♥AZUL É A COR MAIS QUENTE!

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3540 palavras
Data: 09/10/2009 18:39:20
Última revisão: 25/03/2024 11:17:33

DIÁRIO SEXUAL DA MOH 10

Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário no qual relato as minhas experiências sexual.

O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:

♥ AZUL É A COR MAIS QUENTE!

Querido diário, para quem não me conhece meu nome é Monique, tenho 20 anos de idade, 1.72 altura, 65 quilos e cabelos castanho claros no meio da cintura. Hoje vou contar para vocês como o beijo de língua entre duas meninas arteiras terminou em sacanagem.

Quase 06:30 horas da manhã e eu ainda na cama sem querer me convencer que era dia de aula na Universidade, foi quando fui obrigada a levantar da cama pela Parícia, minha melhor amiga no qual divido o apartamento a alguns meses.

(Paty) __ Monique, Monique! Acorda dorminhoca, vai perder a aula!

Acordei com a Paty, me puxando pelos braços.

(Eu) __ Poxa amiga eu ainda estou dormindo, por favor Patrícia, estou estou morta de cansada!

Escondi o rosto embaixo do travesseiro na esperança dela me deixar dormir mais um pouco.

(Paty) __ Vamos amiga, acorda logo, você vai se atrasar para aula.

Patrícia continuava á insistir, só que agora de uma maneira impossível de não acordar, começou a pular em cima da cama, rindo.

(Eu) __ Por favor amiga, estou com muito sono.

Eu implorava por mais uns minutos de sono.

(Paty) __ Acorda Monique! Isso que dá ficar de papo furado a noite toda com a Fê.

Patrícia continuava a me sacodir e fazer cosquinhas no meu corpo.

(Eu) __ Tá bom amiga, você pediu por isso!

Agarrei a Paty comecei a fazer cócegas e depois a enforca-la com as duas mãos. Ela ria muito e fazia o mesmo comigo. Eu tinha um carinho um amor uma loucura por essa garota, pensei olhando para Paty que já me puxava para fora da cama.

Uma amiga nossa de Florianópolis Santa Catarina, a Fernanda que conhecemos no carnaval de Diamantina MG, estava passando uns dias no nosso apartamento que é próximo da Universidade UFRJ. Fernanda que é chamada carinhosamente de Fê ou de Nanda vai prestar exame do Enem, ela quer estudar aqui no Rio de Janeiro. Saímos algumas noites nós três juntas para ela conhecer o Rio de Janeiro. Ela estava adorando!

Fazíamos o trio das belas meninas, duas loirinhas, eu de 20 anos de idade e a Paty de 21 anos idade e para completar a Fê de 24 anos de idade, que com seus 1.75 de altura distribuídos em um corpo de 68 kg era de parar o transito . Confesso que estava rolado uma química muito grande entre nós duas.

(Eu) __ Mais um dia Paty que vou perder a primeira aula para variar, e isso tudo é culpa de quem amiga?

(Paty) __ Só você mesma amiga (falou rindo). Tá rolando alguma coisa entre você e a Fê?

(Eu) __ Ah amiga, ontem a gente ficou até tarde conversando e teve uma hora em que nos beijamos relembrando o carnaval de Diamantina. Amiga, foi um beijo de deixar sem ar, não sei quem teve a iniciativa só sei que foi bom demais, mas é estranho eu não me sinto lésbica, adoro ser penetrada por homens, mas se a interação continuar boa, por que não?

Continuava conversando com a Paty ao mesmo tempo que ia me vestindo, coloquei uma bermudinha de malha desses de ginastica quase no joelho, calcinha branca, uma blusinha soltinha com um tênis e fomos para a cozinha. Fernanda estava sentada tomando café com uma das pernas dobradas com o pé na cadeira, como sempre linda exibindo suas pernas bem torneados. Esse mulherão de cabelos nos ombros e com mechas azuis, pele clara e sardas no rosto, um bumbum redondinho e empinado, seios firmes e pontiagudos querendo furar o sutiã, muitas vezes tinha a impressão de que me comia com os olhos, me deixando sem rumo.

Chegando na faculdade a aula já tinha começado como havia previsto, o jeito foi esperar a próxima que começaria aproximadamente após uns 25 minutos, fui à biblioteca ler algum livro. Sentada tentando me concentrar na leitura do livro que estava ali na minha frente mais parecia estar escrito em outra língua. Os meus pensamentos estavam na verdade em outro lugar, mais precisamente nessa minha vida cada vez mais louca e naquela menina sardenta com mechas azuis no cabelo. Tão perdida nos meus pensamentos, não percebi que Marcelo meu namorado se sentou do meu lado com cara de poucos amigos.

(Marcelo) __ Esqueceu que tínhamos combinado nos encontrar ontem bebê?

Ele foi mais que direto. Sorri e olhei pra ele, na verdade olhei diretamente para os lábios dele, mas Marcelo continuou.

(Marcelo) __ Porra Monique, o que está acontecendo, perdeu o encanto por mim?

Respondi, dessa vez olhando nos olhos dele.

(Eu) __ Nada disso, não sei mais viver sem você amor, só estava um pouco cansada e acabei apagando assim que cheguei do estágio. Sei que devia ter avisado, desculpa Marcelo.

Completei, olhando-o fixamente, sabendo como o desarmar. Marcelo abriu o sorriso lindo.

(Eu) __ Que tal eu te compensar hoje depois da aula?

Perguntei já sabendo a resposta. Seria um bom jeito de tirar a tal menina do pensamento.

(Marcelo) __ Então, me espera na saída, combinado?

Fiquei alguns segundos admirando meu namorado na minha frente. Marcelo, lindo, 25 anos de idade, olhos verdes, corpo perfeito. Tínhamos um relacionamento aberto que já durava quatro meses, nos víamos sempre que dava, sem cobranças, sem promessas, sem compromisso. Gosto da companhia dele e ele da minha. Marcelo é divertido, inteligente, sem falar que a química entre a gente era incrível.

(Eu) __ Valeu então amor, nós encontramos na saída.

Ele ficou com aquela carinha de feliz que eu conhecia tão bem, sorri quando ele se aproximou mais perto e me beijou de leve os lábios.

(Marcelo) __ Não me deixa esperando, eu estou morrendo de saudades das nossas trepadas.

(Eu) __ Pode deixar Marcelo, eu vou matar sua saudade.

Respondi com um sorriso, enquanto ele se afastava com um aceno. Olhei o relógio, já estava na hora da próxima aula. Entrei na sala, o professor já estava começando a aula. Sexta-feira era o pior dia de aula, Farmacologia era demais para mim. Estou no terceiro ano de Medicina, e não via a hora de terminar o curso.

Logo que terminou a última aula corri para o estacionamento da Universidade debaixo de chuva e vento. Marcelo já estava me esperando próximo ao meu carro se protegendo numa marquise pois chovia muito.

(Marcelo) __ Linda, vamos sair logo daqui, vamos para sua casa?

(Eu) __ Minha casa não dá Marcelo, esqueceu que a Fernanda está passando uns dias com a gente. Vamos deixar para a noitinha, daí a gente vai pra um lugar legal.

Marcelo mesmo muito estressado concordou e então fui deixá-lo em casa. Como era de costume, sempre entrava com o carro na garagem do prédio dele para ficarmos mais um pouco juntinhos. Marcelo quis transar e eu disse que não. Só que ele me beijou, me calando a voz na hora. O abracei e passei a mão sobre sua piroca por cima da calça, estava dura, firme como uma rocha. Marcelo tirou a camisa enquanto eu beijava seu corpo, ele abriu o zíper da calça, deixou saltar para fora aquela rola gostosa que já latejava de tanto tesão, desci o rosto e abocanhei tudo, comecei a chupá-lo, mamá-lo deliciosamente. Uma chupada bem dada, acalma qualquer mente estressada.

Marcelo desceu o banco do carro ao mesmo tempo em que eu tirava meu short e logo me colocou em seu colo afastando para o lado minha calcinha. Na hora senti aquela rola quente e grossa me invadindo, que delícia. Meu corpo estava molhado pela chuva e minha racha encharcada de tesão. Ele ficou ali, socando minha xoxota enquanto eu mexia a minha bunda e rebolava em cima do pau duro do menino.

Marcelo socava com força minha xota me segurando pela cintura, nossa respiração e gemidos deixava o vidro do carro embaçado e de repente senti aquele delírio, aquele pau grosso soltar jatos forte de porra quente dentro de mim, que delícia, gozei no mesmo tempo em que o vigia no prédio bateu no vidro do carro pedindo pra parar com a safadeza pois ali não era lugar para fazer tal coisa.

Ainda molhada pela chuva e com a xoxota melada vesti a bermuda e subimos até o apartamento, conversei um pouco com minha sogrinha e fui até o banheiro trocar a roupa molhada e tomar uma ducha já que estava toda gozada.

Não gosto de interromper meu banho, mas o celular começou a vibrar no chão do banheiro, olhei a mensagem e era da Fê. Me enrolei na toalha, comecei a ler. O coração acelerava a cada frase que ela enviava. Fernanda estava jogando sujo e eu ficando cada vez mais maluca por ela.

(Fernanda) __Tive um sonho maravilhoso com você flor, te beijava na sua cama, até quando você vai fugir de mim, de você, de nós duas. Olha o que você faz comigo.

Já estava abrindo o vídeo com o nude dela, quando o celular vibrou novamente. Abri a segunda mensagem.

(Fernanda) __ Eu quero você, hoje vamos foder bem gostoso delícia, te obrigarei a trair seu namorado e relembrar os dias maravilhosos que passamos juntas em Diamantina.

Logo em seguida respondi:

(Eu) __Você tá me querendo, não é? Tá a fim de me pegar, não é? Ontem você me deixou toda molhadinha. E essa foto que você mandou com essa coisa dura e grande ai de sex shop jogado na minha cama no meio desses livros todos? Hein?

(Fernanda) __ Você é terrível vida, cansei de dormir com o travesseiro entre as pernas, quando será você?

O vídeo que veio junto com a mensagem foi no mínimo perturbador, como tudo o que ela fazia. Ela estava no meu quarto deitado na minha cama, literalmente agarrada no meu travesseiro, rolava na cama como se estivesse em êxtase. E olhava para a câmera, com um sorriso lindo, safado, não parecia pura. ESTAVA LOUCA, louca de desejo se divertindo com um pênis de borracha passando pela boca. Nem sei quanto tempo eu fiquei olhando aquele vídeo, nem sabia mais onde estava para falar a verdade. Vesti uma saia jeans e uma blusinha que ficava na casa do Marcelo, peguei minha bolsa e sai, sem ao menos me despedir.

Cheguei em casa o mais rápido que pude, nunca dirigi tão rápido. Fiquei paralisada quando abri a porta do quarto. Ela me fez molhar a calcinha. Fernanda só não estava nua devido a micro calcinha branca e uma blusa transparente que mal ficava parada no seu corpo.

(Fernanda) __ Eu sabia que você viria meu tesão. Estava te esperando gata.

Ela disse, mas eu já nem ouvia o que ela falava. Parou na minha frente, passou o braço pela minha cintura e encostou a porta.

(Fernanda) __ O que faria se eu te beijasse Monique?

Ela me perguntou com a boca tão próxima a minha que dava pra sentir sua respiração e o cheiro doce de álcool. Aproximou mais um pouco e colocou a mão na minha nuca, acariciando devagar, roçando os lábios pelo meu rosto, chegando perto dos meus lábios sem me beijar, apenas me provocando, me deixando arrepiada, louca mesma. Fechei os olhos e esperei, desejei que ela me beijasse.

Fernanda agarrou meus cabelos me forçando a abrir os olhos. Ela queria uma resposta e eu só tinha uma resposta a dar.

Puxei-a pela nuca e colei minha boca na dela, que fez meu coração bater feito louca, afastei-me um pouco, e nossos olhares se encontraram e o que eu vi naqueles olhos amendoados me fez perder o resto de juízo que ainda me restava. Queria me entregar aquela mulher hipnotizante, mergulhar sem restrições na atração incontrolável que ela exercia.

Fernanda me beijou. Um beijo longo, atordoante, derrubou todas as minhas defesas.

Um beijo intenso, senti lá dentro nascer esse amor azul, que logo me fez acender e sentir o meu sexo arder de desejo. Fê me abraçou, roçando os seus seios nus, numa caricia, num ímpeto ela arrancou minha blusa e voltou a colar o corpo no meu, me fazendo gemer.

Então acabou toda a delicadeza. E a última pontinha de consciência que me restava acabou quando esvaziamos a garrafa de champanhe sobre nossos corpos. Arranquei minha saia, e a empurrei até ela se deitar na cama.

Enfiei a perna entre as dela, abrindo-as lentamente, pressionando o joelho contra sua xoxota de uma forma absolutamente provocante. Márcia soltou um gemido, colei a boca num dos seios, chupando e lambendo com voracidade. Os gemidos da Fê eram aveludados, quase ronronados. Ela começou a mexer deliciosamente embaixo de mim, me deixando enlouquecida. Ofegava e gemia em meu ouvido, mordiscando minha orelha, se esfregando com volúpia, dizendo coisas que me levou a um estado de excitação quase insuportável. Fernanda abriu sua blusa e exibiu seus peitinhos deitada na cama. A ninfeta de pele clarinha afastou com os dedos a calcinha e revelou em vários ângulos sua xoxota rosadinha, apertada e raspadinha. Enfiei a mão dentro da calcinha dela, me deleitando ao sentir o quanto Márcia estava com a racha molhada.

(Fernanda) __ Tira minha calcinha com os dentes Monique (pediu entre gemidos). Tira!

Praticamente arranquei a calcinha dela. Era a primeira vez que a via assim, completamente nua. Linda, tão linda que chegava a doer. Me deitei no meio das pernas dela, a boca colada em sua vagina, lambendo e chupando, querendo devorar aquela mulher.

Eu desconhecia essa força que me impelia a me entregar à tempestade de sensações que dominava todos os meus sentidos. A única coisa que importava era corresponder Fê na mesma medida.

Fernanda me apertou com força pelos cabelos, me sufocando, obrigando a sugar sua vontade, seu ser, sua alma. Estava tão excitada que já não pensava direito, apenas seguia a enorme vontade de dar e receber prazer. Essa mulher me deixava num transe de loucura. Ela era incrivelmente sexy, linda, intensa, total e deliciosamente irresistível.

(Fernanda) __ Monique, sonhei tanto com isso. Eu quero você! Quero te sentir! Quero amar você!

Ela sussurrava no meu ouvido sem parar de me beijar. Estávamos tão perdidas uma na outra que não percebemos que estávamos sendo observadas nuas transando.

(Marcelo) __ Já desconfiava que tinha alguma coisa errada com você! É disso que você gosta, não sua puta?

Era o Marcelo na porta do quarto cheio de ódio nos acusava. Avançou e praticamente me arrancou dos braços da Fê, e começou a gritar.

(Marcelo) __ Prefere se esfregar com uma puta, mamar xoxota, colar velcro, duas boazudas piranhas fazem sexo quente, que maravilha!

(Eu) __ Cala a boca Marcelo! Vê bem o que você está dizendo!

Eu devo ter falado isso com muita raiva porque o Marcelo tinha se calado e nos olhava como se estivesse nos vendo pela primeira vez. Márcia continuava com ele olhar. Eu estava certa do que eu queria, e não era o Marcelo e sim aquela ruiva linda que estava atrás de mim. Continuei.

(Eu) __ É isso mesmo Marcelo, e dela que eu gosto, é ela que eu quero! E seria ótimo se você saísse agora dessa casa!

Por um momento pensei que ele fosse me agredir, porque deu uns passos em minha direção, mas parou quando a Márcia tomou a frente e ficou entre mim e ele.

(Marcelo) __ Faça o que quiser, me esqueça se puder, vá em frente, não vou mais te segurar. Só não leve a dúvida de que alguém, um dia, foi capaz de te amar

Ele saiu do quarto e segundos depois ouvimos a porta da frente bater, Marcelo tinha ido embora.

Fernanda, parada na minha frente e eu pensando no que tinha acabado de acontecer, no que tinha dito para o Marcelo e essas últimas palavras dele.

Vendo-a ali tudo estava mais claro ainda. SERÁ QUE EU ESTAVA APAIXONADA POR ELA? E isso me deu certo medo, uma insegurança por não saber ao certo o que iria acontecer a partir daquele momento. Senti a mão dela tocando o meu rosto quando meus olhos se encheram de lágrimas.

(Fernanda) __ Você está bem Monique, vai atrás dele, mas mostra que você não está abalada, levanta a cabeça e diga que não está mais apaixonada!

(Eu) __ Estou bem sim Fê.

Respondi me afastando um pouco.

(Fernanda) __ Te criei um problemão, não é?

Ela falou mais pra ela do que pra mim.

(Eu) __ Eu não queria que fosse desse jeito. Quer dizer, eu queria muito que acontecesse, mas não queria que o meu namorado descobrisse assim.

(Fernanda) __ Minha linda ele é um chato, fala para ele que ele tem pinto pequeno e não pode te satisfazer!

Nós abraçamos forte e começamos a rir. Fê rodou a chave, trancando a porta. O movimento fez nossos corpos se tocarem por inteiro. Olhei para aqueles olhos claros, que se tornaram duas chamas suplicantes, trêmulas de antecipação e desejo. E com uma lentidão torturante, Fê me beijou de leve.

Meu Deus! Que loucura! Quando as mãos dela me tocaram entre as coxas, estremeci...! Gemi...! Ela arrancou minha calcinha, se deliciando ao sentir o tecido completamente molhado. Segurei-a pelos cabelos, fazendo-a descer a boca.

Fernanda foi lambendo e chupando cada pedacinho de pele que encontrava pelo caminho, descendo a boca pelo meu ventre, os cabelos ruivos se espalhando sobre o meu corpo, causando pequenos tremores. Lambeu minhas coxas, gemi com vontade...! O toque foi se tornando mais intenso. Os gemidos cada vez mais desesperados.

Quando encostou os lábios no meu sexo, gemi alto...! A boca de Fernanda era uma tortura. Passava a língua devagar, depois com força, me fazendo gemer cada vez mais gostoso. E quando sentiu que eu estava perto do gozo aumentou o ritmo da língua, me penetrando com o dedo mais fundo e com mais força. Fernanda alternava as chupadas e as dedadas entre a vulva e o ânus, e eu quase urrando, ia movimentando suavemente os quadris.

(Fernanda) __ Goza pra mim... Goza tesão!

O efeito das palavras foi imediato. O meu corpo estremeceu, e eu gozei demoradamente na boca dela, gemendo alto.

Fernanda se deitou em cima de mim novamente e me beijou com um sorriso satisfeito nos lábios.

(Fernanda) __ Como você é um tesãozinho! MINHA GOSTOSA!

Troquei de posição com ela, assumindo o controle da ativa. Peguei um travesseiro coloquei embaixo da cintura dela deixando inclinada e com o bumbum mais alto, abri suas pernas com o joelho e pedi para arrebitar á bundinha e abrir com as mãos. Daí, eu me ajoelhei, me abaixei e dei uma puta chupada no cuzinho dela. Fê tremeu sentindo minha língua entrando. Logo meus dedos a penetraram, entrando, saindo e fazendo a Fê mexer os quadris no ritmo do intenso vai e vem. Quando via que ela estava quase gozando, parava, não deixava, tirava os dedos e depois voltava a enfiar juntamente com chupadas e mordiscando bem de levinho o grelinho, só pra ela sentir meus dentes arranhando, devagar, sem pressa, fazendo-a implorar.

(Fernanda) __ Aí, Moh, não me tortura assim... Me deixa gozar...

O jeitinho com que ela sussurrou, me fez esquecer que poderia prolongar mais, brincar mais. Senti o cheiro do sexo de Fê e não resisti. Lambi, suguei, mordi aquele clítoris duro de tesão. Provei o gosto da Fernanda que era doce e salgado. Fazer ela gozar só com a lingua tem que ser braba mesma.

Fê gemeu alto quando finalmente sentiu todos os cinco dedos dentro dela. Fechou os olhos e acompanhou o delicioso movimento de vai e vem.

(Eu) __ Goza linda... Goza gostoso... Goza...

Com uma rapidez impressionante, Fê virou o corpo, deitamo-nos ao contrário e colamos nossos velcros. Fernanda me tocou acariciando minha xoxota com a dela. Cada vez mais e mais rápidas nos movimentos, ofegantes e com gemidos que aumentava conforme os corpos aceleravam o ritmo. Pulsamos juntas, ardendo, febris de amor e desejo uma pela outra.

Chegamos ao orgasmo quase que simultaneamente. Sentimos o gozo uma da outra em nossas vaginas quentes, melando nossos poucos pentelhos.

Demorei algum tempo para recuperar as forças e abrir os olhos. Quando o fiz, Fê estava deitada em cima de mim. Os corpos colados, ela me olhando com um sorriso lindo, acariciei seu rosto corado e ela entre um beijo e outro sussurrou no meu ouvido: "Se eu soubesse que seria ainda melhor do que a primeira vez que transamos, já tinha te procurado antes, te amo!

Suadas, felizes e com cara de arteiras, fomos para o banheiro, provar novamente as delícias de cada uma, dessa vez na banheira com alguns brinquedinhos que Fê havia comprado no sexy shop. Aproveitamos e fizemos amor a noite inteira, até ficarmos exaustas. Paty tinha ido dormir na casa do namorado então adormecemos uma nos braços da outra, sentindo uma grande sensação de paz. Ela é a garota que eu sempre sonhei azul.

Com as provas do Enem canceladas Fernanda voltou para Florianópolis SC. Continuamos a nos falar pelo instagram e WhatsApp e ainda recebo vídeos dela que me deixa com bastante saudades.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha ♥

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 10Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Môh, adorei seu conto, também sou do RJ, também adoro uma boa meteção, entre em contato menina! biobomba@hotmail.com

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Adoro seus contos, muito bons! aqui da França eu fico te adimirando, parabens linda

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Cara dar um jeito de me conhecer, ai vai ser uma suruba das boas...

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Mto bom bem escrito poorem bem no inicio como seu namorado mandou jatos de porra se ele estava com camisinha?

bjo vc escreve bem parabens

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Li todos os seus contos e confesso, que vc escreveu contos melhores que este, percebi tbm que vc pega algumas partes de contos de alguns escritores, mais como vc escreve super bem... Parabéns !!!!

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Monique, vc é nitroglicerina pura. Um potranca para ser saboreada e degustada lentamente. Gozei legal.

Me add tbém no orkut

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Bom dimais o seu conto, gostaria de poder bater um papo bém gostoso com vc, pois, quero que vc me conte mais dos os seus contos, e paragente falar muitas coisas picantes. me escreva, e vc não vai se arrepender. me add no orkut ou msn.

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lendo seu conto por um momento senhei em ser a márcia, delicia!

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Vc é demais!!! conto muito gostoso, grande criatividade, queria saber como você é na minha cama!rs

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