Duas rapidinhas no apagão

Um conto erótico de trepareuta
Categoria: Heterossexual
Contém 1034 palavras
Data: 26/11/2009 14:18:43

Era uma terça feira normal, correndo sem nenhuma novidade, tudo na rotina de sempre. O único compromisso previsto era um jantar da confraria dos fumantes de charutos, que ocorre uma vez por mês (a segunda terça feira do mês), para jogar conversa fora, trocar informações sobre novidades do mercado.

Às vezes o destino nos conduz por caminhos nem sempre planejados, e creio que este era o dia. Minha motivação estava em baixa para participar do jantar e, para espairecer um pouco, resolvi ir até um “pub” tranqüilo onde pessoas maduras se encontravam para bater papo e escutar música de boa qualidade.

Estacionei meu carro, e cheguei à entrada ao mesmo tempo em que uma “Linda Mulher” (assim a chamarei daqui para frente), uns 30 anos, 1,65 de altura e peso por volta dos 55 kg, com cabelos castanhos claros – corte Chanel - , seios firmes, de médios para grandes, e um traseiro maravilhosamente durinho e empinado.

Toda essa análise se passou em segundos, conseguindo ver ainda seus olhos brilhantes, um rosto de deusa coroado por um sorriso amplo e meigo.

Também me chamou a atenção ela estar com uma sandália dourada e mini-saia de um tecido leve e esvoaçante. Fixando o olhar logo percebi que estava sem calcinha e sem sutiã, vestindo apenas uma blusa de seda.

Aparentemente não me notou, mas seu rebolado insinuante me sinalizou que tinha gostado do modo como passei meus olhos feito um scanner pelo seu corpo.

As instalações do “pub” são aconchegantes, mesas com toalhas brancas, pequeno enfeite de centro de mesa, cadeiras confortáveis com assentos de couro. Cardápio com especialidades para clientes de bom gosto, cervejas especiais no sabor e no teor alcoólico, tendo uma iluminação reduzida e intimista.

Atendendo a indicação do maitre, me acomodei em uma mesa bem ao lado do balcão do bar, onde havia várias banquetas para os mais intimistas.

Para minha surpresa “Linda Mulher” estava em uma banqueta conversando com sua amiga, uma loira esplendorosa, que já a esperava e que também estava muito a vontade em seus trajes provocantes (mini-saia sem calcinha). Degustavam uma taça de champanhe com muita volúpia.

Pedi minha bebida, e continuei observando as duas divas em sua conversa, embalado pelas músicas e nos pensamentos libidinosos, apreciando aqueles corpos esculturais. A posição em que estava sentado conseguia ver a ambas, podendo até apreciar os detalhes de seus corpos.

As banquetas de bar são muito interessantes, pois para uma acomodação melhor é necessário que se jogue o quadril um pouco para trás. Elas não fugiam a regra, e ainda por cima a parte traseira das mini-saias se encurtavam, deixando a mostra toda a coxa e parte de suas “bundinhas” maravilhosas.

Como lobas caçadoras lançavam olhares e davam risadas espetaculares, aparentemente sobre algum assunto, mas na verdade era sobre o incômodo que eu estava passando, pois o membro já estava totalmente rígido, latejando e visível, mesmo dentro da calça.

Sorri para elas no que fui correspondido, num jogo sexy e lento.

Como toda bebida que é ingerida tem que ser eliminada, chegou o momento de ir ao banheiro. Então tudo começou.

Fez-se o APAGÃO.

Por sorte havia terminado de urinar e guardado o “bimbo”, que ainda apresentava uma meia ereção. Apalpando pelas paredes consegui voltar ao recinto, e para não me bater em nada, fui contornando o bar no escuro tentando encontrar minha mesa.

Repentinamente bati em uma banqueta que estava ocupada, e sem nada enxergar pedi desculpas.......ao que fui respondido: fique a vontade !!!!!, com uma voz doce e chamativa. Resolvi explorar o território, na escuridão estendi meu braço e toquei a nuca da Linda Mulher, que de imediato reagiu com um arrepio e o som típico de quem aspira o ar com muito tesão. Nenhum dos dois falou nada.

Com uma possibilidade se apresentando desci minhas mãos pelas costas, chegando até a bundinha......

Só houve uma reação, empinou mais ainda a bunda.

Os funcionários muito ocupados em procurar velas, fósforos, não estavam nem aí com os clientes.

Encostei meu peito em suas costas, soprei levemente sua nuca, beijei sua orelha, e sem nada mais, tirei meu cacete duríssimo e encostei-o no rabinho dela. Nova reação. Sentou-se mais para trás, deixando livre a entrada de uma buceta molhada de tesão.

Nada mais havendo a perguntar, penetrei-a com muito gosto, e ela gemendo bem baixinho curvou-se para frente no colo da amiga, vindo com movimentos de quadril para trás, a fim de evitar que por acaso meu pau saísse.

Enquanto metia nela em pé por trás, consegui perceber que ela estava com o rosto no colo da amiga, chupando a buceta da loira.

Como o tesão era muito grande, gozei logo e ela tambémAo tirar o pau da bucetinha, ouço a amiga perguntar: e eu não levo nada?

Para não decepcionar, e como a primeira gozada foi uma rapidinha, meu cacete já estava duro novamente, aproveitei o embalo. Contornei a banqueta e da mesma forma comi gostoso a buceta da loira que estava encharcada com a chupada da minha Linda Mulher.

Claro que a loira também se curvou para o colo da Linda Mulher e chupou com muito gosto o caldo da buceta e o meu esperma que começava a escorrer.

Com toda essa ação não resisti e gozei desta vez com muito mais tesão na buceta da loira. Lentamente meu cacete foi saindo, e enquanto isso beijei a nuca da dona da buceta que acabara de fuder gostoso.

Guardei meu cacete, e pude perceber no escuro que as duas se beijavam deliciosamente. Tateando, voltei à minha mesa.

Logo que consegui sentar, os garçons conseguiram acender algumas velas e iluminar um pouco o ambiente.

Neste momento, elas olharam para mim com um sorriso sexy, mordendo seus lábios e fazendo leves movimentos de cópula com o quadril.

Na esperança que pudesse rolar algo mais quente e prolongado, peguei um cartão de visita, escrevi que estava esperando-as no estacionamento, e caso se perdessem que ligassem. Levantei paguei a conta, e sutilmente coloquei o cartão na frente de Linda Mulher.

Saí.

Fiquei no estacionamento esperando por longos 30 minutos.

Não ligaram, não apareceram, não mandaram e-mail mas, ainda tenho esperança que antes de um novo apagão nossos caminhos se cruzem.

trepareuta@hotmail.com

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