O tarado não teve sorte. (28)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1653 palavras
Data: 20/12/2009 17:32:20
Última revisão: 03/09/2010 23:41:11

Eu me chamo Paula, tenho 20 anos, sou branca, olhos verdes, cabelos grandes e louros, não sou alta, tenho um corpo bonito com belos pares de seios, bom eu estudo em uma faculdade particular, já estava no final do período, faço curso de letras, trabalho de dia em um colégio e estudo a noite, pra fechar esse período estava pendurada em uma disciplina, minha professora mandou apresentar um trabalho e assim me liberava, bolei um tema fácil que seria VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS, pro obra do destino quase fui uma vitima, nessa noite da apresentação fiquei por última, por que seria por ordem de chegada e como fui a ultima a chegar na aula, mais que justo ficaria por última, bom minha apresentação ficou bem legal, mas saberia da avaliação no dia seguinte, já estava tarde e minhas amigas tinham largado cedo e tive que ir embora sozinha, quando sai de casa estava calor por isso estava de saia jeans e um top branco, mas quando sai da faculdade já começava a cair uma chuvinha fina, não tinha levado o guarda chuva e nem meu celular, criei coragem e fui andando para o ponto do ônibus que ficava um pouco distante, a rua deserta me dava medo e pouca iluminação nos postes, mesmo com as pernas tremulas segui meus passos ligeiros, não via ninguém na rua, apenas alguns carros passando, a chuva me molhava de leve, próximo a uma árvore avistei um homem, ao longe não dava pra ver o que fazia, notei que estava de costa, passei por ele e notei que estava com as calça abaixo da cintura, pois estava urinando, quando olhei de relance ele balançava seu pau, deveria ter seus 27 anos mais ou menos, mas não encarei e nem mostrei meu medo a ele, apertei meus passos pela rua deserta, quando olhei pra trás vi que ele me seguia e apertando seu membro já duro, notei que ele apertava seus passos também, olhei outra vez para trás e tive a certeza que realmente me segui, meu coração já sair pela boca e a chuva caindo sobre minha cabeça, seu pau já estava pra fora outra vez e balançava pra mim. Pelo nervosismo não da dava pra reparar se era grande ou não, quando se aproximou de mim tomei um susto e ele foi logo tentando agarrar meu braço que dei um solavanco forte que escapei de suas mãos e apertava ainda mais meus passos, dei uma corridinha atravessei a rua e ele parou e ficou me olhando, já soluçando quase chorando, mas adiante avistei outro homem mais esse estava embaixo da parada do ônibus, era um homem negro, alto e estava de calça jeans e camisa de botão de mangas compridas verdes e sapatos pretos, estavam bem arrumado, ele estava se abrigando da chuva antes de pegar seu carro que se encontrava em um estacionamento, ao me aproximar dele fui logo falando se podia abraçar forte, ele não recusou e abriu seus braços para me abrigar, mesmo molhada abracei-o, comecei a chorar forte e não conseguia falar nada, suas mãos logo alisava minha cabeça tentando me acalmar, por alguns segundos parei e olhei para trás e o tarado ainda estava no mesmo lugar na mesma posição e fazendo a mesma coisa com as mãos, falei mostrando o tarado para o rapaz que me socorreu, ele queria chamar a policia mais falei que não era necessário que apenas queria sair dali, seguimos para o estacionamento mesmo abaixo de chuva, no caminho nos apresentamos e sua mão em meus ombros.

- Prazer meu nome é Paulo Max.

- O prazer é meu me chamo Paula, Maria Paula.

Paulo era um negro lindo de 40 anos, ainda solteiro, bem apanhado, com belos dentes brancos, cheiroso, cabelos baixo, um corpo legal e alto com seus 182m, trabalha como guarda municipal, mas que fazia faculdade de Direito na mesma faculdade que eu. Naquela hora meu medo foi para o espaço, além de chamar a policia ele queria ir atrás do tarado, claro que não deixei ir, falei para deixar pra lá, pois talvez o tarado estivesse armado ou algo parecido, mesmo com a presença do Paulo o tarado não se intimidou olhava pra gente como se nada tivesse acontecido, entramos no estacionamento ele abriu a porta do carro, sentei super aliviada, Paulo me levaria para casa e pedi que não falasse nada pra ninguém, chegando a casa meu pai estava no portão a minha espera, Paulo desceu do carro e o apresentei ao meu pai como amigo de faculdade, no despedimos em agradecimento trocamos telefones, em casa falei para o meu pai o que acontecera, mas que não falasse para minha mãe, papai fez questão de conhecer Paulo, no dia seguinte liguei pra ele para agradecer outra vez e meu pai também falou com ele e pediu obrigado.

No próximo final de semana combinamos alguma coisa, em sua sugestão seguimos a um barzinho com musica ao vivo, nessa noite foi que nos conhecemos melhor, depois do barzinho demos um pulo em uma praia, ele encostou seu carro no gramado e ficamos ali conversamos, seu corpo encostava-se ao seu carro e logo fui pega pelas suas mãos grandes, me encostava-se a seu corpo que sem esperar fui tomada pelo um beijo alucinado, retribui com um beijo longo, fechei os olhos e viajei naquele corpo (e que corpo), ainda bem que Paulo é solteiro, senti seu cacete duro sobre a calça e sem inibição apertei de leve, ele nada falou, fui retribuída com suas mãos em meus seios, senti uma sensação gostosa, resolvemos ir para outro lugar, ou seja, na sua casa, chegando lá ele me ofereceu água, logo foi se livrando de sua camisa social, ficando de calça jeans, sentamos no sofá e foi logo fazendo carinho em meu rosto e cabelos, Nossa Paulo é realmente carinhoso, de seus carinhos começamos a nos beijar e já tomados pela excitação ele me guiou para seu quarto, era um quarto lindo com uma cama box bem arrumada, Paulo se sentou na cama e me colocando em sua frente, foi me despido aos poucos e juntos com sempre um beijo, ficando somente de calcinha, me sentou em seu colo, sua mão apertava meus peitinhos, seu pau estava duraço, depois me deitou na cama e por cima de mim foi explorando meu corpo, me sentia uma princesa assim que ele me chamava, ele foi logo se livrando de sua calça, sua cueca branca ficou lindo naquele corpo negro, minhas mãos nervosas, logo foi invadindo por dentro de sua cueca que pude ter certeza que realmente era bem dotado, retirei em seguida jogando fora da cama, sua boca começou a invadir minha buceta, afastou um pouco a minha calcinha e caiu de língua na minha xaninha, na hora fui a lua com sua língua, ela já estava molhada, seus dedos já queriam introduzir e como estava lubrificada enfiou seu dedo fácil e via como estava molhada, em seguida seu cacete invadia minha boca que mal cabia na boca, mesmo assim chupei com vontade, aquele pau negro me deixou doída, comecei a chupar seu saco que dele expelia um cheiro ótimo de macho, a cada lambida Paulo gemia como um adolescência e seu pau crescia mais e mais, logo Paulo se sentou na cama e me puxou para o seu colo, me abraçou forte, senti uma de sua mão vasculhando seu cacete que de repente senti na entrada da minha buceta ao mesmo tempo nos beijávamos, seu pau começou a entrar em uma estocada senti uma dor dentro de mim, mas que não queria parar, Paulo me pegou de jeito me socava sem parar, do nada ele se levantou comigo no colo e sem retirar seu pau, me deitou sobre a cama e abrindo minha pernas, foi que ele meteu mais fundo, meus braços apertava seu forte corpo, nossos suores se misturavam em nossos corpos, nossa bocas bailavam uma com a outra, seu cacete inchado de tanto me meter me rasgava por completa, minha buceta já expelia meu gozo que em silencio gozava e pedia mais e mais, quando ele fingiu que ia tirar eu agarrava seu corpo e empurrava contra o meu, nessa hora ele metia bravamente, a cama já estava todo desforrada pelo balé que fazíamos, em um instante ele ficou de cócoras com seu cacete ainda dentro de mim, sua mãos não paravam, apertava meus peitos e beslicavam os bicos de leve, não tenho palavras como explicar a sensação que estava sentido, Paulo retirou seu pau e começou a esfregar na minha minúscula buceta que a essa altura já era super, me deixava louca com a esfregação e de repente outra vez metia indo mais fundo, meu prazer foi tão forte que outra vez gozei naquele pau negro, Paulo já começava a mudar sua fisionomia, fazendo cara de tesão era seu gozo que já se aproximava, também depois de muito tempo socando já era hora de gozar, Paulo começou a gritar alto, dizendo que ia gozar, ao mesmo momento tirou de dentro de mim e ejaculava sua porra em cima de mim, nossa quando porra que sai de dentro, ele gozou alucinadamente e maravilhosamente. Após seu gozo Paulo caiu sobre o meu e rimos um pouco, ele ainda tremia de fraco que estava, ficamos ali fazendo carinhos um no outro, até nos recompor. Foi uma linda transa.

Depois de nossa transa, começamos a namorar, meu pai adorou tudo isso, mas o tempo passou ficamos por três anos juntos, ate que logo após o termino da faculdade e já formado ele foi morar em outra cidade por causa de seu trabalho de Advogado, acabamos o namoro, mas ficamos amigos de transa. Paulo Max é um amor de homem, sorte terá a mulher que ficar com ele, apesar de que ele já foi casado, mas é coisa da vida, hoje namoro um lindo rapaz , mas não chega aos pés de Paulo. Ufa!!!

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Comentários

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novamente vc mostrou como gosta de escrever contos,gostei muito ainda nao desistir de conhecer vcs a escritora e a dona dos contos beijos seu max

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então seu pai pediu obrigado é? rs deveria policiar-se mais, professora!

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