Amo dar o anelzinho... meus primos me viciaram. ( da série No divã com Papabrioco)

Um conto erótico de Papabrioco
Categoria: Heterossexual
Contém 2515 palavras
Data: 12/12/2009 21:39:17
Última revisão: 10/08/2010 12:53:49

O relato a seguir é de uma jovem mulher hoje com 28 anos que teve sua iniciação sexual de forma intensa, um pouco fora dos padrões habitualmente aceitos. Ela estava “barely legal” quando foi protagonista de uma suruba com seus três primos.

Lara é de uma beleza suave, traços perfeitos, pele clarinha toda recoberta por minúsculos pêlos dourados, olhos azuis como um céu de verão, lábios delicados que emolduram um sorriso de anúncio de creme dental. Quando ví seu rosto pela primeira vez, ela me lembrou uma fada que vi num filme. Aliás, pensando bem, é capaz dela ser realmente uma fada, pois logo na primeira vez, fez magia...levitando três varas e as fazendo desaparecer.

Só vendo para acreditar. Seu corpo é um chamado à luxúria...1,77m de altura, 70 quilos bem distribuídos em curvas alucinantes. Com um bumbum, de 102cm é de deixar doido qualquer um. Até eu que sou bobo, iria querer uma prima assim.

No primeiro momento quando ela passou-me a sua descrição física, eu pensei..."Humm, mais uma cascata..." Eu não acreditei, porque as pessoas exageram um pouco, para não dizer que mentem, quando estão sob a proteção da internet. Confesso que sou cético e não acredito nas descrições que aparecem nos contos. Ai para acabar com a dúvida, questionei-a:

- Você tem certeza de que não está exagerando um pouquinho nos seus atributos? Não me leva a mal, mas quando se trata de mulher, eu sou que nem São Tomé, só acredito vendo...

- Já que você não acredita na minha palavra, vou te provar ao vivo e a cores.

Em seguida ela liga a webcam. A imagem que surgiu no monitor me deixou surpreso. Ela é realmente linda. Ela recua a cadeira e se levanta. Ela veste um top branco e um shortinho azul. Ela vira de costas... A bunda é maravilhosa...seus longos cabelos loiros quase a tocam.

Ela coloca uma música e começa a dançar como uma dançarina de strip-tease. Suas mãos percorrem o corpo que ondula de forma sensual. Lentamente suas mãos vão subindo até o top e começa a retira-lo por cima da cabeça e por fim joga-o longe. Seus seios oscilam suavemente ao serem libertados. Lindos... Em formato de pêra com auréolas rosadas estufadas e grandes. Seus mamilos se eriçam ao toque de seus dedos úmidos com a saliva de sua boca.

Ela continua a dançar, agora suas mãos percorrem seu abdômen sarado na direção do short. O botão é aberto e em seguida o fecho éclair. Virando-se de costa para a câmera, lentamente vai tirando-o até que surge uma calcinha fio dental preta, perdida entre suas nádegas. Sem parar de rebolar, vai arriando-a paulatinamente. Então vejo finalmente a xana emoldurada por um tufo de pêlos dourados.

Os raios de sol do final da tarde que entravam pela janela, banhavam seu corpo nu, fazendo-o cintilar como se estivesse recoberto por cetim. Eu estava extasiado com o show.

Voltando para a cadeira, sorrindo ela perguntou:

- Está convencido agora de eu não menti?

- Estou pasmo...Você é uma delícia. Nunca pensei que teria um show privê assim. Quase deu para sentir a maciez da pele, o cheiro do seu sexo, o sabor de seus seios... Você é muito gostosa... Você virá ao Brasil em breve?

- Não!

- Puxa... que pena! Se eu for a Berna, você me acolhe com pensão completa? Rsrsrs

- Por que não! A casa é grande e a cu...zinha é acolhedora...e eu sou hospitaleira.

Ela mora na Suíça. Nasceu no Brasil, mas seus pais são suíços e eles retornaram para lá quando ela estava com 20 anos. Mas pensando bem...mesmo se ela morasse no Brasil, na realidade... ela não é para o meu bico...Que pena...

Ela me confidenciou que essa experiência com os primos deixou “seqüelas deliciosas” na vida sexual dela, pois durante um ano inteiro, seus primos comeram sua bundinha. E isso acontecia toda a semana. Acabou viciada...

- Mas, Lara, agora que meus batimentos já voltaram ao normal, me diga... como começou essa estória com esses três primos sem vergonhas.

- Foi numa tarde, no sítio da vovó. Nós estávamos todos reunidos para comemorar o aniversário dela de 60 anos. O sítio da vovó era muito grande e afastado da casa principal havia uma pequena elevação da qual se podia avistar toda a propriedade e lá em cima tinha uma espécie de coreto com mesa de ping-pong, outros brinquedos e algumas poltronas. Era lá que eu e meus primos e primas passávamos a maior parte do tempo, quase sempre sem nenhum de nossos pais por perto.

Nesse dia todos já haviam almoçado. Meus tios estavam tirando um cochilo e meus pais não estavam, pois foram visitar uns amigos num sítio próximo. Como de costume, eu fui para o coreto. Chegando lá, encontrei o primo Luca absorto na leitura de uma revista pequena, daquelas tipo de bolso, com aparência de velha, pois já estava meio amarelada.

Quando cheguei perto para ver que revista era aquela que ele lia com tanto interesse, notei um volume dentro do short do Luca. A revista era de sacanagem, com a estória desenhada, feita por um tal de Carlos Zéfiro. Devia ser do meu tio. Pedi para ler.

- Isso não é para você ler. Você é muito inocente!

- Sou nada e se não me deixar ler vou falar para a tia que você está lendo revistas de sacanagem.

- Ta bom, então lê!

Comecei a ler a revista, a estória era de uma jovem, ainda virgem, que para não perder a virgindade dava a bundinha e pagava boquetes para o namorado. A leitura da revista foi me dando um calor, senti minha calcinha ficar molhada, os bicos dos seios começaram a marcar a camiseta, sentia meu cuzinho piscando. Meu primo que estava acompanhando a leitura logo notou a minha excitação.

- Ora, ora, ora...a priminha está com tesão. Falou e alisou a minha coxa.

- Tira a mão da minha perna, senão conto para a vovó que você está me alisando.

- Conta nada, Larinha. Tu estas gostando, safadinha. Enquanto falava, a mão dele deslizou suave por entre minhas pernas me deixando arrepiada. Ele alcançou minha calcinha.

- Não falei... Ta toda molhadinha.

Eu pedia para ele parar, mas sem muita convicção. Meu corpo tremia... Levantei-me para ir embora, ele me segurou pelo braço.

- Já to de olho nesse teu rabo há muito tempo, pois tu és gostosa desde novinha. Só estava esperando você ficar de maior. Agora vou fazer igual na estória... vou te enrabar... e arrombar.

Dito isso, me abraçou por trás. Sentir a sua pica dura encostar-se a minha bunda e empurrar a minha saia para dentro de minhas nádegas.

- Solta-me! Vou... gritar...

- Vai nada. Tu és uma putinha enrustida, que eu sei...Está doida para dar esse cu...chupar e ser chupada.

Ele me lambeu o pescoço. Estremeci... Tentei me soltar, mas isso só serviu para a pica dele afundar ainda mais em minha nádegas. Eu estava cada vez mais molhada... Ele beijava minha nuca, lambia minha orelha, apertava meios seios. Era um turbilhão de emoções novas, meu corpo foi tomado de um formigamento e em seguida de um torpor. Fui ficando mole. A essa altura eu já não resistia enquanto ele me levava em direção a uma das poltrona existentes no local.

Ele me colocou de joelhos sobre a poltrona, levantou a minha saia, arriou e tirou a minha calcinha. Tirou o pau para fora do short. Qundo vi o tamanho da pica, gelei... era enorme.

- Você vai ser comida agora, minha putinha...

- Não, não quero... vai doer...Isso ai não vai caber.

- Vai doer nada, cabe tudinho! Disse-me segurando firme pelas ancas.

Ele se agachou, abriu mais as minhas pernas, arreganhou minhas nádegas e deslizou a língua quente na minha xana, lambeu e cuspiu no meu cuzinho para meu delírio. Novamente ereto, ele esfregou a cabeça do pau na entrada da minha xana que estava encharcada, arreganhou novamente as minhas nádegas e então posicionou pica cabeçuda na entrada de minhas pregas e forçou a entrada... Eu tremia, com uma mistura de medo e tesão.

Na primeira tentativa o pau resvalou para cima. Na segunda, resvalou para baixo... quase me tirando o cabaço. Meu anelzinho resistia àquela cabeça quente e grossa que queria entrar. Não que eu fizesse de propósito, pois na realidade estava adorando. Queria sentir aquele volume dentro de mim, mas a minha inexperiência estava atrapalhando. Hoje ainda fico molhada só de relembrar aquela pressão e aquele roçar sobre o meu anelzinho virgem. Foi uma sensação deliciosa, pela qual nunca tinha passado ainda.

- Pô Lara... colabora um pouco...Ajeita meu pau na entrada e segure-o lá. Disse meu primo já meio irritado.

Eu obedeci como uma escrava submissa. Segurei o pau dele com firmeza. Foi a primeira vez que eu segurei um pau. Estava quente e apesar de duro, era macio ao toque. Posicionei a cabeça dele bem na entrada do meu cuzinho e ele pressionou. Dessa vez não teve escapatória... A cabeçona começou a entrar, lentamente... Estava sendo alargada...

- Ai, ta doendo...Para...Para... Aiii...Tiraaa...

- É a cabeça que força quando entra, priminha. Depois que ela passar, você não sentirá mais dor.

- Não, por favor, tira daí!! Ta doendo muito!

- Ta bom, vou tirar...

Quando ele falou que iria tirar, eu dei uma relaxada, mas o safado mentiu e ao invés de tirar, fez mais pressão.

- Aiii, ta entrando, mas arde demais!!

A cabeçona finalmente tinha entrado e meus anéis a envolveram firmemente o pescoço da pica. Ele continuou exercendo pressão e gradativamente foi introduzindo o resto da pica em mim. Lentamente ela abria espaço me alargando as pregas, até que senti seus pentelhos encostarem-se à minha bunda. Meu anus latejava, mas a cada segundo ficava mais gostoso. Estava me sentindo como a menina da estória...

Ele parou alguns segundo com a pica toda atochada dentro de mim, enquanto alisava minhas costas, meus seios, minha bunda. Ao mesmo tempo ele fazia-a latejar dentro de mim, me alargando ainda mais e me dando ondas de calafrio.

- Mas que filho da puta... Ele estava trabalhando o músculo pubococcígeo. Desculpe... continue o relato.

Eu tava ficando doida... Cada vez mais excitada, os anéis relaxaram totalmente. Então joguei minha bunda de encontro ao corpo dele, enterrando ainda mais o pau.

- Ta gostando né safadinha... Então toma...

Ele então começou a se movimentar. Ele segurou-me pelos quadris e ia empurrando e puxando a pica dentro da minha bunda, e eu, lascivamente, avançava e recuava no ritmo de suas estocadas. Ele agarrou meus cabelos e os usava como rédias.

- Isso, minha putinha! Vai! Mexe! Rebola! Engole meu pau!

- Ai que gostoso... Agora ta gostoso, não dói mais...

Ele enterrava até o fundo e depois recuava quase deixando o pau escapar, para logo depois mete-lo outra vez até o fim. Eu lá, rebolando e mordendo o encosto da poltrona, gemendo baixinho.

- Sua bundinha é deliciosa! Já estava com vontade de comer esse cú há muito tempo. Agora ele é meu!

Nisso chegam meus outros dois primos, Leon e David.

David, irmão gêmeo de Luca, ao ver a cena, foi logo dizendo:

- Também quero, senão vou contar para todo mundo.

- Eu também quero, prontamente completou Leon.

- Você não acreditou que eles realmente iriam contar, acreditou?

- Claro que não!

- E o que você fez? Tentou fugir?

- Ta louco? Eu dei para eles, mesmo sabendo que eles não contariam nada. Eu estava com tesão, meu corpo formigava...Se com um eu estava nas nuvens, imagina ... Ia ter aquela sensação de ser invadida, dominada multiplicada por três.

David ficou logo em ponto de bala. Ele veio por trás da poltrona, pegou a pica e a colocou na minha boca sem nenhum constrangimento. Ele segurou minha cabeça e enfiou tudo até meu nariz encostar-se a seus pentelhos. Cheguei a engasgar. Ele dava ordens de como eu deveria chupar. Enquanto isso, Leon entrou por baixo de minhas pernas abertas e começou a chupar minha xana encharcada e a passar a língua no meu sininho.

Depois de alguns minutos, as sensações se intensificaram, comecei a gemer alto e a mexer mais rápido.

- Aperta a bunda, minha puta... Disse Luca

De repente explodimos em gozo. Senti meu cu ser inundado por um líquido quente, enquanto minha xana continuava a ser chupada e eu a chupar a pica de David.

Luca foi diminuindo o ritmo das estocadas até parar. Então ele foi tirando suavemente seu pau do meu cu até que saiu de dentro de mim e deixou o corpo cair ao chão.

Rapidamente, Leon tomou o lugar de Luca. Com ele foi mais fácil ainda, pois sua pica era um pouco menor e menos grossa do que as dos gêmeos. Além do que, eu já estava com meu cu totalmente lubrificado e arrombado o que deixou ainda mais gostoso... não houver dor, foi só prazer...

De repente, David encheu minha boca com um rio de porra adocicada.

- Bebe tudo vadia! Deixa meu pau limpo, safada! Falava enquanto puxava meus cabelos e dava uns tapas no meu rosto.

Obedeço sem delongas. Sorvo cada gota derramada em minha boca. Deixo a pica de David reluzente de tão limpa.

Leon finalmente goza na minha bunda e acabo gozando novamente... Meus três primos estão largados pelas poltronas

Eu deixei-me ficar onde estava, debruçada sobre o encosto da poltrona, a cabeça apoiada sobre os meus braços, saia sobre as costas e com as pernas abertas. Meu cu ardia um pouco, mas era gostoso. Ele piscava por conta própria e a cada piscadela deixava escorrer um pouco do leite de Luca misturado ao de Leon.

Sorri para eles, alonguei as costas, deixando minha bunda encostar-se aos calcanhares, mostrando meu anelzinho...arrombado e convidativo...

- Teu primo tinha razão... você era uma putinha enrustida.

- Disse muito bem! Era. Agora sou assumida. Adoro dar o cu, sentir um pau bem grande e duro, latejando dentro de mim.

- Mas termine a estória...

- Bem, quando sai da poltrona, eu mal podia andar. Estava com as pernas bambas. Não parava de escorrer leite por elas.

Já estava escurecendo e fui para a casa principal tomar banho, enquanto meus primos eliminavam os vestígios da nossa farra.

Depois daquela tarde, e durante um ano inteiro, passei a ser enrabada pelo menos três vezes por semana... Pelos três. E isso fez com que eu passasse a adorar o sexo anal. Se o cara não gosta de comer um cuzinho, não consegue nada comigo.

- Puxa, Lara... eu estou acostumado a ouvir muita sacanagem sem me abalar, mas esse teu relato me deixou de pau duro. Que inveja dos seus primos...Mas, só por curiosidade, esse uso intensivo não estragou o material? Rsrsrs.

- Que nada... sou bem elástica. Olha que recebo cada tronco, mas lavou ta novinho em folha. Veja só! Ela fala isso, se levanta e arreganha a bunda para a webcam, mostrando seu cuzinho rosado e apertadinho, sem nenhum vestígio de arrombamento. Todas as preguinhas no lugar.

- Para com isso...você vai acabar me matando. Lara, qual deles que tirou o cabaço da xana?

- Não foi nenhum deles. Quem tirou foi o meu...Ah! Isso eu conto depois...

briocopapa@yahoo.com

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Comentários

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O_Sonhador, obrigado. Se foi verdade eu não sei, mas foi o que ela me contou. Abraço.

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Mallu obrigado pelo gentil comentário. Quanto ao anal, algumas mulheres realmente não gostam e quando um não quer, dois não brigam. Acho que para o anal ser realmente bom, os dois precisam gostar. Bjs

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Cara todos os meus contos são digitados no word, e eu não sou viciado em português pra ta escrevendo td em ordem gramatical

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Muito irreal mesmo!! E se eu fosse vc olhava bem essa xana dela pra ver se não tem nada amarrado,porque eu conheço um traveco chamado Lara que mora na Suíça e é quase mulher rsss... Muito bom o conto!

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e bom conto tambem sou doio por um cuzinho apertadinho atenção mulheres de Brasilia e regiao se estiverem a fim de algo a mais : escrevam naldocar75@yahoo.com.br

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super excitante mesmo posta a continuacao!!!

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