Meu pai agora em casa só serve pra pagar as contas

Um conto erótico de Lukinhas22cm
Categoria: Heterossexual
Contém 4621 palavras
Data: 10/01/2010 02:49:18

Eu já estava com 18 anos, quando nos mudamos para um bairro mais caro de São Paulo, isso aconteceu pelo esforço que meu pai fazia sempre em seu trabalho de analistas de sistemas, aos poucos ele foi subindo de cargo, passou a ser gerente da sua área, depois gerente geral, até que chegou no cargo Maximo pra ele, que nunca teve faculdade, sempre conseguiu por causa de seu esforço, em fim nos mudamos, na verdade alugamos um apartamento, por enquanto, já que preferimos morar em casa, desde sua promoção, meu pai não parava de trabalhar, as vezes até no fim de semana, e o tempo que lhe restava fazia as coisas que sempre gostou de fazer, mesmo com mais dinheiro dentro de casa, as brigas entre meus pais não pararam, apenas mudaram de tema, o que antes era por falta de grana, pra pagar as ‘loucuras’ que minha mãe costuma fazer, sempre foi muito gastadeira, adora roupas de marca, ainda mais por sempre ter trabalhado em shopping, gastava muito dinheiro com o seu corpo, academia, tratamentos, tudo o que se tem, ela fazia, adorava comer bem, e toda semana, gastava um bom dinheiro com seus lindos cabelos loiros, até que tínhamos dinheiro pra tudo isso, mais meu pai sempre foi muito seguro, por isso as brigas, mais agora as brigas são todas, porque meu pai não tem tempo pra isso, ou pra aquilo, que não nota mais minha mãe, eu nunca liguei, só em ter minha família em casa junta no mínimo uma hora já era o bastante, mais pra minha mãe não, com mais dinheiro ela passou a ficar mais linda do que já era, a se vestir melhor, em fim.. e com tudo isso ela ficava louca, e sempre citava em suas brigas com meu pai, que já fazia uns 3 meses que eles não vaziam amor, como em todas as brigas dos dois ambos diziam que iam ‘mudar’.

Minha mãe parece ter ficado convencida que ele não teria tempo pra ela, muito menos pra família, mais achou outras coisas pra fazer, com isso ficamos muito amigos, já que nunca nos demos muito bem, ela sempre foi ‘chatinha’ comigo, mais mãe é mãe, e sempre tínhamos nossos momentos bons, mais como dizia, nos tornamos amigos, ela passou a me tratar como um rei, e meu pai substituía sua presença por dinheiro na conta bancaria da minha mãe, como também na minha, sempre foi um ótimo pai e marido, não tínhamos o que falar de mal dele, mais ele realmente estava fazendo falta no nosso dia a dia, e a noite quando chegava do trabalho, apenas tomava banho, e ia dormir, sendo que passou a jantar no seu próprio trabalho, durante todo esse tempo ‘substitui’ meu pai, pra minha mãe, era eu quem saia com ela, almoçávamos e jantávamos juntos, íamos a academia juntos, em fim éramos unha e carne, como nunca fomos, mais com um certo tempo, minha mãe começou a ficar carente, e isso era fácil de se perceber, as brigas aumentaram, mais meu pai sempre tinha uma desculpa.

Um dia desses depois de passarmos a tarde toda na casa de uma nova amiga da minha mãe, quando saímos, já tarde, ela resolveu passar numa casa que tinha visto pra vender..

- melhor não mãe, já é tarde é perigoso!

- agente não mora mais no são Luis, esqueceu?

- é mesmo, então tudo bem..

Quem conhece alphaville sabe que é um ótimo bairro, não muito grande, mais muito caro, a casa no qual ela tinha visto, era pertinho do shopping, dentro de um condomínio fechado, o que era de costume por ali, nos identificamos na entrada, falando que íamos fazer visita a uma casa que estava a venda, logo na entrada percebemos como era a segurança por ali, até RG tivemos que deixar registrado, em fim entramos, pela fachada da casa, ela não parecia ser grande e não era, entramos, estava aberta e por ser tarde, já não tinha ninguém da construtora, então ficamos a vontade, pra ver bem a casa, e nos imaginar morando ali, uma garagem pequena, apenas pra dois carros, mais com um lindo jardim, logo que entramos pela porta principal, dei de cara apenas com dois cômodos, uma sala, bem ampla, mais que sem moveis, parecia ser de uma casa simples, e dividindo o cômodo, uma porta de vidro de ponta a ponta, daquelas que correm, da sala, já se tinha vista pra área da piscina, que na minha opinião era simplesmente perfeita, uma piscina até que pequena, em uma de suas pontas uma pequena cachoeira em forma de golfinho, e na outra ponta um ofuro, abrimos a porta de vidro, na verdade arrastamos e ficamos louco por aquela área, minha mãe até brincou..

- não vejo a hora de colocar um biquíni e tomar um sol na beira dessa piscina!

Fiquei vendo aquela área, enquanto minha mãe entrou pra sala, até que ouvi um grito..

- vem cá filho!

Vi a escada que dava acesso ao 2º andar, mais minha mãe não me deixou subir, e me chamou pra entrar num canto, que eu ainda não sabia o que era, parecia um armário, portas de madeira, duas, que se abriam como um closet..

- vem logo aqui!

- pra que? O que é isso?

- só entrando pra você vê!

Nisso entrei, era apertado, fiquei grudado em minha mãe, nossas peles se roçaram, meu pai acabou se encaixando em sua bunda..

- olha filho, é um elevador próprio!

Minha mãe não sabia como fazer ele funcionar, mais como sempre teimosa, não me deixava tentar, nem dizer como poderia ser, já que bem ao nosso lado tinha uma manivela que deveria ser o que fazia o elevador subir, mais não ficou ela caçando algum botão, e por causa de tal teimosia, ficamos lá por um bom tempo, seu perfume estava entrando pelas minhas narinas, era ótimo, doce, e o seu meche, meche a procura de um botão fez com que sua bunda, no qual sempre foi a parte em seu corpo que ela mais gostava e no qual era a mais notada por todos, ficasse se roçando em mim, mesmo sendo ela minha mãe, foi impossível eu não ficar com tesão, meu pai já estava estralando e ela já devia ter percebido, tal situação me deixou sem saber o que fazer, bem que tentei colocar a manivela pra cima, mais ela segurou meu braço..

- ei, rapazinho, eu disse que ia conseguir não disse?

Nisso, ela puxou meu braço e fez o elevador subir, aquela ‘viagem’ demorou muito, parecia séculos, e eu não consegui me controlar, ele deu uma ‘travadinha’ no 2º andar, pensei que sairíamos ali, mais não, ainda tinha mais um andar, onde ela disse que deveria ser os quartos, na 2ª ‘travadinha’ que deu, já estávamos no 3º andar, mais agora o problema era descobrir como fazia pra abrir as portas do elevador, novamente aquele meche, meche, sua bunda roçando no meu pau, não sabia se eu queria continuar ali naquela situação, ou se queria me livrar logo, porque aquilo poderia acabar me constrangendo, dessa vez, eu não sabia como fazer pra abrir a porta, já que ali dentro não tinha nada mais que a manivela pra subir e descer o elevador, demos risada, quando ela disse..

- já pensou se agente ficar preso aqui dentro?

O meche, meche continuou, não sei o que me deu, parece que enlouqueci, me agarrei a ela, forçando meu pau contra sua bunda, e lhe dei um chupão no pescoço, ela nem se quer tentou se soltar, não havia espaço pra isso, apenas respondeu a minha loucura..

- o que é isso filho? Você enlouqueceu?

Abaixei a cabeça, não respondi nada, aos pouquinhos como se não tivesse feito nada de errado fui me afastando um pouco dela, foi ai que ela já meio ‘desesperada’ tentou forçar a porta e ela se abriu, facilmente, já fora do elevador, demos risada com um comentário dela..

- ai meu deus, era só agente abrir a porta, com as mãos

Não sei se aquilo era um aviso, mais logo na saída do elevador, demos de cara com uma cama de casal, que deveria ser do quarto principal, era só o que tinha ali, era presa ao chão, por isso ainda estava ali, mesmo estando apenas com o colchão, sem saber se estava limpo, ou algo do tipo, minha mãe abriu um sorriso e se jogou naquela cama, estava de saia, e tive uma bela visão de sua calcinha branca de renda, cada detalhe dela me vazia enlouquecer mais e mais, não sei porque, pois nunca tinha sentido nenhum tipo de atração por minha mãe, mais naquele momento eu estava com um tesão incontrolável por ela, mamãe me olhando deu um tapinha no colchão, bem ao seu lado, me chamando pra deitar ali com ela, me deitei claro, ficamos os dois olhando pro teto, sem falar uma palavra se quer até que..

- é melhor agente ir ver o resto da casa

O único problema, foi que ao invés dela sair da cama normalmente ela resolveu sair passando por cima de mim, ficou meio que no meu colo, deu uma paradinha, sorriu, e em fim saiu, aquilo me deixou louco, e me fez pensar numa loucura: ‘será que ela também esta com tesão?’ a partir dali, nada aconteceu, acabamos olhando o resto da casa rapidamente, até deixamos de prestar atenção em alguns detalhes e logo fomos embora, chegando em casa, já umas 10 horas da noite, meu pai ainda não havia chegado, o que era estranho, na mesma hora, minha mãe ligou pra ele, que fez questão de deixar bem claro pra ela que ele estava estressado e por ser sexta feira resolveu ir a um barzinho com os amigos, pra beber, escutei tudo pelo viva voz, minha mãe, ficou muito puta, o xingou e tudo mais, só pode ter sido por estar com raiva e meio assim, pois entrou no banheiro e se quer fechou a porta, em pé da entrada da sala, vi ela tirar a regatinha preta que ela estava, pena que estava de costas pra mim, pois estava sem sutiã, me sentei no sofá da sala, mais logo que ouvi o barulho do chuveiro pensei: ‘será que ela deixou a porta aberta mesmo?’ não podia perder essa oportunidade, posso dizer que meu tesão já tinha passado, mais aquelas cenas ainda estavam em minha cabeça, tive que ir conferir, não me importei em fazer barulho, já que o barulho do chuveiro e do Box, não a deixariam escutar se quer eu falasse alguma coisa, com cuidado, da entrada da sala, vi que a porta continuava aberta, mais não dava pra ver muito por causa da distancia, e por causa do baixo grau do insufilm, que mesmo muito baixo, dali não me permitia ver nada alem de um sobra, com cuidado fui até a beira da porta, e fiquei espionando ela tomando banho, esfregando o sabonete por aquele corpo, aquele bumbum perfeito, aqueles peitos, pequenos, mais com biquinhos perfeitos, não vi ela com todos os detalhes, mais aquilo já foi o suficiente pra que eu ficasse com tesão novamente, mesmo por cima da calça eu esfregava meu pau já duro, enquanto ela tomava seu banho, quando do nada me assustei com um grito, que ela deu pensando que eu estava na sala..

- filho, me trás uma toalha!

Passei em frente ao banheiro como se realmente estivesse passando por ali..

- o que você falo mãe?

Ela colocou apenas a cabeça pra fora do Box, como se eu não pudesse ver o restante do seu corpo, seus peitinhos e pala 1ª vez naquele dia pude ver sua bocetinha, apenas com um risco de pelos, realmente maravilhosa.. parei e fingi tentar entender o que ela me pediu, mesmo já tido entendido..

- Me trás uma toalha por favor meu amor?

Fui até a área de serviços e peguei sua toalha, entreguei em suas mãos, mais tive uma surpresa, quando voltei pra lhe dar a toalha, ela estava do lado de fora do Box, se olhando no espelho, parei na frente da porta, enfeitiçado com o seu corpo, com a toalha estendida em sua direção, ela pegou..

- obrigada filho!

Nisso fui pra sala, e ela deve ter ido ao seu quarto, fiquei uns 20 minutos sem ouvir sua voz, até que ela novamente me gritou..

- filho vem cá!

Não sabia onde ela estava, mais vi a luz do seu quarto acessa, e fui entrando, ela estava sentada a beira de sua cama, passando creme nas pernas..

- o que foi?

- senta ai tenho que te perguntar uma coisa..

Me sentei e fiquei esperando ela terminar de passar creme em suas lindas pernas, quando terminou, se virou em minha direção, me olhou com aquele olhar inocente que ela tem..

- filho, você não me respondeu o que foi aquilo que aconteceu com você dentro do elevador..

Abaixei a cabeça, me deu um frio na barriga a única palavra que saiu da minha boca foi um ‘desculpa mãe!’ logo que ela ouviu isso..

- droga!

Levantei a cabeça, olhando pra ela assustado..

- filho é que, é difícil te explicar isso, mais eu gostei do que aconteceu lá, mais deve ter sido sem querer não é? Ou algo do tipo? Droga eu sou uma péssima mãe, to tão carente, to pensando besteira até do meu próprio filho.. eu é que tenho que te pedir desculpa, desculpa?

- não mãe, não foi sem querer..

- serio?

- é, eu não sei o que aconteceu comigo, pensei se um tarado, alias eu sou, porque acabei de te espionar, enquanto tomava banho.. e aquilo que aconteceu no elevador, fiz porque quis, alias, porque eu precisava..

- como assim precisava?

- eu tava morrendo de tesão mãe!

- tesão? Por mim?

- é! ( ai que vergonha! ) suspirei..

- não tem porque você ficar com vergonha filho, eu não sei se é por causa da carência, mais eu também estou.. olha..

Nisso, ela pegou minha mão, a levando diretamente pro meio de suas pernas, que por estarem bem apertas, de uma maneira fácil apalpei toda sua bocetinha, mesmo por cima da calcinha, que estava molhadissima..

- ta vendo filho.. e agora o que agente faz?

- não sei!

Não queria ser ousado e acabar falando algo errado, deixei que ela decidisse..

- eu já sei, vai dar um jeito no meu problema e no seu também, por enquanto, mais você tem que me jurar não contar isso a ninguém, muito menos ao seu pai..

- claro mãe!

Nisso ela me abraçou, beijando meu pescoço, grudou em mim, foi se escanchando, até ficar sobre mim, no meu colo, sua língua foi deslizando aos pouco pelo meu pescoço, até que chegou em minha boca, ela parou, me olhou bem nos olhos e me beijou, um beijo muito gostoso, com gostinho de menta, mais aquilo não iria matar sua carência já que meu pau sempre a beijava, e logo percebi que ela queria mais, bem mais, foi se afastando aos poucos de mim, enquanto forçava minha cabeça em direção aos seus peitos, arranquei a camisola que ela usava, e chupei seus biquinhos, enquanto ela me fazia um tipo de cafuné, e com esse cafuné, me dizia certinho onde queria milha língua, e não demorou nada pra ela levar minha cabeça até o meio de suas pernas, cheirosa como ninguém, tirei sua calcinha com os dentes e com a ajuda de suas pernas, pois minhas duas mãos estavam agarradas aos seus seios, não deu outra chupei a bocetinha da minha mãe, ela gemia feito uma louca, se contorcia, mais delirou e logo após gozou, quando enfiei o dedo do meio em seu cuzinho rosada e com a língua suguei seu grelinho, ela chegou a ter uma ejaculação, melando toda minha boca e nariz, me limpando com as mãos, olhei pra ela que ainda estava com os olhos fechados..

- nossa mãe!

Isso a fez despertar de tal orgasmo, foi se ajoelhando na cama..

- agora é sua vez filhinho!

Sai de cima da cama, e fiquei em pé, bem encostado, ela se deitou com os peitos pra baixo, ficando com o rosto de frente pro meu pau, levantou a cabeça me olhando e pediu..

- tira a calça pra mim tira?

Tirei a calça, que saiu junto com minha cueca, meu pau quase deu um tapa em seus rosto de tão duro que estava, ela o segurou firme..

- nossa filho, como ta grande..

Depois disso não ouvi uma palavra se quer sua, ela estava muito ocupada me chupando, fiquei lá apenas curtindo e delirando, eu já estava quase gozando, depois de uns 15 minutos, quando nos surpreendemos com batidas na porta, só podia ser meu pai, pois outra pessoa teria que se identificar na portaria e logo confirmamos isso..

- abri aqui amor, eu esqueci a chave..

Minha mãe se levantou limpando a boca e botando a camisola, sem mesmo botar a calcinha, e disse baixinho..

- pega suas coisas e vai logo pro seu quarto

Foi o que eu fiz, tive sorte pois não tinha tirado as calças, só as abaixado, as levantei e fui pro meu quarto, encostei a porta e me deitei, sem fazer nenhum barulho, pra ouvir o que os dois iriam falar, e logo começou a briga, minha mãe começou..

‘ você é um filho da puta, não quer mais saber de mim, prefere ir com os amigos beber, do que vir pra casa ficar com a sua mulher! ’

Ele só fazia pedir desculpas, e ela continuou, até que ele deu sua ultima cartada..

‘ amor, me desculpa, eu vim pra casa antes, os caras ficaram lá, eu sei que to errado, que to sem tempo pra você, mais vim pra casa mais cedo só pra..

- só pra o que?

- o Lucas ta dormindo?

- ta!

A partir daí só ouvi gemidos, confesso que fiquei com ciúmes, mais o que eu poderia fazer não é? Os gemidos pararam em uns 15 minutos. Pensei: ‘pronto, agora ela não ta mais carente, perdi a melhor chance de toda minha vida!’ tive que bater uma aquela noite, ainda com um pouco da baba dela no meu pau, gozei como nunca, tomei uma ducha fria e voltei pro meu quarto, com o coração apertado, foi uma boa aventura até, mesmo não sendo completa, mais foi com minha própria mãe, isso me deixou muito confuso, no sábado meu pai foi trabalhar, como sempre, mais desta vez foi apenas as 8, acho que por causa da ressaca, isso fiquei sabendo logo, uns 10 minutos após, pois minha mãe fez questão de me acordar, com um selinho, coisa que as vezes ela fazia mesmo, nada de anormal pra nós, aos poucos fui abrindo os olhos, com um sorriso meio sacana na cara, sem querer é claro, era cedo e como fui dormir bem tarde, tive uma certa dificuldade pra acordar, mais um elogio dela me fez despertar..

- nossa, como meu filho é lindo!

Nisso acordei totalmente e respondi ao seu elogio com um largo sorriso, ela vendo meus olhos totalmente arregalados olhando nos seus..

- filho o que aconteceu..

A interrompi..

- é, eu seu mãe, foi um erro e nunca mais vai acontecer, já que você não esta mais carente..

- como assim? Bem não é bem isso o que eu iria te dizer!

- é pior ainda?

- claro que não filho, queria te dizer apenas que eu amei ter aquela experiência com você ontem, mais..

- mais o que?

- mais ainda não esta nada terminado pra mim, eu to morrendo de vontade, nesse exato momento..

- mãe, não tem porque mentir só pra me agradar, eu ouvi você e meu pai transando esta noite depois da briga.. você deve estar é cheia de tanto sexo..

Ela caiu na gargalhada!

- tenho certeza que eu não posso chamar aquilo de sexo, pelo menos pra mim não foi nada..

- como assim não foi nada?

- filho, eu só chupei seu pai, e depois que ela gozou, foi dormir, e roncou a noite toda, da pra chamar isso de sexo? O pior é que passei a noite em branco me masturbando..

- serio mãe? Eu também passei a noite toda me masturbando, e eu estava pensando em você!

Literalmente nos atacamos, mãos bobas por todo o corpo, beijos molhados, a direito de varias mordidas, ela ficou sobre meu colo de frente pra mim, enquanto nos beijávamos, ela com toda sua experiência, conseguiu tirar o shorts do pijama que eu estava usando, junto a minha cueca, sem parar de me beijar, passei minhas duas mãos ate sua bunda e as puxei, fazendo sua bocetinha que ainda estava toda melada encostar na cabeça do meu pau, os fluidos de sua vagina eram tantos que nem tivemos que usar as mãos pra acontecer a penetração, posso dizer que meu pai deslizou diretamente pro buraquinho daquela bocetinha quente, metemos forte, era algo incontrolável o tesão que estava dentro de nos dois, chegamos a ficar suados por causa do ritmo que impomos a transa, mais o nada, enquanto gemia ela me fez um pedido no qual não resisti e confesso me levou a loucura de verdade..

- come meu cuzinho, filho?

Ela perguntou, mais se quer esperou minha resposta, saiu da posição que estávamos e se pôs de 4 na cama, sua bunda era perfeita, grande, empinada e redondinha, com uma marquinha de biquíni bem peque, no qual fiquei curioso pra saber onde ela tinha pego tal marquinha, pois todas as vezes que íamos a praia, ou algum clube, ela sempre usava um biquíni até que grande, ela piscou de propósito o cuzinho, e comentou..

- nunca ninguém tinha chupado ai atrás, só você mesmo filho, e ninguém nunca comeu ai atrás, você vai ser o 1º e único, porque realmente merece, agora me chupa de novo!

Ninguém seria capaz de resistir um pedidos daquele, cai de boca no cuzinho rosado dela, pra minha surpresa, estava cheirosinho, o mesmo cheiro de sua bocetinha, ela deve ter tomado banho logo cedo, imaginei eu, gemeu e gemeu, até que não agüentou mais e me pediu novamente..

- mete no meu cuzinho, logo, por favor filhinho!

Foi algo animalesco, de começo não, como ela nunca tinha dado, foi difícil de enfiar meu pau naquele cu, mais logo que consegui, o deixei lá, enfiado até as bolas, ela sentindo começou a rebolar e como rebolava gostoso viu, mais a partir dali sim foi algo animalesco, parecíamos dois cachorros, ela de 4 com a bunda bem empinada e eu por cima, me segurava em suas costas e as vezes em seus cabelos loiros e socava gostoso naquele cu, a cada enfiada, mais ela pedia, pra eu meter, era um ciclo vicioso, quanto mais eu metia, mais ela pedia, ficamos nessa até que ela gozou, depois de gozar ela ficou tarada pra me chupar, mais disse que queria meu pau bem limpinho, cheirosinho, a peguei meio que como um noivo pega a noiva e fomos juntos até o banheiro, liguei a ducha fria e tomamos um rápido banho juntos, ela mesmo fez questão de lavar minhas bolas e meu pau, que continuava dura, foi ótima aquela ducha, limpamos o suor que escorria do nosso corpo, e por causa da água gelada, dei uma boa aliviada, as caricias foram rolando no banheiro, ela parecia não querer largar do meu pau por nada, tudo o que vazia, vazia segurando meu pai, me punhetando de leve, voltamos a cama, pois aquele banheiro de apartamento era muito pequeno, até mesmo pra tomar banho, voltamos pro meu quarto, ela foi na frente, me levando, segurando em uma das minhas mãos, como fazia quando eu era criança, me jogou em minha cama e caiu de boca no meu pau, não é por nada, mais aquilo pra mim foi o melhor momento da minha vida, melhor até que comer o cuzinho dela a pouco, ela sabia onde era o meu ponto g, que é bem fácil de se descobrir, me chupava como uma profissional, sabia brincar com sua língua, passava ela nos cantos corretos, sempre me olhando com cara de quem quer mais, passava os dedos nas minhas bolas de uma forma no qual eu chegava a sentir cócegas, parecia não ter fim, e era isso o que eu mais queria, ter minha mãe me chupando daquele jeito o dia todo, me segurei muito pra gozar, ela percebendo isso diminuía as chupadas pra ficar ali por mais tempo, foi perfeito, aquela língua deslizando sobre minha cabeçinha, e o resultado disso, todos já sabem, uma bela e farta gozada, quando disse que não dava mais pra segurar, e que ia realmente gozar, ela segurou seus dois seios, me dando o total direito de meleca los por inteiro com minha porra, e foi o que fiz, ela até se surpreendeu com tal feito..

- nossa, quanto porra, ta quentinha.. goza mais meu filhinho!

Pensei ter acabado por ai, mais não, ela com a boca, limpou os últimos resíduos de porra que tinham no meu pau, e veio por cima de mim, encaixou meu pau dentro de sua bocetinha, e começou a cavalgar, parecia alucinada por aquilo, chegava a ranger minha cama, meu pau estava doendo, eu tinha acabado de ter a melhor gozada de toda minha vida, e mesmo assim ela continuou a cavalgar, fiquei todo o tempo me segurando, pra continuar com o meu pau duro, pois ver a carinha de satisfeita da minha mãe era tudo pra mim, ela chegava a gritar, se contorcer, mais o melhor estava por vim, pelo menos pra mim, ela continuou cavalgando, mais agora com a bunda virada em minha direção, toda empinada, eu vi sua boceta engolir meu pau, e também vi o estrago que fiz, em seu cuzinho que agora não era mais virgem, assim gozamos, os dois, quase juntos, ela parecia querer aproveitar cada segunda da transa, pois até na hora que gozou, continuou cavalgando, enquanto gritava, chegou a me xingar, aos poucos ela foi amolecendo, e as cavalgadas se tornaram reboladas, ela estava exausta, tanto que ainda com meu pau enfiado em sua bocetinha, se deitou sobre meu peito, virando sua cabeça, só pra me beijar, ficamos ali, naquela por uns 15 minutos, sem falar se quer uma palavra, confesso que pensei não subir mais, depois de uma punheta e duas gozadas maravilhosas, mais aquela boceta quentinha, e ainda meladinha do seu gozo, com meu pau dentro, foi endurecendo aos poucos, até ficar totalmente duro, foi ai que ela percebeu e comentou..

- meu deus, olha o que eu criei, que menino safado, não sei se agüento outra, fica paradinho ai, vou tentar fazer uma coisa..

Logo senti algo estranho, era como se a boceta dela se fechasse, como se apertasse o meu pau dentro dela, , como ela estava de costas pra mim, o que eu via era apenas o seu cuzinho piscando, no mesmo momento em que eu sentia aquilo, só não foi melhor que o boquete, mais gozei bem mais rápido, não tinha como segurar, as ‘mordidas’ que sua boceta dava, foram ficando cada vez mais freqüentes e mais ‘apertadas’ foi impossível eu não gozar, gozei dentro da bocetinha dela, que quando de levantou, chegou a pingar um pouco do meu gozo de sua bocetinha, ela se ajoelhou na cama de frente pra mim..

- nossa filho, você deixo minha boceta toda sujinha!

- é, acho que agente vai ter que tomar outro banho!

- é, mais antes..

Nisso ela se deitou por cima de mim, passou a mão no meu rosto, me deu um selinho..

- você nunca vai deixar de ser meu filhinho, eu te amo!

Sorri..

- eu também te amo mãe, é acho que agora, vou ser algo a mais que apenas seu filho não é?

Ela riu..

- será que você é bom o suficiente pra isso?

foi a partir de tal frase, que começei a virar o 'amante' da minha própria mãe,

esperem pelas outras partes, serão melhores que esta..

comentemm..

miaddnesseakie.logoohotmail.com

beijos

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Comentários

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História deliciosa, linda e tesuda. Quem me dera acontecer comigo...nota 10

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Tudo mentira como todos os contos, aqui não é pra ser historia de ficção, mas sim fatos que REALMENTE OCORRERAM os teus contos são TODOS inventados, contos de um pirralho punheteiro.

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cara nota 10 demais continua com os relatos gostei principalmente dos detalhes

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Bom, se bem que cheio de pormenores desnecessários.

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Eu adorei seu conto alem de saciar seu tesao ajudou sua mae na carencia pq seu api nao tava sendo homem suficiente, posta os outros falô!!!

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sensacional, incrivel , q mamae gostosinha adorei, quase gozei nas calças

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Estava bom... até que você foi falar em ser o primeiro... depois soltou a pérola sobre seu ponto g!!! Deve ser o seu ponto gay - nada contra, mas... me poupe! Nota 1!

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