Esposa carente, presa fácil 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 836 palavras
Data: 19/01/2010 21:04:11
Assuntos: Grupal

Tudo começou numa festa de confraternização que fiz em minha casa, e convidei meus funcionários e familiares. Estava próximo ao portão quando Cláudio chegou, me cumprimentou e foi conversar com os demais colegas. Logo atrás dele apareceu uma bela mulher acompanhada de uma criança. A recepcionei e me apresentei. Raquel disse que era esposa do Cláudio, e a levei para o local da festa. Durante o transcorrer da festa, notei Raquel bebendo sozinha, deslocada, e fui lhe fazer companhia como bom anfitrião. Em pouco tempo fiquei sabendo que possuía 30 anos, casada a oito, com filho da mesma idade, e que teve que largar a faculdade por causa da gravidez, e depois seu marido a impediu de prosseguir o curso, para que tomasse conta do filho. Falou que ficava o dia todo praticamente sozinha, e que para passar o tempo, começou a pintar. Falei que também tinha o mesmo hoby, e a convidei para entrar na casa e conhecer algumas das minhas obras. Minha esposa e filhos estavam no local das festividades, e aquela inesperada situação de me encontrar sozinho com uma bela mulher, mexeu com meus hormônios, e passei a sutilmente cantá-la. Segurei sua mão e passei a conduzi-la pela casa, mostrando-lhe os quadros e explicando seu significado. Propositalmente entrei no meu quarto e lhe mostrei um quadro que havia pintado, retratando uma mulher nua de lado. Ela perguntou quem era a modelo, e eu disse que era minha esposa, mas que infelizmente ela deixou de ser minha modelo, e que estava procurando outra para assumir seu lugar, e brincando perguntei se ela não queria se candidatar à vaga. Raquel, também brincando, disse que era um caso a ser pensado, e dependendo do que fosse ganhar, poderia posar pra mim. Em clima de brincadeira, lhe disse que uma mulher linda, bonita e sexy como ela merecia de tudo, tendo ela respondido que bastava um bom vinho e uma gostosa conversa. Ouvi alguém entrar na casa, e sutilmente a levei de volta pra área da piscina. Permanecemos um pouco afastados, mas nossos olhares se cruzavam a todo o momento. Na semana seguinte minha secretária me interfonou e disse que Raquel estava na ante-sala é que gostaria de falar comigo. A recebi na porta e a mandei sentar, servindo-lhe uma bebida. Ela olhou ao redor e disse que minha sala era bonita e bem decorada, e mirando num quadro, perguntou se eu o pintei. Disse que sim, e aproveitei pra brincar perguntando se ela veio dizer que aceitava a vaga de modelo, tendo ela engasgado e perguntado se eu falava sério. Notei uma exaltação na sua fala, e emendei dizendo que seria uma honra. Ela então falou que eu deveria guardar segredo e jamais comentar com o marido. Falei que seu marido não estava na empresa, tendo ela dito que sabia disso, e por isso decidiu vir naquele horário. Aquilo pra mim foi uma confissão de que Raquel estava ali pro minha causa, e sem deixá-la pensar, e levantei e falei que iria ver o corpo na minha nova modelo, ao mesmo tempo em que desci as alças do leve vestido, fazendo-o cair ao chão. O rosto dela ficou vermelho e quente, e continuei minha investida, retirando o sutiã e descendo a calcinha. Raquel ficou peladinha no meio da minha sala. Rapidamente tranquei a porta e a conduzi para o sofá, deitando-a com uma perna pra baixo e outra pra cima. Ainda vestido comecei a beijá-la, acariciá-la, chupá-la, e fui descendo minha língua, ao mesmo tempo em que tirava minha calça e liberava o pau. Quando cheguei na buceta, percebi que ela estava tão excitada que a lubrificação chegava a brilhar e descer pela coxa. Chupei sua xota até fazê-a gozar, e após ela voltar a si, penetrei imediatamente meu pau na sua xereca, bombando e beijando seus seios e boca, até atingirmos um sincronizado orgasmo. Falei no seu ouvido que queria ela pra mim, tendo ela dito que já era minha desde o dia em que me conheceu, e que após muito pensar, decidiu deixar a vontade falar mais alto, e seria minha, e faria tudo o que eu quisesse. Falando aquilo, meu pau ficou novamente duro, e mandei que se ajoelhasse no chão de chupasse seu novo macho até receber o leitinho na boca. Ela falou que nunca havia deixado o marido gozar na sua boca, me fazendo segurar seu cabelo, como uma crina de égua, e de forma violenta introduzir o pau ainda sujo de esperma na boquinha linda e delicada de Raquel. Bombei até gozar e não deixei que o pau saísse até me certificar que ela havia engolido a porra ali depositada. Ela falou que teria que ir embora e chegar em casa antes do marido, e quando foi colocar a roupa, mandei que deixasse a calcinha, que seria meu troféu por ter comido a esposa safada do meu funcionário. Ela riu e disse que meu pedido era uma ordem, e voltou pra casa esporrada e sem calcinha. (valério dickbh@hotmail.com)

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