Rescaldo do relato: "Quatorze anos depois... (continuação e fim...)"

Um conto erótico de Cont
Categoria: Heterossexual
Contém 574 palavras
Data: 18/01/2010 13:02:49
Última revisão: 18/01/2010 13:44:02

Acabei de escrever o relato: “Quatorze anos depois... (continuação e fim...)” hoje por volta das 10:00. Sentia-me bastante incomodado. Apaguei o n.º dela do meu telemóvel e nos contactos do msn. Mas precisava de estar com alguém…

Para quem leu o meu relato: “A professora de natação”, sabe que tenho uma pessoa muito especial para este tipo de situações. A minha professora de natação é a única mulher mais nova que eu tive em muitos anos. É uma rapariga espetacular. A “minha” magrinha tem um corpo atlético. Peito pequeno e cintura fina, mas uma genica de levantar um morto… A relação que tenho com ela é puramente física. Sentimo-nos bastante atraídos um pelo outro, mas é só isso. Apesar de ela ter namorado, sempre que pudemos acabamos em minha casa.

Como vos estava a contar, depois de escrever o relato do que se passou na 6ª feira, senti-me bastante só, vazio e vulnerável.

Enviei-lhe um sms com a nossa palavra de código: “Olá!”.

Passados poucos minutos recebo a resposta: “Hoje só consigo lá para as 22:00. Confirma”

Respondi: “Estava a pensar para agora. Na nossa hora de almoço”.

O meu telemóvel tocou. Era ela. Atendi.

- És maluco? Estou no escritório – perguntou-me

- Eu sei. Vou buscar-te às 12:30 e deixo-te de volta antes das 14:00. Prometo – disse-lhe

- Então é bom que venhas depressa. Até já.

Assim que desligou o telefone, meti-me no carro e arranquei em direcção ao centro de Lisboa.

Quinze minutos depois estava à porta da empresa dela. Dei-lhe um toque para o telemóvel e ela desceu. A minha magrinha estava um espetáculo. Calças de ganga pretas bastante justas, botas pretas com um salto baixinho e uma camisola de lã também preta.

Apressou-se a entrar no carro e disse:

- Vamos embora maluco.

Conduzi o mais rápido que pude em direcção a minha casa. Antes da 13:00 estava a meter a chave à porta.

Assim que entramos, agarramo-nos energicamente. Peguei nela ao colo e levei-a para a minha cama. Era das poucas que conhecia a minha casa. Tenho confiança total nela.

Sem trocarmos uma única palavra despimo-nos mutuamente e enfiamo-nos por baixo dos lençois e mantas… (está muito frio em Lisboa!!!)

Sabemos como nos agradar um ao outro. Depois de um beijo bastante demorado, desci até à cona dela (nunca a vi com um único pêlo) e lambi-a como ela gosta. Atingiu o orgasmo em pouco tempo.

Trocamos de posição. Deitei-me na cama e ela abocanhou-o com toda a calma do mundo. Enfiava-o na boca o mais que conseguia. Depois de uns minutos assim, deitou-se ao meu lado e abriu as pernas com suavidade. Comçei por comer a minha magrinha na posição de missionário. Passados poucos minutos, afastou-me e pediu-me para a comer por trás. Adoro ver aquele rabo pequeno e altético enquanto enfio o meu caralho naquela cona apertadinha. Viemo-nos abundantemente.

Só tive tempo de tirar o preservativo e puxa-la para a casa-de-banho. Tomamos um duche rápido e comemos umas sandes que tinha na cozinha.

Metemo-nos no carro e voltamos para o centro de Lisboa. Consegui deixa-la no serviço antes da hora combinada.

Estou de volta ao meu escritório. Estou a acabar de escrever este relato e sem vontade nenhuma de trabalhar. Se calhar ao final do dia envio-lhe outro sms para ela lá passar à noite. Enquanto estou com a minha professora de natação não penso no que se passou na 6ª feira…cont1979@gmail.com

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Continue escrevendo, tá muito excitante acompanhar o desenrolar dos fatos... Acho que deverias tentar reaproximar-se do teu amor antigo, não acha??! Talvez ela te aceite novamente... Quem sabe?

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