A APUTA QUE GOZA - Ep. 5 – O Monumento de Ébano

Um conto erótico de PF
Categoria: Heterossexual
Contém 2926 palavras
Data: 21/12/2009 15:17:51
Última revisão: 26/03/2010 10:32:32

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Eu sou Helena, psicóloga por formação e “personal pleasurer” por profissão. Tenho 27 anos e comecei a fazer sexo por dinheiro aos 22 quando precisava pagar minha faculdade. Hoje tenho mais de 500 clientes (homens e mulheres) e 10 parceiras e parceiros para atender a todos, lhes dar prazer e ter prazer. Esta é uma de minhas histórias...

Eu nunca fui muito ligada nessa coisa de pinto grande. Como dizia Harry Potter, “O que interessa não é o tamanho da varinha, mas a mágica que se faz com ela”. Por sinal a maioria dos caras que tem um cacete acima da média tem auto-estima inversamente proporcional e querem fazer do pinto a alavanca para seus egos reprimidos. Conseqüência acabam tuchando-os em nossas entranhas achando que isto nos dá prazer. Não sabem como isto é mentira... Claro que é delicioso ter as entranhas bem preenchidas por uma pica dura e grande, mas sempre com carinho e prazer.

Mas há exceções. E Bene era uma delas. Quando ele me ligou, muito gentilmente disse que era, por assim dizer, “bem dotado” e se isso não seria problema para mim. Eu disse que não, desde que não fosse uma aberração. Ele riu e disse que não. Era grande, mas não era nada anormal.

O problema é que Bene era todo grande. Tinha 1,98m de altura e devia pesar unas 100 kg. Atlético, poderia perfeitamente ser um jogador de basquete ou vôlei. Braços musculosos, mas não bombados. Um peito enorme. Pernas grossas. Mãos também enormes e seu dedo médio era maior e mais grosso do que muito pinto por aí. E para completar era um negro muito bonito (e muito negro), de lábios grossos e uma bunda “deeeliiiciiiiiooooosaaaa”. Com poucos pelos e nenhum na bunda, era arrebitada, durinha, macia e cheirosa... Sim... Ele se preparava muito bem para ser todinho comido...

E seu cacete era uma grandeza. Um monumento de ébano! Não era apenas grande. De fato nem era tão grande, pois dura tinha uns 25 cm, mas era grosso. Tinha uns 6cm de diâmetro, o que lhe dava mais de 18 cm de circunferência (alguém se lembra da fórmula do comprimento da circunferência: Diâmetro vezes Pi? Mas mais que isso era lindo. Um torno CNC não faria algo mais perfeito. Sua glande vermelho vivo formava um perfeito chapéu de cogumelo contrastando com o tronco negro. Sua fimose, certamente fora feita por um cirurgião plástico, não deixando nenhum excesso de pele indesejável.

Quando chegamos no motel, nos abraçamos e não pude deixar de admirar o conjunto daquela obra humana. Tiramos nossas roupas e levei-o para um chuveiro. Enquanto o ensaboava, não contive o comentário:

- Nossa, você é lindo. Sou uma felizarda em poder desfrutar disso tudo e ainda ganhar para isso (ele já tinha feito o pagamento). Deve ter um monte de mulheres que pagariam para ter você na cama!

- Eu sei – respondeu Bene rindo – Mas não quero encrenca e nem ninguém me ligando amanhã. Quero só prazer e me disseram que você é especialista nisso.

- Claro! Meu negócio é lhe proporcionar prazer, mas acho que, se você não se importar, eu também vou ter bastante prazer. Posso?

- Nada contra. Por sinal isto é minha restrição a garotas de programa. Elas “fazem de conta que tem prazer” e acham que a gente não percebe. Prefiro que não finjam nada. Se só me derem prazer, já está bom.

- É mas eu costumo ter prazer com caras gostoso como você. E fique tranqüilo que não finjo... Gozo de verdade.

E intensifiquei a ensaboada no seu cacete que já começava a endurecer. Não resisti e debaixo do chuveiro mesmo me ajoelhei e comecei a chupar aquela rola deliciosa. Acomodar aquele mastro em minha boca não foi fácil. Não era possível engoli-la toda. Mas a cabeça sim acomodei e minha língua explorava toda a cabeça e até abria sua pequena fenda do ureter. O que não cabia na boca, eu explorava com as mãos. Sim porque uma mão não era suficiente para abraçar todo o cacete. E com as duas eu incluía o saco e suas virilhas.

Tiro a cabeça da boca e percorro com a língua toda a extensão de seu pau, até o saco. Subo e desço concluindo por colocar cada uma de suas bolas dentro de minha boca. Bene aperta suavemente minha cabeça na sua genitália. Provavelmente gostaria que engolisse toda sua pica, mas tem consciência de que para isso, teria que ter o engolidor de espadas do circo. Bene me levanta e me dá um longo beijos com seus lábios carnudos. Suas mãos pegam minha bunda e a cobre quase que totalmente. Vai descendo e mama meus peitos que respingam a água do chuveiro. Se ajoelha e entre por baixo de minha buceta e começa a lambê-la, fazendo-me erguer uma das pernas e passando-a por cima de seu ombro. Sua língua forte penetra minha buceta encharcada de água e tesão como se fosse um pinto e sinto-a forte explorar os lábios e meu clitóris. Bene não tem pressa. Move sua língua suavemente o que me aumenta o tesão. Vira-me de costas e continua lambendo e chupando minha buceta e agora subindo até meu cu. Sua língua também o penetra e leva-me ao delírio. Não resisto e imploro:

- Vai Bene! Enfia este cacete na minha buceta que eu não agüento mais de tesão.

- Aqui mesmo? É pra já!

Inclinando-me no box, Bene pega sua tora e aponta pra minha buceta e vai enfiando de baixo para cima. Por causa do tesão, ela entra tranqüilamente me enchendo as entranhas com aquela enorme pica dura. Inclino mais o tronco e Bene pode então fazer um vai-e-vem gostoso na minha buceta. Sua mãos me pegam pelo quadril e me puxam par enterrar toda esta tora fundo na minha buceta. É delicioso. Não resisto e gozo longamente...

Bene controla sua ejaculação. Saímos do box e nos enxugamos um ao outro. O cacete de Bene continua duro. Deito-o na cama, de costas e começo a passar óleo (o santo óleo) pelo seu corpo. Começando pelo peito, depois as coxas. Grossas deliciosas, mas não resisto. Rapidamente começo a passar no seu cacete, ainda apontado para o céu... O óleo faz o negro da pele de Bene reluzir, apesar da pouca luz e seu cacete com a cabeça vermelha mais parece um farol marítimo brilhando na ponta daquela torre negra.

Uma maravilha dessa tem que ser chupada com muita vontade e e eu estou cheia de vontade... Consigo enfiar alguns centímetros a mais na minha boca e a mistura do sabor do óleo com o semem lubrificante que sai do cacete de Bene me enchem de prazer... Quero sentar nessa tora deliciosa, mas deixo Bene tomar a iniciativa. Afinal ele é o cliente... Mas Bene parece se deleitar com minha longa chupada. Enquanto isso, sua mão explora minha Buda. Viro de lado para facilitar-lhe a manipulação e seus dedos longos percorrem toda minha buceta e suavemente, um a um se introduzem nela dando-me arrepios de frenesi.

Giro o corpo e posiciono minha buceta em sua boca, num 69 clássico. A língua de Bene sobre do meu grelo até meu cu deixando um rastro de tesão indescritível. Sua língua enche de saliva meu cu e logo ele enfia seu indicador nele, enquanto sua língua continua invadindo minha buceta... Meus orifícios estão todos preenchidos: Minha boca com um delicioso cacete; minha buceta com uma língua úmida e quente; meu cu com um dedo ”quase pinto”.

Bene, com toda sua força me gira, como um travesseiro de plumas e me coloca de costas. Abre minhas pernas e pincela seu cacete na minha buceta, não para molhá-la, mas para espalhar os líquidos. Aponta sua tora e penetra minha buceta com uma gentileza deliciosa. Seus movimentos suaves fazem com que meu tesão cresça gradualmente e meu quadril salta como que querendo aumentar a intensidade deste tesão mais rapidamente. Mas Bene mantém seu ritmo compassado e me leva, também compassadamente a um gozo longo e ruidoso. No espelho do teto vejo seu enorme corpo negro cobrindo-me totalmente. Enlaço minhas pernas no seu quadril e meu calcanhar na sua bunda tentando trazê-lo com mais força para dentro de mim... Mas Bene continua controlando seu gozo...

Estou exausta a deliciosamente gozada, mas também não totalmente saciada... Meu desafio agora é fazer este macho maravilhoso gozar tanto quanto ele me fizera gozar. Então viro de bruço e peço para que me penetre de costas deitada. Abro ligeiramente as pernas para facilitar sua penetração, mas tão logo sinto sua pica dentro de mim, fecho as pernas apertando seu pinto ainda mais e começo movimentos curto, levantando e baixando o quadril. Literalmente engolindo o cacete delicioso de Bene. Ele corresponde e começa a me fuder com força. Acelera os movimentos e logo urra num gozo monumental, enchendo minha buceta de porra.

Bene desaba sobre meu corpo e para não me massacrar cai de lado. Eu ainda de bruço sinto a porra escorrer pelas minhas coxas e não resisto em passar o dedo e trazer um pouco que seja daquela porra para minha boca. O pau de Bene ainda não amoleceu de vez e ainda resta um pouco de porra nele. Não resisto e o chupo para desfrutar do meu néctar preferido.

- Seu cacete está delicioso, Bene – comentei depois de algumas boas chupadas e lambidas.

- À vontade. Sirva-se.

- Vou me servir mesmo... Raramente um cara tão bem dotado sabe dar prazer como você.

- E também nunca encontrei uma profissional que além de dar prazer, desfruta tanto assim.

- É meu diferencial. Adoro trepar. Adoro sexo gostoso. Adoro cara bonito, cheiroso e que me dá prazer. Nem sempre foi assim, mas hoje já consigo escolher meus clientes. E você está na lista dos escolhidos.

- Que bom! Mas será que ainda dá pra mais alguma coisa?

- Claro! Por mim estamos só começando. Eu já gozei muito. Agora é sua vez. Me diga o que você gosta que vou te dar!

- Mesmo? Olha que a maioria das mulheres fogem quando eu peço.

- Já sei: Anal, certo?

- Certíssimo. Como adivinhou?

- Bem... Primeiro esta é a tara da maioria dos homens. Especialmente os e pau grande. Provavelmente porque se sentem poderosos subjugando sua fêmea pelo cu, certo?

- Pode ser, mas não quero subjugar ninguém. É que é mais apertadinho...

- E segundo, exatamente por que com os caras de pau grande, a mulherada foge de medo de levar uma tora desse tamanho cu. Não é qualquer uma que agüenta, não.

- Isto é verdade. Poucas agüentaram comigo. E você é tão muidinha.

- Fique tranqüilo que não tem nada a ver com tamanho. Por sinal, olhe no espelho o contraste. Rsrsrsrs

Indiquei o espelho no teto que refletia nossos copos nus, lado a lado num contraste maravilhoso de tamanho e cor. Ele enorme e totalmente negro ainda reluzente de óleo e eu pequena e totalmente branca. Nos aproximamos e Bene passou seu braço por baixo de meu corpo e me abraçou. Colocou-me em cima dele, equilibrando-me em seu tronco e ficou observando no espelho.

- Que bundinha deliciosa a sua – comentou Bene

- A sua também é muito gostosa. Pensa que não vi quando você estava em cima de mim?

- A mulherada está ficando chegada na bunda de homem, hein ? Qual é a de vocês?

- É uma delícia comer a bunda de um macho. E os homens também adoram!

- Verdade? Nunca experimentei.

- Então um dia vamos experimentar? – falei virando de costas sem sair de cima dele – Olha que figura bonita. Coloca o seu pau entre minha pernas

Bene colocou seu pau e a cabeça ainda ficava acima de minhas coxas. Apertei-o junto a minha buceta.

- Olha! Não parece que eu tenho um pinto? Comentei.

- É... só que meio de negão, não acha?

Rimos da figura e virei de frente para ele e lhe dei um beijo como sinal que iríamos iniciar o segundo tempo. Diz a lenda que puta não beija na boca, mas não tem nada melhor para começar a excitação que um beijo na boca. Primeiro os lábios se tocando e depois as línguas se duelando uma com a outra apenas na busca do contato. Beijar e lamber todo o corpo é ótimo. Especialmente os genitais, mas nada supera o tesão inicial de um beijo na boca.

Senti uma Lee reação no cacete de Bene, mas ainda tímida... então fui à luta... abocanhei aquele caralho ainda meia bomba e comecei a sugá-lo com carinho enquanto massageava as bolas e a virilha de Bene. Não há nada mais realizador para uma mulher do que fazer um cacete crescer na sua boca. Lustra nosso ego e nos dá a total sensação de poder. E o de Bene não demorou nadinha para me dar esse prazer.

Mais óleo e carinho, com Bene de costas, tal qual um marajá da Índia observava minha habilidade em dar vida àquela serpente mágica. Rapidamente sentei no cacete, primeiro acomodando sua ponta na minha buceta já molhadinha e depois descendo até sentir os pentelhos de Bene roçando meu grelo. Depois de uma primeira sentada lenta e total, comecei a subir lentamente até tirar todo o cacete da buceta e em seguida, sentar de uma vez só. Claro que sua pica enorme por vezes batia no colo de meu útero, mas o tesão que proporcionava a Bene era indescritível. Na subida era o tesão de desespero... na descida era o prazer realizado... enquanto isso Bene massageava vigorosa mas carinhosamente meus peitos. Suas mãos enormes faziam eles desaparecer e seus dedos manipulando meus mamilos já estava também me enchendo de tesão.

Depois de algumas subidas e descidas, apontei a ponta do cacete para meu cu e então sentei lentamente. Dizer que aquela pica não me arrombou seria mentira. Toda minha prática de anal e a habilidade de começar comigo sentando na pica dele para que tivesse controle da penetração não foi suficiente para evitar a dor de algumas pregas se rompendo. Nada mortal ou insuportável. Mas só o tesão que estava possibilitava transformar a dor em prazer. Sim o tesão tem estas propriedade...

Bene urrou de tesão ao sentir sua pica entrando lentamente no meu cu.... Quando sentei totalmente ele já queria mexer, mas bloqueei seus movimentos e eu tomei a iniciativa de subir e descer. No meu ritmo fazendo dele meu refém. Mas seu tesão crescia muito e, pegando-me pela cintura, me levanta e baixava impondo seu ritmo. Relaxei e desfrutei daquela tora deliciosa arrombando meu cu.

Mas não queríamos o gozo rápido. E antes que ele chegasse, Bene me deitou de costas e erguei minha pernas para penetrar-me na posição de frango assado. Mais gostoso do que sentir aquela pica no cu era ver no espelho do teto aquela tora negra entrando nas minhas alvas. E mais ainda, vê-la entrar e sair em toda sua extensão... Bene levantava meu quadril para penetrar mais fundo e eu já estava urrando de tesão e totalmente á sua mercê.

E fomos variando as posições. De lado por traz... uma delícia. Sentada de costas para ele... Em pé na beirada da cama... em “X” com nossa pernas se cruzando. Mas finalmente, o tesão final viria de 4. Meu cu já estava adequadamente arrombado e Bene colocou-me na posição clássica de dominação do macho, lambuzou ainda mais meu cu de óleo e KY e apontou sua tora no meu cu enfiando-a lentamente. Eu sentia cada prega do meu cu lacear para receber aquela tora. Eu sentia cada milímetro daquela pica me invadindo o rabo invadindo. Eu sentia o tesão de ser penetrada e de proporcionar a meu macho dominante seu prazer máximo.

Não precisou de muitas bombadas para meu gozo chegar. Ele veio forte, intenso e barulhento. O de Bene também logo e foi muito longo. Sentia que a cada bombada, um jato de porra enchia me cu e foram pelo menos 5 ou 6 jatos... E na última ele ficou com seu pau lá dentro como que para não deixar a porra escapar. Sim porque eu queria bebe-la...

- Tesããããããão – Urrei com força – ai que pinto delicioso...

Bene estava mudo de tão ofegante. Senti seu tronco sobre minhas costas, então deixei cair-me, cuidando para que ele também caísse sem deixar o pau sair do meu cu. Essa é uma das vantagens de um pau grande. É fácil mante-lo dentro da gente.

- Eu quero beber essa porra, Bene – Você pegaria ela para mim?

- Claro. Já já!

- Mas com a boca, ta... e aproveita para dar umas lambidas no meu cu para refrescá-lo.

- Falou... Você merece.

Bene tirou seu pau e antes que uma gota de porra escorresse estava lá com sua língua refrescando meu cu em brasa. Mas sua língua esquentava ainda mais meu cu... Logo pegou toda a porra possível e trouxe na minha boca. Melhor que beijo na boca, só beijo na boca com porra. Dividimos o néctar com nossas línguas. Desfrutamos de cada gota de nosso prazer total.

Relaxamos abraçados e admirando nossos contrastes no espelho. Como de praxe, como um ritual de feedback, perguntei:

- Gostou?

- Adorei. Você é todo o que me disseram e muito mais!

- Você também é muito gostos. Aí tudo fica mais fácil. E eu também gostei muito. Como você viu gozei várias vezes e nenhuma de mentirinha.

- Verdade. Isto faz de você algo diferente das outras garotas. Você parece que gosta muito do que faz.

- Obrigado. Eu realmente gosto muito do que faço e tenho muito rpazer com isso. E é isso que faz minha diferença das outras putas é que eu sou a PUTA QUE GOZA !!!!

Paulo Ferreira

Campinas dezembro 2009

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