História de Natal: Suruba em família - Parte 2

Um conto erótico de Andressa
Categoria: Grupal
Contém 2291 palavras
Data: 18/12/2009 03:56:24

Histórias de Natal: Suruba em Família - Parte 2

Como já devem ter lido no meu outro conto, Meu nome é Andressa, tenho 19 aninhos. Sou loira, baixinha, olhos verdes escuros, peitos grandes e empinados, 1,67m de altura, uma bunda média e macia.

Depois de ter visto minha irmã sendo fodida por meu pai, meu irmão, e por meus dois primos no dia do natal em uma viagem para a fazenda de meu avô, descobri que todos eles (Inclusive minha irmã) também queriam me colocar no meio daquela roda um pouco "incomum". Fiquei ainda mais tensa quando descobri que iríamos ficar mais uma semana na fazenda para que assim podessem me comer.

Na manhã depois do natal, acordei cedo e já fui ficar com minha mãe. Sabia que ficar ao lado dela me protegeria, pelo menos por algum tempo. Via que meu irmão e meus primos sempre nos rodeavam, talvez com medo de que contasse para ela o que eu havia visto...

Almoçamos e descansamos na beira do lago, até que minha mãe resolveu subir para cochilar. Tentei seguí-la, mas ela insistiu para que eu a deixasse ir sozinha. Dizia que não estava se sentindo bem, então não tive outra escolha. Fiquei sozinha no lago com meu irmão e minha irmã, meu pai, e meus dois primos.

No exato momento que minha mãe sumiu de vista, meu pai se sentou ao meu lado, enquanto os outros se sentavam em volta.

- É o seguinte, Drê... Eu sei que você viu o que fazíamos ontem, e eu estou realmente preocupado com isso. Você com certeza deve saber que sua mãe não pode saber disse, certo?

Eu comecei a ficar nervosa. O sangue gelou em minhas veias e eu mal conseguia falar.

- Não precisa se desculpar, pai. Eu não vou contar pra ela...

- Eu não estou aqui para me desculpar. Eu estou aqui por que quero que você faça conosco...

Aquilo me causou um enorme tontura. Por um segundo pensei que iria desmaiar, mas aguentei forte com medo de acordar com os cinco abusando de mim.

- Não! Sem chance...

Tentei me levantar, mas meu pai me pegou pelo braço.

- Querida, ou é por bem... Ou por mal. E você sabe que eu SEMPRE consigo o que eu quero.

Senti a mão de minha irmã entrar dentro de minha saia, enquanto meu irmão esfregava meus seios. Meus primos já estavam com seus cacetes pra fora. Enquanto eu apenas tremia e mal conseguia reagir.

- Então, como vai ser?

Nesse exato momento, um trovão saiu do céu, ao mesmo tempo que uma enorme tempestade caiu sobre nossas cabeças.

- Deu sorte dessa vez, queridinha. - Disse meu pai, dando um beijo longo e apertado em minha boca -

O beijo não foi nojento e nem repúlsivo, por incrível que pareça. Sua lingua roçava na minha de uma maneira excitante, com movimentos circulares e rápidos. Eu assumo que senti todo meu corpo relaxar, e se não estivesse chovendo, com certeza já estaria sendo dominada por meu próprio pai. Mas logo eles saíram correndo para casa, enquanto eu fiquei ali, paralisada, sem acreditar no que havia acontecido.

Voltei para casa um pouco depois e fui tomar banho. Minha mãe ainda dormia. Estava ainda um pouco com medo do que podia acontecer, mas de propósito, deixei a porta do banheiro destrancada.

- Se eles entrarem... Eu me rendo! - Disse eu para mim mesma -

Entrei no chuveiro e fechei os olhos. Me concentrei apenas nas gotas que rolavam sobre meu corpo, e quando dei por mim... Estava me masturbando.

Mas para minha decepção, eles não arriscaram. Talvez por medo de acordar minha mãe. Só sei que quando cheguei na sala, meu pai olhou para mim com os olhos mais famintos que eu já vi em toda minha vida. Parecia que queria me arrombar ali mesmo, no meio da sala, na frente de minha mãe, que acabara de acordar. Até que não seria uma má idéia, hein? Ela poderia pensar que ainda estava dormindo e que aquilo era só um pesadelo, ou uma ilusão de sua febre...

Apesar do desejo que estava, continuei fazendo papel de difícil. Caminhava pela casa encolhida, e não ficava muito perto deles. Até um dia antes do Ano Novo, quando descobrimos que minha mãe teria que voltar para São Paulo para atender um paciente de urgência.

Meu pai iria deixá-la em casa, e diria:

- Amor, acho que vou voltar para a fazenda. Estou preocupado em deixar as crianças lá, sozinhas...

Mas na verdade, o que ele queria dizer era:

- Amor, acho que vou voltar para fazenda. Estou querendo muito foder a bocetinha de nossa filha mais nova para completar a família. Afinal, comi você, comi a Cláudia, e agora falta a Andressa...

Assim que o carro saiu, Cláudia me puxou pelo braço e me levou para o salão de jogos, que ficava na outra casa, um pouco afastada da onde estávamos. Corremos no meio da chuva forte que começara a cair no começo da tarde. Subimos o imenso escadarão que levava para a sala de jogos e quando chegamos lá, descobrimos que estávamos ilhadas. Não haveria como voltar para a casa por algumas horas.

- Cláudia, não tente nada por que eu...

- Eu não estou aqui para tentar você, Drê. - Disse ela, calmamente -

Confusa, e um pouco decepcionada, olhei apenas com cara de confusa.

- Só quero te pedir para que não pense mal de mim... Tudo bem que é um pouco difícil, mas é que você não sabe como é gostoso. Na primeira vez eu quase morri de vergonha, mas quando me entreguei á eles... Quase morri de tesão.

Estávamos molhadas. Eu podia ver o corpo inteiro de Cláudia pode debaixo de suas roupas claras e apertadas... E ainda ouvindo aquilo, estava quase tendo um orgamo.

- Se você não quer tentar, nem experimentar, eu apoio... Mas se quiser, eu posso ir te tranquilizando e te adaptando. - Disse ela, talvez reparando que eu não tirava os olhos de seu corpo -

Quando vi por mim, ela tirava minha camiseta, e começou a mamar em meus peitos. Ela estava certa... Eu estava morrendo de vergonha, mas era MUITO gostoso. Não era uma mamada normal. Já tinham feito em mim antes, várias vezes... Mas aquilo era diferente. Comecei a imaginar como era com todos os cinco reunidos...

Cláudia começou a tirar a roupa também, e me deitou na mesa de sinuca, deitando em cima de mim em seguida, porém, com a bunda virada para minha cara. Eu mal conseguia lambê-la... Eu só conseguia gritar e gemer sem pudor, me retorcendo de tesão. A lingua de Cláudia era tão ágil e gostosa que me fazia entender o por que daquela sensação tão gostosa que sentia.

Dei uma gozada que nunca dei até hoje. Cláudia, percebendo, se deitou ao meu lado.

- Eu não disse que era bom?

Olhei para ela, ainda com vergonha.

- Você nem encostou em mim ainda, Drê... Não tá gostando?

Eu, meio desajeitada, a beijei. Minhas mãos rolaram por seu corpo, apertando primeiro seus seios, passando por sua barriga, e finalmente chegando em sua boceta. Comecei a fazer movimento circulares em seu clítores, e ela já se entregava para mim. Passo seus braços firmemente em volta de meu pescoço e me puxou para perto de seus peitos. Comecei a mamá-la enquanto a masturbava e percebi que ela iria gozar. Então, sem pensar, enfiei minha boca em sua boceta. Em pouco segundos, pude sentir todo seu corpo se contraindo em seu primeiro orgasmo...

Deitamos exaustas, e nos abraçamos. Até que não tinha sido tão mal.

Passamos o resto da tarde transando e convesando nos intervalos. Acabei descobrindo que minhas primas, duas tias, e até algumas amigas de minha irmã também já foram comidas naquelas surubas...

- Se elas podem, eu também posso. - Pensei comigo -

Quando a água da chuva diminuiu, Cláudia e eu voltamos para casa. Eu estava exausta e fui logo para o quarto. Na sala, eu pude ouvir:

- Pronto, ela está pronta para se entregar. Amanhã mesmo podemos atacar que ela está doidinha pra dar pra vocês...

Só ouvi meu irmão e meus primos comemorando baixinho. Meu único medo era o tamanho daqueles cacetes. Só o do meu pai me abriria no meio... Lembrei do meu ex namorado que tinha um pinto de 13 cm, fino, e ainda assim mal conseguia entrar na metade que já começava a doer...

E então, no útlimo dia do ano, acordei com o cheio de Chester na sala. Para minha surpresa, estavam todos nus, e minha irmã estava toda melada de porra. Na mesma hora que me viram, vi quatro cacetes ficarem duros instantaneamente. Daquele dia não passava...

Para agradar um pouco aos meus futuros machos, resolvi fazer uma gracinha.

- Cláu, você tá toda melada... Vem, vamos tomar um banho juntas.

Todos na sala pararam, e só Cláudia reagiu, me seguindo até o banheiro.

No chuveiro, nos pegamos mais uma vez. Agora que eu estava mais solta, ela até me agradava com elogios e caricias mais intímas. Quando saímos, o jantar estava na mesa de fora. Agora estavamos TODOS nus... Até eu.

Eu almocei pensando no que estava por vir... Eu sabia que iria ser uma tarde bem dolorosa. Por um momento pensei em desistir... Mas já tinha ido longe demais para voltar.

Depois do almoço, descansamos um pouco. Ficamos deitado na grama em frente a casa.Quando já era umas quatro da tarde, fomos para o lago...

Mal chegamos, e já senti alguém me abraçando por trás, roçando minha bunda com uma coisa enorme e roliça. Era um dos meus primos.

Confesso que gelei com aquilo tentando invadir minhas nádegas. Mas gelei mais ainda quando senti outros dois se apoderarem de minhas mãos, enquanto um me ajoelhava. Fiquei de joelhos, rodeada por quatro enormes cacetes. Não sabia o que fazer. Só tranquilizei quando vi que minha irmã se juntara a minha, e já abocanhava o caralho do meu irmão, enquanto masturbava meu pai. Eu comecei a chupar e masturbar meus primos. Alguns minutos depois, me dei conta que chupava e masturbava todo mundo, e minha irmã estava embaixo de mim, me chupando. Estava começando a adorar aquilo.

- Tá na hora de ver como é essa baixinha - Disse meu pai, me posicionando de quatro -

O mundo parou naquele momento. O maior caralho de todos estava tentando invadir minha bocetinha. Eu, com apenas 1,67m, estava sendo invadida por meu pai, que tinha 1,78m. Seu pau, latejante e duro feito rocha, começou a invadir minha bocetinha. Quando pensei em gritar, meu irmão invadiu minha boca. Apesar dos gritos serem abafados, estava doendo MUITO. Meu pai até que tava indo devagar, talvez por perceber que era apertado demais. Quando olhei pro lado, minha irmã estava sendo penetrada por meus dois primos ao mesmo tempo. Como queria ser como ela...

Alguns minutos depois, meu pai trocou de lugar com meu irmão. Já estava acostumando. Já estava sentindo prazer ao invés de uma dor infernal. Meu irmão já bombava com mais facilidade e com mais ágilidade. Ás vezes me dava uns tapas em minha bunda que me fazia soltar gemidos de prazer.

Meu pai soltou um esporro de porra inesperado que foi por garganta abaixo. Quase vomitei, mas ao ver como ele havia gostado, apenas sorri e lambi os beiços. Ele gostou.

- MINHA VEZ!

Meu primo veio correndo, e empurrou meu irmão. Pensei que ele iria apenas comer minha boceta, como meu irmão... Mas ele enfiou seu cacete inteiro, de uma vez, no lugar mais apertado do meu corpo. Apenas gritei e apaguei...

Acordei algumas horas depois, já no meu quarto. Ouvia meu pai berrando com meu primo na sala.

- VOCÊ É LOUCO? TÁ PENSANDO QUE ELA É SUA MÃE, É? AQUELA VELHA QUE JÁ TÁ TODA ARREGAÇADA.

Sai do quarto, ainda meio bamba, e vi que meu pai estava sentado na mesa da sala, ainda nu. Eram onze e meia da noite. Eu ainda estava nua, assim como todo mundo estava. Eles, talvez esperando que eu nunca mais fosse transar de novo, apenas me olharam com olhares de desculpa. Mas surpreendi todos quando segurei o pau do meu pai e sentei em cima, de uma vez. Minha boceta, que talvez tivesse voltado para o formato normal, doeu um pouco, mas logo acostumou. Fiquei cavalgando em meu pai, enquanto todos olhavam surpresos. Logo senti um pau entrar em minha boca, outro no meio dos meus seios, e outro tomar conta de uma mão. Eu estava lotada... Me sentia a garota mais puta e mais gostosa do mundo.

Depois de um tempo assim, me colocaram de quatro no chão, e mais uma vez me lotaram. Meu irmão, com mais calma que meu primo, foi introduzindo seu pau bem devagar em meu cuzinho, enquanto meu pai fodia minha boceta e meu primo minha boca. Minha irmã estava sendo enrabada no sofá pelo meu outro primo, o qual quase me matou.

Já nem me preocupava com a dor. Havia três machos revezando cada buraco meu. Me acariciavam, beijavam, elogiavam... E eu era a garota mais feliz do mundo. Quando percebi, até meu primo afobado estava me comendo. Minha irmã apenas assistia a cena, com um largo sorriso no rosto.

Quando percebi que iam gozar, me deitei de perna aberta no meio da sala:

- Quero que gozem dentro de mim.

E assim foi. Meu pai me penetrou por alguns minutos e gozou. Depois meu irmão, meu primo, meu outro primo... Cada um tendo uma chance exclusiva de gozar dentro da mais nova putinha da família.

Minha irmã me levou lá pra fora, e me chupou no meio da escada de entrada. Quando estava quase gozando, ouvi lá dentro:

- 5,4,3,2,1... Feliz ano novo!!!

As fazendas vizinhas soltaram fogos que abafaram meu orgasmo. Mas mesmo assim, foi uma excelente maneira de virar o ano...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Grupo de Amigos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

não conseguir ler, pra min a parte do irmã e da irmã ainda vai, dos primos eu aceito, mas depois que quase toda a familiar tava nessa, me deu nojo, como podem fazer isso com está garota, foi o que veio em minha mente, espera que está historia não seja real, mas quem gosta não vou julgar já que eu leio alguns de incesto, mas esse não foi muito agradavel para min

0 0
Foto de perfil genérica

Nao gostei, muita contradicao. E esse final? Desmaiou a tarde acordou la pelas tantas da noite, e ainda pegou todos nus e discutindo? E do nada senta e cavalga num pau "mole" e ainda sente dor? Novidade pra vc amor; caralho mole NAO PENETRA BOCETA SECA!

0 0
Foto de perfil genérica

Haaa! Esse sim, vc se libertou! Como esperava. Parabéns querida! Quando menina tb. Fui abusada por alguns parentes. Meu marido adora ouvir essa história, talvez um dia conte aqui.

0 0
Foto de perfil genérica

ooi xaráa, adorei seu conto...

parece q passamos por mtas coincidencias, pq além do mesmo nome, eu também faço qse a mesma coisa em familia...

me adc para conversarmos... dessaah_pavani@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

o sonho da minha vida é ter alguem como vc como esposa. sempre procurei alguem como vc para dar meu amor e carinho e ter de volta muitos chifres e uma esposinha arrombada chegando em casa toda melada. me adicione no msn, quero muito conhecer vc. meu msn vaine.unstoppable.v@ine.com sou solteiro pq minhas namoradas naum aceitaram me trair como gosto ateh hoj, 1,92m moreno claro 105 kilos malhados por alguns anos e uso cavanhaque, perfeito perfil de corno safado que te ajudará a escolher suas saínhas pra sair para me trair, aguardo vc no msn. beijos

0 0
Foto de perfil genérica

oi, andressa, eu tbm tenho vontade de comer a minha irma, poderiamos nos conhecer e vc quem sabe em ajudar ne ?

meu msn: guito_thobthob@hotmail.com

vou ficar eperando o seu convite !!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

ADOREI O SEU APETITE SEXUAL. BEIJOS. VOCEQUERUMCARALHODE23CMX7PARATEFODER@HOTMAIL.COM

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei nao li o primeiro ma vou agora descobrir como acha lo...mas te dou nota maxima ... entendi seus medos ...e entendi como se sentiu beijos no coração

0 0
Foto de perfil genérica

Suruba é bom em qualquer área. Eu tam,bém ando aprontando as minhase conto em meu blgo que o www.sexoforadocasamento.blogspot.com

0 0
Foto de perfil genérica

putinha gostosa... na proxima me convida

0 0
Foto de perfil genérica

Meeo . adorei demais . tanto o primeiro como o segundo . ambos me deisharam mt exitada !! vs esta de Parabéns *---*

0 0