Primeiras Lembranças...

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 568 palavras
Data: 13/10/2009 11:59:21
Última revisão: 15/10/2009 11:04:52
Assuntos: Heterossexual

Minha infancia teve passagens bem interessantes.

A primeira xoxota a gente nunca esquece. Emília, uma japosesa que morava com a minha irmã, por volta de 1975.

Eu e minha mãe fizemos uma visita, e eu não sabia que ela estava no banho. Era um apartamento antigo, com banheira e Emilia estava lá. Só lembro do tufo de pelos negros. Revi Emilia na adolescencia e tenho certeza que ela até se esqueceu da história. Eu não e prestei muitas homenagens para ela.

Toninha foi outra que marcou. Lembro que ela trabalhava em casa. Ela me conduzia ao banho. Como eu demorava muito, ela me esperava do lado de fora. Assim que eu saía, ela entrava para seu banho e fechava a cortina do box. Eu ficava do lado de fora, esperando a hora dela lavar os cabelos. Assim que ouvia o barulho do xampu caindo no chão (sim o barulho muda...) eu aproveitava e dava uma espiada.

Admirava seus peitos, sua xoxota ensaboada......deliciosa. Veremos a deliciosa Toninha em outra história mais adiante.

Isabel: O primeiro beijo, tambem lá pelos anos 70. Eram selinhos. Nos víamos no interior, ela morava (trabalhava) na casa de uma tia. Um dia ela veio morar com nossa familia e fomos alem dos selinhos....

Não havia penetração, mas a gente se esfregava direto. Começamos com roupa, ligiras encoxadas, e fomos avançando.

Eu amava os peitões de menina-moça. Lambia, chupava, mordiscava. Deitava em cima dela e nos esfregavamos. Ela beijava meu pau, eu a bucetinha dela, mas não tinhamos idéia do que era sexo oral.

Roçava meu pau na bunda dela, mas não comia o cuzinho. Nehum dos dois tinha ideia do que era orgasmo. Paravamos ao menor sinal de alguem se aproximar.

Ela ficou em casa cerca de um ano e depois se foi.

As musas continuavam a surgir.

Kátia, uma moça de 18 anos que trabalhou em casa. Não me deixava ir ao banheiro, mas se trocava na minha frente. É claro que ela virava de costas, mas um dia, não resisti e tive uma das mais belas visões de um par de seios que me lembro até hoje. Durinhos... mamilos rosados e pontudos, uma aureóla que deixava o conjunto perfeito.

Pude contempla-los só mais uma vez, depois ela me deixou.

Depois foi Ira, uma enteada do meu cunhado, que veio nos visitar.

18 anos, loira. Peitões (já deu pra percebr que é uma parte do corpo feminino que mais aprecio). Dormia com um baby-doll vermelho transparente. Um dia levantei uma parte dele e fiquei contemplando seu seio esquerdo. Na véspera de sua partida arrisquei e tirei a chave do banheiro. Ela entrou para seu banho noturno e ali descobri que ela não era loira. Uma floresta de pelos negros se apresentou pelo buraco da fechadura.

Meu pinto, duro e eu não sabia o que fazer. Só sabia que estava gostando. E Iracema se foi. Outro dia soube que morreu. Obrigado e descanse em paz.

Mas a vida continua e as descobertas também.

Estimulava meu pau e gostava muito. Levava horas no banheiro, mas ainda não conhecia a punheta.

Me estimulava, saía um liquido do meu pau, mas ainda não sabia o que era o gozo. Mas ele estava chegando. Atrizes, cantoras, amigas de escola, criei uma pequena lista, das mulheres que me excitavam e levava para o banheiro.

Até que um dia, assistindo ao programa do Chacrinha.... bem essa eu conto depois.

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