Minha mulher e o Ju 1

Um conto erótico de Mar_Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 1942 palavras
Data: 15/01/2010 18:14:21
Última revisão: 19/01/2010 12:53:44

Vocês já me conhecem. Eu sou o Mar.

Sou assumidamente corno e através da Internet conheci muitos outros cornos com quem mantenho contato - virtual ou pessoal - há anos.

O relato que publico abaixo é do Jorge; um amigo que entrou em contato comigo por causa dos meus relatos e acabou de ser corneado, de verdade, pela primeira vez.

Claro que, como jornalista, eu melhorei um pouco o texto, que já estava muito bom. Mas o conteúdo - que é delicioso - é absolutamente fiel ao original do Jorjão, que agora pertence, oficialmente, à confraria dos cornos mansos, assumidos e felizes.

Curtam o relato abaixo e, se quiserem entrar em contato comigo, escrevam para <mar000002@gmail.com>.

Aí vai o relato:

Estávamos passeando pela praia, no início da noite de sexta, dia 1º do ano. A tarde já tinha acabado mas o dia ainda estava claro, por causa do horário de verão. Eu e minha mulher andávamos pelo calçadão da praia, no Embaré, em Santos, onde moramos, enquanto nossa filha de quatro anos pedalava o seu triciclo um pouco à frente.

Estávamos falando sobre alguns planos para este 2010, quando no sentido oposto passou correndo um moreno alto e forte, fazendo o seu exercício. O que me chamou a atenção, nele, foi o fato dele olhar para a minha mulher rapidamente e depois olhar para mim, voltando para ela, de alguma forma desconcertado.

Ao passar ao nosso lado minha mulher o cumprimentou e ele respondeu com um “oi” rápido.

Tudo isso aconteceu em uma fração de minuto, mas foi muito claro, para mim, que ali tinha alguma coisa. A gente sempre sabe quando um certo frenesi atacou a mulher da gente, ao ver um outro homem, não é?

- Você vai falar a respeito deste cara? - perguntei sem olhar para minha mulher. Ela sorriu e perguntou o que eu queria saber.

Ela não parecia muito preocupada. Sempre fomos muito abertos um com o outro e assumimos a proposta de nunca escondermos nada, ou mentirmos.

Embora eu nunca tenha feito nada com outra mulher, desde que começamos a namorar, ela já andou aprontando umas e outras; e me contou tudo. A maior foi quando ela e duas amigas saíram com três caras que conheceram em uma confraternização de final de ano e ela acabou chupando o pau dele. Chegou em casa de madrugada totalmente excitada e começamos a trepar enquanto ela me contava tudo o que tinha feito, com detalhes. Embora morrendo de ciúmes eu não posso negar que fiquei tremendamente excitado enquanto ela falava e gozei como nunca quando ela disse no meu ouvido que estava me beijando e sentindo, ainda, o gosto da pica e da porra do outro na boca.

Claro que logo pensei que o cara que tinha cruzado conosco era o daquela vez. Mas ela foi logo dizendo que não.

- Este é trepada antiga, meu amor. - Ela disse pegando meu braço e esfregando o peito em meu cotovelo para que eu visse que ela estava excitada e com os seios durinhos. - Grande trepada, aliás!

- Muito antiga? - Perguntei querendo saber se tinha acontecido antes ou depois de começarmos nosso relacionamento.

- Antes de nos CASARMOS, pode ficar tranquilo. - Ela ria dando corda à minha curiosidade e frisando o fato de ter ocorrido antes do nosso casamento, mas deixando espaço para a época de namoro e noivado.

- Pare de me enrolar, Mô! Você sabe o que eu quero dizer e está me deixando puto. - Na verdade eu estava ficando excitado e irritado, ao mesmo tempo.

- Logo no começo do nosso relacionamento eu ainda saí umas três ou quatro vezes com ele. - Ela ria e se esfregava em mim deixando claro que estava MUITO excitada. - Mas a gente ainda não tinha falado nada sobre esconder coisas um do outro. Acho que foi antes da gente assumir o nosso relacionamento como um namoro sério! … naquela fase em que a gente estava meio que ficando, entende?

Fiquei um pouco emburrado com aquela história. Ela nem mostrava preocupação; sabia que na cama, um pouco mais tarde, ela me mataria de tesão e ia ficar tudo bem.

Depois de alguns minutos de silencio, sem que eu sequer olhasse para ela, veio a sugestão:

- Aqui não é o lugar para falarmos deste carinha. Vamos levar nossa filhota para a casa da vovó, pois hoje eu quero festa! Fiquei com a xota pegando fogo, agora.

- Por causa deste cara? - Eu queria ouvir da sua boca, embora já soubesse.

- Claro! E por sua causa, também. Porque eu sei que você fica todo aceso quando eu te conto as trepadas que eu dei, por aí. E a gente sempre tem ótimas noites, quando eu falo destas coisas para você. A vovó vai ficar feliz com a netinha dormindo lá.

Passamos na casa da minha sogra que sugeriu, ela mesma, que deixássemos nossa filha dormir lá. A netinha também ficou feliz, já que a avó a mima muito mais que nós.

Já estava escuro, quando saímos para ir para casa. Na primeira oportunidade minha mulher mexeu na buceta por baixo do vestidinho de algodão e colocou os dedos no meu nariz, para que eu visse como ela estava molhada.

Minha irritação já tinha acabado e eu estava bem excitado, quando perguntei se ela estava pensando no pinto do cara.

- Que pinto! - Ela respondeu. - Talvez o mais gostoso que já me fodeu.

- Que vabaga! - Eu disse sentindo um pouquinho da irritação voltar, mas a excitação crescer muito mais que a chateação. - E eu?

- Pare com isso, Amor! Você é o homem que eu amo. O homem com quem eu faço amor. Ele era só carne, entende? - De novo o peito se esfregando em meu cotovelo e eu sentindo seus “faróis acesos”. - Carne de primeira! Mas só carne. - Novamente ela enfiou a mão no meio das pernas, sem disfarçar muito e nem se preocupar se alguém estava vendo, para depois falar. - Vamos logo para casa, antes que eu te ataque aqui mesmo.

Entramos no prédio que estava lotado por causa do pessoal de São Paulo que passa o Réveillon na praia. Um monte de gente no elevador e minha mulher se esfregando em mim.

Ao descermos no nosso andar, estávamos sós. Sem a menor cerimônia, assim que a porta do elevador fechou, ela tirou a calcinha, enquanto eu ainda pegava a chave para abrir a porta, e foi esfregando o melado no meu nariz e na minha boca.

Enquanto eu abria a porta ela já arrancava o vestido ficando totalmente nua, ainda na porta do apartamento. Ela sabia que eu ficava preocupado se o nosso vizinho da frente estava nos observando pelo olho mágico, mas sabia que aquele pequeno risco também me excitava.

Tranquei a porta apressado e tentei puxá-la para mim, mas ela foi me empurrando para o sofá. Praticamente caí sentado ali, olhando para ela totalmente nua, na minha frente. Ela foi logo ordenando:

- Tire toda a roupa, corno, porque agora você vai ficar sabendo outras putarias que eu fiz na vida. Vou contar o que eu fazia com aquele macho delicioso.

- Você falou que ele era mais gostoso que eu.

- E é. E daí? Você eu amo; ele é só pinto… E que pinto! Caralho… E que caralho! Você é homem. Ele é macho! - Ela falava isso esfregando a buceta e se masturbando em pé, na minha frente, enquanto eu acabava de tirar toda a roupa.

Quando já estava totalmente nu, tentei puxá-la novamente para mim, mas ela não deixou. A filha da puta sabia como me controlar e me matar de tesão.

- Fica na sua, corno. E nem pense em encostar neste pinto. Se puser a mão nele vai ficar sem trepar comigo até domingo, e eu ainda vou atrás do Ju para matar a saudade de um pinto de verdade.

- O apelido dele é Ju? Como é que ele chama?

- Eu sei lá, como é que ele chama! Eu sempre o chamei só de Ju. Mas podia chamar o cara só de caralho, porque é isso o que ele é: um MARAVILHOSO caralho.

- Maior que o meu? - Perguntei ofegante e morto de vontade de mexer no pinto, que estava duro como pedra. Mas não queria “ficar de castigo” desobedecendo a minha mulher.

- Maior, não. ACHO que não. Mas mais grosso, sim. Bem mais grosso! Você sabe que o comprimento não importa, não sabe? Para a gente o que importa é a grossura. Pinto comprido até machuca; não é gostoso. Mas pinto grosso… Hummmmm! E aquilo, sim, é pinto grosso!

- O meu é grosso? - Perguntei morrendo de tesão.

- É normal. - Ela disse como se aquilo não fosse muito importante. - Você tem outras coisas que homem nenhum tem, para mim. Você é homem para dormir junto pelo resto da vida. Companheiro. Amigo. Ele… - Ela manipulava a buceta freneticamente e o cheiro da sua excitação impregnava todo o ambiente. Ela continuou falando: - Ah que saudade de foder com ele!

Eu tremia. Nunca entendi o que acontece comigo quando ela conta seus relacionamentos com outros homens. Fico fora de controle!

Mas eu tinha que me controlar. Meu pinto estava duríssimo e chegava a pulsar, batendo sobre a minha barriga. E eu proibido de tocar nele, fazia um esforço sobre-humano, enquanto ela se masturbava feito doida e alcançava o primeiro orgasmo, que não a faria parar, como eu já sabia. Agora os orgasmos dela se sucederiam em intervalos cada vez mais curtos, e em um crescente alucinante, até o ponto em que ela gritaria e teria espasmos convulsivos, antes de praticamente desmaiar.

- Não mexa neste pinto! - Ela voltou a falar. - Só eu tenho autorização para mexer nele.

- Mas você já mexeu em outros pintos, depois que a gente estava junto! - Era nosso joguinho de sempre. Eu gostava daquilo. - Então eu posso ter outras buce…

- Tente e eu te castro, seu corno! Você é marido! Marido de puta! Você é corno!

- Você já trepou com ele depois que a gente casou, não trepou?

- Ainda não. Mas vou trepar! - Ela fazia cara de sádica, ao falar assim. - E vou trepar logo!

- Mas você já trepou com outro, depois que casamos, não trepou? Confesse!

- Ainda não! E não me encha o saco com isso! Vou trepar com ele. Na semana que vem! E você vai ficar em casa esperando a puta voltar toda fodida… trepada… comida… usada… esporrada…

Ao imaginá-la chegando daquele jeito, em casa, eu gozei, sem ao menos encostar no pinto. Ela gozou novamente; junto comigo, desta vez.

Como eu já tinha gozado, ela parou. Sempre fazia isso. Ela daria um tempo para eu me recuperar e ela voltar aos detalhes das putarias que fez com o tal do Ju.

Mais tarde continuamos.

Isso aconteceu por volta das 9 da noite. Acabamos trepando só às 3 da madrugada. Eu gozei mais duas vezes nessa brincadeira, enquanto ela gozou um monte de vezes. Só as três últimas gozadas dela aconteceram durante a penetração.

Fiquei sabendo que o cara comia o cuzinho dela (o que eu consegui pouquíssimas vezes) e ela adorava. E descobri muitas outras coisas, também, naquela noite.

Mas nada disso importa, agora; sabem por que? Porque hoje é quinta-feira. 14 de janeiro de 2010; já é quase sexta-feira (se já não for!). Estou quase em transe. Parece que está acontecendo uma revolução, dentro do meu peito. Meu estômago está esquisito, como se tivessem moscas voando, lá dentro.

Estou nervoso. Muito nervoso. E excitado. Muito excitado. Mas não posso nem mexer no meu pinto que está duro feito pedra!

Estou em casa, escrevendo este relato e sozinho.

Onde ela está?

Saiu com o Ju. Saiu de casa para encontrar com ele há cerca de uma hora. E eu estou esperando ela voltar toda fodida… trepada… comida… usada… esporrada…

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Comentários

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Côrno demais, Manso demais, mulheres não respeitam isso, somente usam isso para ter prazer com outros homens.

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com certeza você é o melhor escritor desse site, parabéns.

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quem ler este relato e não bater uma ou não tarar a mulher mais proxima, não gosva de sexo

nota 10 vamos a continuação

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Acabei de publicar, pessoal, o relato "Minha mulher e o Ju 4 (Real)", que encerra esta série de textos narrando a aventura completa (com penetração) da Mônica, esposa do Jorge, depois que eles se casaram. Espero que gostem! E continuo à disposição de todos através do e-mail mar000002@gmail.com.

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Um enorme e meladaço beijãozão.

Mar:.

Santos e São Paulo - SP - Brasil

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Que legal que você gostou, Mac! Leia a continuação do relato, que está ainda mais gostosa.

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