estou exitado, vou descascar uma pensando na minha cunhadinha, vocês despertaram minha libido.

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Muito gostoso... Você é maquiavélica.... Coitado do corno... Rsrsrs... 10!!!

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