Dimensões - a menina de Maceió

Um conto erótico de Lord Dee
Categoria: Heterossexual
Contém 2519 palavras
Data: 11/11/2009 20:23:35
Última revisão: 11/11/2009 20:36:30

- Voce ainda não teve ao portal “Dimensões” do Net-Friends? Não entendo como ainda não o descobriu...

- “Portal dimensões” – que tranqueira é essa, bicho?

- Rapaz, é um portal que se abre para a convivência real entre os participantes do Net-Friends! Ah, não te entendo. Sabe escrever, tem um monte de amigas lindas no Net-Friends, mas não sabe das possibilidades que te oferecem. É um tipo de presente para os que sabem interagir com os E-Nets! Vem aqui. Tá vendo esse link aqui? Clique em cima. Vai cair nesse outro. E daqui, se abre uma portal de instruções. Através dele, voce entra num portal dimensional, através do qual pode ir pra diversos espaços e salas virtuais, onde uma realidade é reproduzida e, pode encontrar os seus amigos para...

- Ah, ah, ah! Tem graça! O que tinha no seu café, doido?

- ...Preste atenção: voce pode fazer tudo por aqui. qualquer coisa, entende? Qualquer coisa! Um bom bate-papo, um encontro num bar, uma sessão de cinema, um encontro com alguma namoradinha virtual em algum lugar interessante! Com quem quiser, com presença real...

- Ah, ah, para, né? Sê tá passando da conta...

Não vou insistir: mas, volte à tarde. Só e preciso um fone de ouvido para seguir os comandos e, depois...

- Sê pirou! Pirou...

- Já disse: não devia nem insistir. Mas, se pensa tanto nessa menina e quer tanto conhecê-la, volte ás 19:00h, quando não tiver mais ninguém no prédio...

…As funcionárias da empresa de limpeza já tinham passado pelo andar do prédio e, feito o serviço de limpeza, pois as luzes do corredor e todas as salas estavam desligadas, exceto as luzes da sala do Antônio, que ainda estava por ali, fechando os relatórios de atendimento do dia.

Como sempre, passei por ali para bater papo, ouvir as histórias malucas das viagens, as piadas novas que ouvira dos motoristas e, as últimas aventuras com suas namoradas virtuais e, reais.

Quando abri a porta, ele se virou e apenas disse que eu trancasse a porta, me aproximasse, sentasse na estação de trabalho ao lado e, o acompanhasse, pois ia demonstrar o que tinha me dito pela manhã.

Com um olhar incrédulo, sentei na estação de trabalho indicada, liguei o computador, acessei o site do Net-Friends e, aguardei.

Ele colocou um fone de ouvidos, e se limitou a pedir que eu fosse até o link que me indicara, colocou o fone de ouvidos, teclou o código apresentado no campo de acesso.

Logo em seguida, parecia ouvir uma série de instruções e comandos, que ia teclando no campo que apareceu no link seguinte. Mas, comecei a notar que estava se desligando do ambiente, que digitava cada vez mais rápido...

De repente, parou. Retirou o fone de ouvidos, levantou-se, virou-se para o centro da sala, deu dois passos e, desapareceu, depois de fazer os gestos de quem abria uma porta invisível e ser coberto por um facho de luz rápida... Desapareceu! Na minha frente, sem mais nem menos!...

No primeiro momento, meu coração parecia querer saltar do peito e, me senti uma espécie de vertigem, e, francamente, medo e, tentava me acalmar, quando um outro facho de luz surgiu na sala e o meu velho amigo apareceu de novo, como que saindo do nada.

Quase caí de costas, mas tudo o que fiz foi ficar paralisado. E ele me sorriu dizendo. Rapaz, o que esse portal me dá é muito pouco. Acho que vou me mandar para São Paulo, só pra ficar com essa namoradinha de São Bernardo... Minha nossa!

E depois, ordenou: Chegou sua hora. Coloque o fone de ouvidos, atualize o link, repita o código no campo e, não tenha medo, ok? Em alguns instantes, voce vai viver a experiência que quiser, no Dimensões. Já sabe o que quer?

...Como se ele precisasse perguntar. Eu queria encontrar com Nani, a garota de Maceió, a menina linda dos olhos injetados, dos cabelos negros, que povoava minha imaginação e, meus sonhos!

Fiz tudo o que ele disse, uma rotina depois da outra. Depois de preencher o campo do link, levei um susto quando uma voz feminina começou a me passar algumas informações e, pedir que eu repetisse uma série de frases, códigos. Dali saltei para um outro link, onde a voz continuava, agora bem pausada e leve, me indicando uma série de rotinas. De repente, o ambiente da sala começou a ficar turvo e trêmulo, como se fosse uma tela onde uma imagem fosse exibida. Meu coração alterou o batimento e, senti medo. Mas, a voz me acalmou e, me ordenou que informasse a quem eu procurava e, onde queria encontrá-la. Depois das informações e outras frases ditas pela voz, eu mal conseguia ver a imagem da sala onde estava.

Recebi a ordem para me levantar, me virar e, entrar pela porta reluzente que tinha surgido do nada, bem no meio da sala agora...

…Eu flutuava entre cores, sons, imagens e sensações misturadas, como se estivesse suspenso no meio daquilo tudo. Mas, agora, não sentia mais medo e, a voz continuava soando em meus ouvidos. Ela pediu que eu olhasse para baixo e visse a calçada que flutuava abaixo dos meus pés, que pensasse na menina de Maceió e fosse em frente.

Voltei a mim. Estendi meus pés para baixo, pisei sobre a calçada e, comecei a caminhar, lembrando das fotos, das coisas que teclava com ela, do que dizíamos um ao outro sobre distância e, o nosso encontro, sobre a amiga com quem ela dizia dividir tudo o que rolava no Net-Friends.

Aos poucos, aquela mescla de imagens, sons, formas e, rostos ao meu redor foi desaparecendo num tipo de névoa, ficando só o rosto dela estampado.

Então, ao redor de mim começou a se materializar a imagem um bairro belíssimo, de uma bela casa que ficava no fim da calçada. Comecei a subir no ar, em direção à janela, e achava isso perfeitamente natural, agora...

…Não sei bem se entrei pela janela. Quando abri os olhos novamente, estava dentro do quarto que visitei muitas vezes na imaginação e, pude ver então todos os detalhes que não via antes, do quarto de dormir da menina com que sonhava – todos aqueles detalhes femininos, os perfumes, peças de roupa sobre a cabeceira da cama, o computador de onde ela teclava, tudo...

Mas, o coração começou a disparar quando olhei para a porta e a vi se abrindo devagar...

...Não sei se a experiência que vivia era um sonho, uma espécie de fantasia ou a materialização dos meus pensamentos. Mas, todas estas dúvidas se foram quando a vi entrando, sorrindo um pouco indecisa no começo, se aproximar de mim e tocar a minha mão, quando ela voltar a sorrir, agora confiante, dizendo:

- É incrível, não é? Incrível! Minha amiga tinha acesso ao Dimensões também...

- Incrível, mesmo. Incrível! Mas, voce... tão linda!, respondi, feito um bobo.

Por um instante, procurava algo para lhe falar – logo eu, que tinha tanto a dizer a ela, depois de tanto tempo teclando e, a desejando, feito um louco!

Mas ela veio se aproximando e, com naturalidade, eu a puxei para mim, para lhe dar um longo e profundo beijo!...

Mas, tinha tudo o que queria agora: sentia seu cheiro, sentia seu perfume preferido sobre o corpo, podia tocá-la e sentir a pele, o brilho do olhar e, podia enfim, vê-la de perto, vestida justamente com a roupa com as quais assaltava minha fantasia, todas as tardes.

Ela me apertou contra si e, olhando nos olhos me disse:

- Vem amado. Não teremos todo o tempo do mundo hoje. Mas, quero viver intensamente cada segundo do tempo que a gente tiver! E olhou com a cara mais sapeca do mundo para mim e, para a imensa cama que estava à nossa frente.

Meu rosto ardia, como se tivesse febre. O jeito e o cheiro dela me levaram rapidamente ao estado em que ficava, sempre que a gente teclava sobre “as coisas gostosinhas da vida”, como ela gostava de dizer...

…Quando nos atiramos à sua cama, o olhar dela parecia dizer que nada mais devia ser dito e, que era hora de nossos corpos conversarem, de se entenderem, de descobrir seus próprios meios de comunicação...

Ela saltou sobre e ficou de joelhos sobre o meu corpo e, agora estava vestida com a camiseta branca e, a calcinha preta que me deixava louco de tesão. Eu ainda olhava aquela delícia toda, quando ela avançou para mim, me beijou e, pediu que apenas recebesse os presentinhos que tinha pra me dar.

Começou a me beijar, bem devagarinho, sussurrando no meu ouvido, que tanto quanto eu, tinha perdido as contas das vezes que me quis, de tudo o que imaginou comigo, e foi descendo devagar pelo meu peito, beijando meus mamilos e, sugando cada um deles bem devagar, enquanto voltava o olhar para mim.

Gosta amado? Tá gostoso? Ela me perguntava e, continuava a descer, beijando minha barriga, até apalpar meu pau completamente duro dentro da cueca...

Com o sorriso mais sacana do mundo, me tocou e começou a me masturbar devagarinho falando as coisas mais provocantes do mundo. Depois parou. Ficou de quatro, beijou a cabeça do meu penis toda melada, aspirou, sentiu seu cheiro profundamente, sorriu para mim, e...

...o mergulhou todo dentro daquela boquinha linda, envolvendo-o por completo com seus lábios quentes e sedosos e, sua língua deliciosa e, enquanto ronronava feito uma gatinha no cio, subia e descia, se deliciando com o meu pau, prolongando por longos minutos aquela sessão de prazer despudorado.

Então, ela parou, pediu que esperasse, foi até a parede, virou o bumbum para mim, puxou a calcinha para dentro da bunda e, arquejou a cintura. Foi quando vi sua calcinha ensopada, emoldurando aquela fendinha deliciosa...

…Por breves momentos, contemplei seu corpinho gostoso, seus ombros bonitos, as coxas bem torneadas e, aquela bundinha de menina.

Mas, não pode me deter mais nessa visão, porque ela se virou, e começou a retirar o soutien dizendo que não podia esperar mais para viver o amor comigo.

Os seios de moça apareceram inchados debaixo de sua mão. Então ela tornou a se voltar para a parede, e foi baixando a calcinha melada, enquanto rebolava gostoso e, me olhava com os olhos mais sapecas do mundo. Tornou a se voltar, desceu a mão pelo ventre, mergulhou-a na bocetinha molhada e, por alguns instantes, se masturbou com os olhos voltados para mim e, o sorriso de uma fêmea bela e no auge de seu desejo.

-É sua. Vai ser toda sua, agora! Vou te entregar, amado!

Não resisti mais. Atirei a cueca para longe, me sentei na beira da cama e, a puxei para mim, deixando e sugando seus peitinhos lindos e, descendo pela seu ventre, enquanto sentia o seu cheiro do seu cio intenso. Enquanto beijava levei uma mão por trás, para tocar sua bundinha gostosa e, outra subiu pelas coxas, para encontrar sua bocetinha quente, escorrendo de melada..

Deitei-a na cama e, sem pensar em mais nada, mergulhei entre suas coxas, para provar do seu gosto, lambendo-o e, sugando-a toda, enquanto a ouvia gemendo de prazer...

…Ela não se conteve mais e, veio sobre mim, sentando-se sobre o meu pau, que mergulhou devagar dentro de sua xaninha afogueada. Fiquei encantado como ela rebolava sobre ele e, procurava sentir a sensação de cada centímetro que entrava dentro dela, enquanto dizia no meu ouvido sobre a deliciosa loucura daquela noite em seu quarto, onde o cheiro de homem havia desaparecido fazia tempo. De vez em quando, tirava o pau de dentro e, me masturbava com força, me deixando louco. Depois, massageava com rapidez o seu grelo e, subia em cima do meu cacete de novo.

De repente, começou a gritar e, mergulhou num universo de convulsões de palavras entrecortadas e, gritos – ela gozava feito uma loba, intensa e, copiosamente! E ao primeiro gozou se seguiu outro...

Saiu de cima de mim e, deitou-se sobre sua cama, pedindo que a penetrasse toda, que a fodesse com força. Deitei sobre seu corpinho pequeno e, comecei a estocá-la lentamente, para depois acelerar e, fazê-la me sentir todo, enquanto sentia o calor sobre o rosto e, o corpo, fodendo-a com força e desejo, chamando de gostosa, de safadinha, enquanto ela dizia que ia gozar novamente, e pedindo que fodesse com mais força...

…Sentindo que a minha hora chegava, pedi que, enfim, ela realizasse minha fantasia, que ficasse de quatro e se mostrasse toda, e enfim, exibisse para mim sem nenhum receio a sua bundinha torneada e lisa.

Ela sorriu, e repetindo, que me queria mais, que eu a comesse toda, ficou de quatro, com a bunda arquejada e, o rosto enfiado no travesseiro, coberto pelo seu cabelo.

De quatro pude ver sua bundinha torneada, perfeitinha e redonda, o reguinho e, o seu czinho delicado, que parecia me desafiar, pedindo para ser violado.

Enfiei o pau de uma vez em sua boceta, e meti cadenciadamente, enquanto tocava sua bundinha e, acariciava com jeitinho o seu buraquinho gostoso.

O tesão me subiu à cabeça, dei-lhe uns tapinhas na bunda e, continuei fodendo e, voltei a dar uns tapinhas gostosos no rabo da minha fada, deixando marquinhas pra ela.

…Não pude me controlar mais. Tirei meu pau todo melado de dentro de sua xaninha linda e, encostei na porta do seu buraquinho. Ela estremeceu. Mas, não disse uma palavra sequer. Agarrei sua cintura com firmeza e, a trouxe gentilmente para mim. A cabeça do pau começou lentamente a mergulhar em seu rabinho...

Fui bem devagarinho, enfiando, retirando e, voltando a enfiar, até ela se acostumar. E então, comecei a estocá-la devagarinho por trás. Em pouco tempo, enquanto ela pedia para ir devagar, já tinha colocado ele quase todo e, ela começou a se masturbar, para aliviar um pouquinho da dor...

...ela foi se animando e, eu senti que seu rabo agora estava dilatado e, enfiei o pau todo, e meti com muito desejo, carinho e, tesão. Quando ela anunciou que ia gozar novamente, enterrei de vez o cacete em seu rabo e, derramei todo o meu gozo dentro dela, que dizia estar adorando receber tudo dentro da bundinha!...

Gozei intensamente, de uma forma inacreditável, que parecia se prolongar no tempo e em mim, enquanto sentia o gosto da minha menina sob meu jugo, completamente entregue aos meus caprichos...

…Estava deitado e abraçado a ela, de olhos fechados, quando senti um ruido. Tentei abrir os olhos, mas não pude. Foi quando a voz disse ternamente que estava se esgotando o tempo da experiência, que eu seguisse todos os comandos, para retornar à origem.

Ainda ouve tempo de ouví-la se despedir de mim, dizendo que agora só dependia de nós os encontros e, que eu voltasse bem...

Mergulhei de novo num turbilhão de imagens, vozes, cores e sensações, encontrei uma nova calçada à frente, andei por ela, que flutuava sobre aquela massa impressionante de objetos e informações. Depois, avistei a porta reluzente e, a abri. Dei dois passos dentro da luz e, encontrei a sala de Antônio vazia, e um bilhete sobre a mesa, dizendo apenas:

“E então? Não questione o Dimensões, nem nada. Aproveite, velho! E aí, como estava Maceió? Rs! Amanhã nos falamos.”

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