Zeca, o moreninho safado

Um conto erótico de Caliban
Categoria: Homossexual
Contém 1926 palavras
Data: 30/01/2010 21:12:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Nas férias de julho do ano passado, eu, mulato trintão, fui passar uns dias em Jacuípe. Bruno, primo de um amigo, com quem eu tive uma transa gostosa estava por lá, em uma casa vizinha. O moleque continuava um tesão, moreno jambo, olhos castanhos, com aquela cara de machinho gostoso. Mas quem chamou minha atenção foi seu amigo Zeca, um moreno clarinho queimado de praia, de 18 aninhos, que ia passar por lá uns dias. Como Bruno estava acompanho da namorada, Zeca acabou se aproximando mais de mim. Fui eu quem mostrou alguns lugares legais pra se comer e beber alguma coisa à noite.

No dia seguinte, fomos à praia, mas lá, eu e Zeca, nos separamos de Bruno que estava com a namorada, seguindo para um ponto mais distante. O pouco movimento de pessoas deixou a Zeca e a mim praticamente sozinhos. Quando eu me livrava das roupas para ficar à vontade de sunga, não pude deixar de sacar a olhada que o moreninho deu para o meu pau. Quando ele tirou a roupa ele notou que eu também o fiquei observando. Conversamos muito e eu fez várias perguntas sobre a sua vida, inclusive sobre sua namorada. Quando eu entrei nesse assunto, ele ficou meio sem graça, e eu pedi desculpas, mudei de assunto em seguida. Mas, enquanto o papo seguia, eu comentei que certamente deveria haver muitas candidatas para namorar com ele porque o achava bonito, e ainda complementei dizendo que diferente de mim que estava sozinho a um bom tempo e que já era considerado velho. Foi quando ele disse:

- Muito pelo contrário, não há nada de velho em você...

Foi a partir desse comentário que as coisas tomaram um outro rumo e eu perguntei:

- O que você acha que há de bonito no meu corpo?

O moleque ficou nervoso mas foi falando:

- Você tem pernas muito bonitas e braços fortes...

– Você é um rapaz muito bonito, Zeca, e com todo o respeito, você tem uma bunda muito bonita...

Essas palavras pegaram o moleque de surpresa e ele cruzou as pernas e colocou as mão em cima do pau, tentando evitar que eu visse como ele estava excitado.

- Você ficou ofendido com o que eu falei?

Muito nervoso ele respondeu que não. Fui pegar uma cerveja no isopor e ele falou que isso seria bom para ver se ele relaxava. Saquei na hora que o safadinho estava no papo. A cerveja ajudou e logo ele voltou a falar normalmente.

- Gostei muito de você, Zeca, percebi que você é diferente... e essa diferença é boa porque eu gosto da companhia de pessoas como você...

Zeca já estava mais à vontade e falou:

- Eu também gostei de você... sempre achei os mulatos muito bonitos, independente da idade...

- Por que você gosta de mulatos, por causa do tamanho do pau?

- Não é exatamente por isso, mas porque acho bonita a mistura das cores...

Sorrindo, eu disse:

- Me sento aliviado porque não tinha um pau muito grande...

- Quanto?

Menti descaradamente pois não queria assustar o safado falando dos meus 21 cm:

- Nunca medi, mas acho que não tinha mais que 18 ou 19 cm...

Quando ouviu isso ele olhou para a minha sunga. Eu abri mais as pernas e me deitei na toalha, para que o moleque olhasse melhor para o volume na minha sunga.

- Quer dar uma olhada?

Hesitante ele disse que sim. Eu olhei para os lados para ver se havia alguém por perto, desatei o nó da sunga e mostrei a pica pra ele. O moleque ficou doido e tentou passar a mão mas eu vi que tinha gente se aproximando e guardei o pau e convidei o safadinho pra ir para a minha casa. No carro fui o tempo todo acariciando a coxa dele. Estávamos muito sorridentes, como se ambos tivessem conseguido algo que queriam muito: eu a sua bunda e ele a minha caceta. Quando entramos em casa, mal eu fechei a porta, foi logo agarrando o moleque. Ficamos abraçados esfregando nossos corpos e nos beijando. Como eu comecei a apertar sua bunda com as mãos, o safado não perdeu tempo e enfiou as minhas na minha sunga e colocou minha pica para fora.

- Porra, você disse que não era grande...

- Você acha grande?

- Grande e grossa... e tem uma cabeça...

Zeca não perdeu tempo e agachado, começou a engolir meu bastão de chocolate. Eu me deliciava com suas lambidas na vara e nos meus colhões. Depois de chupar bastante eu o levantei e conduzi o moreninho para o quanto. Enquanto andávamos, eu ia abaixando sua sunga e passando a mão na sua bunda. Deitado na cama, ele se mostrou bem safado e apoiou as pernas abertas nos meus ombros. Eu esfregava a pica na dele e, de vez em quando, simulava que estava enfiando ela no seu rabo.

- Vai com calma...

- Fica tranqüilo, eu só estou brincando...

Meus dedos começaram a brincar no seu rabo e ele delirou de tesão. Eu me deitei sobre ele e comecei a chupar seus mamilos bicudinhos. Depois de deixar o moleque doido com minhas lambidas no seu corpo, pedi:

- Fica de quatro... eu quero ver seu cu bem de perto...

Olhei aquele cuzinho rasado, com poucos pelos, quase peladinho, e passei a língua enquanto masturbava seus 16 cm. Aos poucos fui enfiando o dedo no seu rabo. Fiquei metendo o dedo e olhando atentamente aquele “entra e sai” , como se estivesse fazendo um teste para ver se o rabo era apertado de fato.

Ainda de quatro e com a bunda bem empinada para cima, besuntei o rabo do moleque com um gel, e ele gemeu muito quando sentiu meu caralho abrindo as suas pregas.

- Que cu gostoso, moleque... ele tá acostumado a levar vara, não ta?

- Tá... mas nada parecido com o seu...

Eu estava bombando muito devagar, pra não machucar o sacaninha mas ele queria mais e pediu:

- Vai... mete com mais força para eu gemer bastante até não agüentar...

Eu enterrei com vontade e ele gemeu alto. De vez em quando, socando no seu cu, eu tocava no seu pau e batia uma bronha bem leve, ou então, acariciava seu saco. No começo ele dizia que doía bastante mas, à medida que o tesão crescia e o rabo relaxava, ele confessou que começava a sentir mais prazer que dor. Eu tirei o pau da sua bunda e sentado, disse:

- Vem...

- Não sei se vou conseguir cavalgar na sua vara... as paredes do meu cu estão bastante doloridas...

- Vai... você consegue... vem... senta de frente para mim... quero ver seu pau e seus ovos balançando enquanto você sobe e desce na minha pica...

O moleque se ajeitou e foi sentando devagar, quando agasalhou meu pau no cu ficou parado, ofegante.

- Isso... quero ver o meu menino brincar de gangorra...

O moleque mordia os lábios para não gritar, depois começou a me movimentar, subindo e descendo no meu pau. Às vezes diminuía o ritmo, dava umas paradinhas estratégicas, rebolava no meu cacete no seu reto, depois continuava de novo o sobe e desce. Procurei a sua boca e ela me respondeu num beijo quente, repleto de suspiros. Eu mordia seu pescoço, lambia sua orelha, enquanto ele ia engolindo com o rabo meu pau, rebolando devagar e eu controlando as estocadas.

- Gostoso... gosto muito um machinho que adora dar o rabo...

Ele gemia baixinho e quando eu iniciei uma punheta nele, o moleque soltou um longo gemido. Estávamos prestes a gozar. Eu coloquei Zeca deitado, voltado para mim, e suas pernas sobre meus ombros, podendo, assim, ir mais fundo e ver a expressão de prazer em seus olhos. Recomeçamos a foda e quanto mais eu estocava, mais ele revirava os olhos, pedindo por mais. Continuamos assim por muito tempo, ele se debatia com minha pica dentro do cu e a punheta que eu tocava ficou mais selvagem, fazendo com que Zeca disparasse uma porção de "ais" um atrás do outro:

- Vou gozar!

- Eu também... você quer sentir o mulatão agora ? Quer me beber todo ? – eu disse, observando sua reação.

O rosto do moleque se contraiu num espasmo de gozo e ele respondeu:

- Quero! Vai... goza em mim, vai!

Eu tirei o pau do seu rabo e me posicionei perto do seu rosto. O safadinho começou a chupar meu cacete enquanto eu socava uma punheta no seu pau.

- Vou gozar, moleque! - falei, quase gritando.

Mal terminei de falar e lancei jatos e mais jatos de porra quente no seu rosto. Ao mesmo tempo ele encheu minha mão com seu leite. Cansados e suados, ficamos deitados por um tempo, sem falar nada um ao outro. Apenas ouvíamos nossa respiração. Depois de um tempo ele pediu para eu olhar seu cu, girou o corpo e empinou a bunda. Eu abri seu rabo com as mãos e vi que o cu estava um pouco vermelho e bastante aberto.

- Tá muito aberto?

- Um pouco... mas agüenta muito mais...

Dei um tapinha na sua bunda, beijei e puxei o moleque para o banheiro. Entramos debaixo do chuveiro entre beijos, eu bolinava sua bunda e da mesma forma ele passou a bolinar a minha. O safado levantou minha perna esquerda apoiando-a na parede. Desceu e começou a mamar minha vara, que já estava durona, mas como é difícil chupar debaixo do chuveiro a todo momento ele ficava sem ar. Vendo sua dificuldade sai debaixo d'água chegando um pouco para frente e Zeca passou a chupar com mais vontade ainda, minha perna continuava apoiada na parede do banheiro. O moleque chupava minhas bolas e em seguida passou a lamber meu cu. Meu cu ia piscando cada vez que ele passava a língua, e o sacaninha não perdeu a chance e enterrou um dedo de inicio e em seguida outro dedo fazendo movimentos de vai-e-vem. Eu dava umas requebradas e não demorou muito para lambuzar toda sua cara de porra. Eu puxei Zeca e o beijei, lambendo a porra que escorria no seu rosto. Saímos do box e eu fui até o vaso, sentei e chamei o moleque. O safado já foi sentando sobre minhas pernas e falando:

- Cara, não acredito no que estou vendo, sua vara continua durona...

Zeca levantou o quadril, posicionou minha vara na entrada do seu cu e calmamente fui descendo. Aos poucos seu cu foi engolindo toda a vara. Em questão de segundos estava cavalgando na minha pica. Enquanto isso eu o beijava e pegava firmemente em seu pau. Depois de um tempo naquela posição ele se levantou, encostou na pia abrindo as pernas e com uma das mãos abriu as nádegas Eu encaixei o pau no seu rabo e comecei a bombar. Em poucos minutos seu cu foi invadido pela minha porra. Voltamos a nos beijar e tomando agora um banho mais calmamente, mas sabíamos que isso era por pouco tempo. Voltamos pra cama e dormimos um pouco. Mais tarde encontramos Bruno e sua namorada, saímos para comer alguma coisa e Zeca falou pra Bruno que ia ficar na minha casa que era pra deixar ele e a namorada mais à vontade. Bruno sorriu e disse tudo bem, quando saímos ele se aproximou de mim e disse:

- Você não perde tempo... quando eu te vi achei que ia rolar um lance com a gente...

- Quem disse que não vai rolar?

- E Zeca?

- Garanto que ele vai adorar ter dois cacetes pra brincar...

Bruno sorriu e se despediu. Eu tinha certeza que ele ia dar um jeito de dar uma escapada da namorada e eu e Zeca teríamos um companheiro pra uma foda deliciosa. Mas essa é outra historia...

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Comentários

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Depois que escrever seus contos, seria bom reler eles, e arrumar os erros ortográficos.

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