Meu marido não queria

Um conto erótico de JUlieta
Categoria: Heterossexual
Contém 1790 palavras
Data: 08/10/2009 10:24:31

A minha vida de corre normalmente, como a de qualquer casal. Eu, com 28 anos, sinto-me muito atraída pelo sexo e, assim, vou mantendo com o Carlos, meu marido, uma vida conjugal animada. Transamos com frequência e, como ele diz, sou muito boa na cama.

O tempo tem passado, mas, já algum tempo que me sinto limitada, não podendo expandir todos os meus desejos, pois o Carlos nada sabe de fantasias é muito certinho. Porém, eu, facilmente me entusiasmo perante uma cena um pouco mais picante. Do mesmo modo, não consigo olhar para um homem bonito e forte que não associe com as suas qualidades sexoais. É normal isto em mim. Já o disse ao Carlos mas ele nem está aí e diz-me que tenha juízo. Claro que, nestas condições nem me passa pela cabeça ter qualquer saco ainda que esporádico com outro homem. Por vezes, de noite, tenho sonhos eróticos e, não é caso raro, introduzir neles um parceiro, frequentemente um colega de trabalho.

Como dizia, o tempo tem passado e tenho vindo a sentir um desejo cada vez maior de experimentar uma transa sem o meu marido saber.

Por exemplo, no ginásio, onde faço ginástica numa classe mista, não resisto, nos últimos tempos a olhar para os homens que se encontram perto, sendo-me difícil deixar de reparar no volume que sobressai nos seus calções. Faço-o disfarçadamente, mas já me tenho traído sendo apanhada por alguns vidrada no volume entre as pernas. Disfarço de imediato. No entanto, já não é o primeiro que sorri ou tenta, depois da aula, meter conversa comigo.

O certo é que hoje é já um vicio e às vezes sorrio, mas sem dar qualquer hipótese de avanço, pois não queria trair o Carlos. Preferia que ele aceitasse e melhorasse a nossa relação.

Há muito que venho pensando em voltar a falar-lhe neste assunto mas ele não dá bola, seguro que está que eu nunca o trairei.

O mais que consegui foi numas férias em que, em pleno Verão, contactámos um casal da nossa idade e, tendo percebido que estavam interessados num relação mais próxima, durante uma transa falei que me parecia que ela tinha simpatizado com ele e que se ele quisesse eu compreendia que ele a incentivasse.

Riu-se e disse:

- de facto é apetitosa mas transar é só entre nós.

- respondi-lhe que achava que ele estava perdendo muito de bom que a vida tem.

Então ele me abraçou e me perguntou se eu era de facto capaz de me deixar comer por outro homem:

- julgo – disse – que não me parecia nada de mal, desde que ele soubesse, pois isso não seria traição.

- não era traição e-disse ele- não acredito que a minha mulherzinha fosse gostar e fosse gostar de sentir outra pica dentro de si.

Calei-me e fiquei convencida que, de fato, nunca o conseguiria mover desta posição. Fiquei chateada e, durante uns dias não me apeteceu ter qualquer transa com ele.

Cada dia que passava mais eu sentia vontade de sentir um outro homem, musculoso, me abraçar. Passei, cada vez mais a ter fantasias e a masturbar-me sozinha, desiludida com a situação.

O ginásio era cada vez mais a minha salvação, pois era o único sitio em que sentia a proximidade de um macho de verdade.

Em certa altura, tive uns problemas de saúde e comecei a ir ao médico.

Ele achava que não era nada de grave mas que deveria ir à consulta de dois em dois meses. Assim fiz e o meu marido, sempre fez questão de ir comigo.

Pouco a pouco fui reparando no médico. Era Jovem, cerca de 34 anos, forte e elegante.

Foi sempre muito atencioso para comigo e, quanto mais reparava nele mais o via como um homem e não como um médico.

Ele via-me sempre atrás de um biombo, onde tinha uma marquesa, enquanto o meu marido ficava em frente à secretária do médico onde conversávamos sobre a situação antes e depois do exame.

Um dia o médico, Dr. Robles, estando eu deitada na marquesa, de costas, falava-me sobre os meus problemas que estavam já a desaparecer e, enquanto conversávamos, ele em pé e com a cintura à altura da marquesa. Como eu, descuidadamente, tinha os ombros junto dele, num gesto ocasional ele chegou-se mais à frente e ficou encostado levemente ao meu braço.

Não sei como, tive uma sensação tão agradável que desliguei do que ele dizia e pretei toda a atenção àquele contato. Percebi que era a sua parte púbica que eu sentia, comecei a sentir um desejo enorme e, por pouco não fiz uma besteira.

O facto é que não mais me esqueci. Sempre pensava naquelas verilhas que estiveram tão perto de mim, imaginei como seria a sua pica, grande ou pequena, e como seria a sua cabecinha, se como a do meu marido se maior, já que a do Carlos não é muito grande. Enfim, tudo me passava pela cabeça e, depois, nada saía.

O Robles era agora a minha obcessão diária.

Não disse nada ao meu marido para evitar que ele me mandasse mudar de médico.

Quando um dia eu e o meu marido entrámos no consultório, depois dos comprimentos habituai mandou-nos sentar em frente da secretária e assim fizemos.

Foi dizendo que, se tudo tivesse corrido como ele esperava o tratamento estria finalizado e não precisava de voltar antes de um ano.

Isto caiu em mim como uma bomba. Pareceu que entrei em histeria interna. Ia perder também aquele consolo que todas as consultas me davam, pois eu já nada ligava às consultas o que queria era sentir-me perto daquele corpo masculino e sentia um tesão enorme quando ele se punha assim perto de mim, sempre esperando que ele me tocasse de novo. Já passava o tempo a olhar disfarçadamente para aquelas calças e aquele volume onde eu imaginava uma pica tesuda e umas bolas gostosas.

Como sempre, mandou-me ir deitar atrás do biombo e também, como sempre, o meu marido ficou ali à secretária esperando enquanto o mésico me observava.

Sabia que era a última vez e, ao deitar-me coloquei-me logo em posição que provocaria, quase inevitavelmente o tão desejado contaco.

Ele aproximou-se, olhou a minha barriga à altura do estômago, pôs a mão, apalpou e deixou-me tonta. A mão era para mim quase um aparelho de desejo e tortura. Macia, quente e carinhosa. Não resisti e suspirei. Ele reparou e com um ar surpreendido mas satisfeito, mandou que me virasse de barriga para baixo. Assim fiz. Então, de novo sua mão repousou na minha cintura, alisou-a um pouco e esperou, certamente para ver a minha reacção. Eu virei a cabeça para ele e quando me olhou, comi-o com os olhos, mordi o lábio ele passou a mão por baixo da blusa subindo até aos ombros e disse:

- querida, há muito que te desejo e só penso em ti mas é tudo tão difícil!

- porquê meu amor? Pelo meu marido?

-sim, ele está aqui a dois passos e o biombo nem evita o som nem sequer nos tapa completamente.

De fato ele não aceitará mas não vai saber. Faremos tudo de modo que ele não se aperceba, - respondi eu – baixinho e com a voz embargada.

- não, não podemos correr esse risco. Vamos combinar e encontrar-nos noutro lugar.

- mas eu desejo-te muito. Estou louca. Virei-me e passei-lhe a mão pelas calças.

- vês, tu também estás atesoado- e desabotoei-lhe a calça.

A sua pica saiu como uma mola e aquela pixota mostrou-se em toda a sua plenitude.

- desculpa mas não aguento mais este tesão, Robles .Tens de me comer agora.

- vá, eu prometo que controlo a minha emoção. Não me esquecerei que o meu marido está ali e não pode saber de nada.

Baixei-me e acabei com a sua resistência quando, com os meus lábios lhe apertei a pixota. Lambi aquela cabecinha que imaginara já. Ele contorcia-se e empurrava mais para dentro. Peguei aquelas bolas peludas e suaves, lambi-as e suguei bem fundo.

Levantei-me e ele levantou-me a saia, tirou as minhas calcinhas e disse-me ao ouvido.

- vou comer essa xoxotinha, mas tem cuidado não faças barulho, lembra-te do teu marido.

- sim ! sim! Vá mete dentro de mim.

Ele então, para deitou-me de costas na marquesa e puxou-me para ele até ficar sentada à beirinha. Levantou-me as pernaspara os pés se não verem de fora do biombo, encostou a sua pixota à minha vagina e começou a entrar de vagar.

- vá filha tem de ser assim, muito de vagar para não nos descontrolarmos e fazermos barulho.

- sim, está bem, muito bem. Eu vou controlar este desejo que tenho de gemer e gritar.

- olha vês como sou capaz! Assim, de vagar eu sinto tudo, sinto até melhor a tua cabecinha remexendo lá dentro: Sabes que este controlo é como se estivesse a ser magoada. Agora percebo porque às vezes alguns gostam de um pouco de dor, de umas palmadas.

E, muito baixinho eu suspirava, mordiscava os lábios, apertava as pernas entalando a pixota e fazendo-a escorregar para dentro de mim. Era uma loucura. Sentia aquele rolo de carne macio e quente entrar em mim, de vagar, esfregando-se pelas paredes vaginais, até ficar completamente enterrado na minha xoxota que, molhadinha sentia o vai vem lento de uma pica diferente da habitual. Era mesmo diferente. E o cheiro deste macho era diferente também. Qu bom! Que delícia! Vá, gosa em mim assim, bem la dentro. Não podes tirar se não vai ficar tudo à mostra e não podemos dar bandeira, por causa do meu corninho. Ele ali está, esperando enquanto tu comes a sua mulher. Aquela que ele não queria ninguém comesse, nem acreditava eu deixasse. Ele não queria mas eu precisava.

Tivemos um orgasmo estupendo, simultâneo. Eu estava delirante, já não me preocupava que o meu marido visse, mas o Robles ainda atesoado, só permitiu que lhe chupasse aquele leitinho gostoso com meus lábios e o saboreasse.

Depois, terminámos, mandou-me arranjar e foi andando para a secretária depois de apertar as caçlças e respirar fundo.

Quando me compus, lá apareci eu, como se nada tivesse acontecido, mas, embora ainda muito excitada e com muito tesão, lá me sentei levemente atrás da cadeira do meu marido para ele não detectar qualquer sinal em mim.

O médico lá foi fazendo as suas considerações, mas eu não ouvia o que dizia. Nos meus sentidos apenas estava todo aquele gozo que tinha tido, todo aquele tesão que vivi em quase silêncio, e a cara do Robles enquanto me enterrava, enquanto se deleitava naquela xoxotinha que, se não fosse ele, possivelmente ainda hoje não saboreara o prazer absoluto que a proibição aumenta.

Saímos e fiquei com a certeza que, mais dia, menos dia vou encontrar outro homem fogoso e satisfazer os meus desejos, até aqui tão recalcados.

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Comentários

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👎🏽👎🏽👎🏽😒😒😒 péssima tradução.

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Lindo e excitante, adoro o tema, foi sensual sem apelação, tudo de bom, gostei, gozei,,,,

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Que maravilha é ser corno, minha esposa Laura tem 45 anos, é loira, gosta de macho potente, carinhoso. Eu faço amizade através de e-mail, depois marco encontro. Só através de e-mail para quem quiser nos conhecer: cornobroxa@hotmail.com

Tenho certeza que vc vai gostar.

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Nota 10!!!!! Adorei. Leia minhas aventuras e me adicione: envolvente35@hotmail.com . Beijos.

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QUE PUTINHA DELICIOSA. ENTAO SE VC LER MEUS CONTOS, CARONA GOSTOSA 1 E 2 , VAI PINGAR MUITO MELADO NO CHAO , DE TANTO MASTURBAR ESTA BUCETINHA DELICIOSA QUE TENS. QUER GOZAR GOSTOSO, GOSTOSA?/ ENTAO LEIA MEUS CONTOS.

SAIBA O QUE EU APRONTEI AO DAR CARONA PARA A NOIVA DE UM AMIGO MEU ,INDO PARA A PRAIA, E AO CHEGAR LA FOI MAIS GOSTOSO AINDA, ONDE ELA CONFIDENCIOU TUDO PARA A MELHOR AMIGA , QUE É É CASADA.....LEIA OS CONTOS A SEGUIR, PARTE 1 E 2 , E GOZE MUITO GOSTOSA. DETALHE; EU ESCREVI BATENDO UMA BELA PUNHETA PENSANDO EM VCS MULHERES. COPIE E COLE O CONTO APOS ABRIR ESTE SITE.E AO LER OS CONTOS, NO FINAL TEM MEU MSN , ONDE VCS ESTARAO ME ADD, PRA QUE EU AS DEIXEM LOUCAS. CONTO 1 :http://www.casadoscontos.com.br/texto/200909717 CONTO 2 : http://www.casadoscontos.com.br/texto/2009091316 SÓ ACEITO MULHERES !

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Se algum dia vieres ao rio de janeiro...

eu gostaria muito de te comer com o seu corninho na sla ao lado

nota10

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gostei muito bom.... meu email é homemmm@hotmail.com

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Muito excitante seu conto, adorei. Me adiciona p teclarmos, tbém tenho mtas estórias interessantes: vi-daminha2009@hotmail.com. Bjsss.

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Excelente... foi esquentando até literalmente entrar em erupção. Pena que a nota máxima é 10

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Julieta....Que bom seria se eu estive com meu pau todinho na sua......B....ocaaaaaaaaaa

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Julieta....Que bom seria se eu estive com meu pau todinha na sua......B....ocaaaaaaaaaa

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muito bom seu conto!! em bom português e muito tesudo!!

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lendo seu conto não aguentei de tesão....

muto melhor seria se eu estivesse no lugar deste médico....phenry_sp@hotmail.com

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Eu! james.h4ck3r@hotmail.com

Com exceção do fato do português de portugal ser brochante, o conto foi muito bom.

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NOSSA MUITO BOM SEU TEXTO...

REALMENTE EXCITANTE, SENSUAL E ESTIMULANTE...

QUEM SABE NÃO POSSAMOS REALIZAR TODAS SUA FANTASIAS??

ENTRE EM CONTATO: THEJOKER_EVER@TOTMAIL.COM

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