Meu corpo a serviço do meu marido - Parte V

Um conto erótico de Ksada_submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3088 palavras
Data: 27/01/2010 14:51:09

Tive um impulso de sair correndo daquela sala, me trancar no quarto e não sair de lá nunca mais. Mas não fiz isso, estava paralisada de susto. Parei de chorar, os olhos vidrados. Sérgio, com aquele sorriso depravado, estava nu sentado no sofá me devorando com os olhos, alisando o pau que já apontava para o teto. Roberto, um moreno repugnante de cabelo estilo militar, tatuado e fora de forma que deve ter a mesma idade do Beto, uns trinta e cinco anos, com os braços apoiados nos joelhos, me olhava fixamente e pela expressão em seu rosto, parecia que ia pular em mim como um felino. Apenas Bruno, o japinha cuja idade não passa de vinte anos, caminhou babando em minha direção: ”Cacetada! Ele tava falando sério mesmo... Posso tocar nela?” Ao assentimento de Beto ele passou a tocar meus peitos e acariciar minha bunda, veio com a mão no meu rosto e foi secando minhas lágrimas: “É linda. Tadinha Beto, tira isso dela, deve tá doendo muito.” “Você não saberia como lidar com uma mulher, Bruno, por isso você não tem uma.” Olhei aflita para o Beto como que pedindo uma explicação para aquilo tudo. E ele foi generoso em me conceder: “O que eu posso fazer, Mara?” disse ele me levando pelos cabelos em direção à mesinha da sala, “Eu vivo falando a eles como você é uma esposa dedicada e quando eles vêm à nossa casa você me decepciona, temos que tirar essa má impressão. Suba na mesa, cadela.” Fui subindo enquanto Roberto afastava um prato e os copos que ainda estavam lá. Fiquei de quatro de frente para os dois, cabeça baixa. Beto torceu meu cabelo com força fazendo com que eu me virasse. “Assim não, vagabunda! Vire o rabo pra eles”. Envergonhada demais e muito assustada, tentei diminuir a sensação de exposição mantendo os joelhos juntos, o chinelo estalou na minha bunda. “Abra essas pernas, cadela! Quem você pensa que engana? Todos aqui já sabem que tá doida pra dar essa boceta e esse cu.” Abri, abri o máximo que pude e abaixei o ventre pra que minha boceta ficasse bem arreganhada para os convidados do meu marido. A vergonha e o rebaixamento foram se misturando com o tesão quando começaram os comentários: “Doido.. Essa foi a melhor partida de futebol que eu já vi.” Senti uma mão não sei de quem enroscando a vela no meu cuzinho: “Uau! Você come esse cu todo dia, Beto? Que inveja cara!”. Dois dedos abrindo minha xota: “Olha essa bocetinha, véio, tem um grelo enorme e tá toda lambuzada.” “Minha esposa é uma puta gostosa, meta o dedo aí, você vai ver como essa boceta suga seu dedo.” Senti um dedo grosso e áspero deslizar atrevido pela minha gruta, meter nela algumas vezes e sair me fazendo querer mais. A vela que preenchia meu cuzinho estava ficando pequena e nesse instante começa a queimar minha bunda, muda e com um olhar de aflição imploro por misericórdia ao meu dono. Beto faz sinal para Bruno tirar a vela de mim, o espaço deixado por ela logo é ocupado pelo dedo médio do meu marido. Bruno chupando a vela com cara de tarado arrisca: “Deixa eu provar essa bundinha, vai Beto..” “Depois de mim, vocês podem foder nela o quanto quiserem.” Dizendo isso ele esfrega a minha xana, dá dois tapas nela e oferece a Bruno: “Tome, pode provar da boceta.” Bruno, afoito, ajoelha no chão e passa a lamber e chupar minha buça, meio desajeitado: “Tá doido, cara! Boa demais essa vadia.”

Beto tira o dedo do meu cuzinho, fica enfiando na minha boca e provoca: “Está vendo? Está fazendo um garoto feliz. Mas olhe o Sérgio, está todo sujo da cerveja que você jogou nele com a sua incompetência. Quer que ele saia daqui reclamando?” “Não meu marido, eu não quero isso.” Respondo enquanto chupo aquele dedo sentindo meu próprio gosto. “Então limpe tudo, vagabunda.” Sérgio que parecia estar esperando essa deixa, ficou bem perto do meu rosto sem a menor cerimônia. Lambi como uma cadelinha as coxas daquele homem, me esforçando para tirar todo o resíduo de cerveja misturada ao suor; ele, safado, abria e levantava a perna para facilitar o caminho para a minha língua. Subi mais e cheguei ao saco, lambi todinho e escutei um gemido, seguido de um palavrão. “Você fica muito bem aí em baixo sabia? Acho que vai conseguir apagar o aborrecimento de hoje... abra a boca.” Olho para o Beto, só recebia ordens dele, de mais ninguém. Ele empurra minha cabeça para o pau de Sérgio e puxa meu cabelo pra trás, me forçando a abrir a boca: “Faça o que ele diz, eles são meus convidados, e você vai fazer tudo por eles, como uma boa anfitriã.” Eu abro a boca, obediente como uma qualquer. “Abra mais.” Ele enfia o pau até o fim, aquele lindo pau rosado e cheirando a tesão toca o fundo da minha garganta, sinto o nariz encostar nos pelos de Sérgio. Engasgo. Ele segura minha cabeça sem dó e força o movimento de vai e vem na minha boca e garganta, os outros riem, quando ele tira o pau não consigo segurar o vômito, Beto que sempre adora quando isso acontece, me pega pelo queixo com delicadeza e me limpa, sussurrando: “Isso, minha cachorra, faça assim e você vai conseguir se redimir, viu? Chupe direitinho, vai, continue.” Sérgio volta a ajeitar o pau na minha boca, agora mais devagar, assim posso chupá-lo melhor. Fui mamando devagarzinho, depois gulosa, fui aumentando o ritmo, mamando gostoso naquele caralho duro, Sérgio gemia como um louco e eu chupava e lambia aquela tora tesuda que ficava mais dura e pulsava na minha boca. Excitada e intimamente feliz com a cara de aprovação do Beto, me deliciava com o sabor daquela fabulosa pica. Atrás de mim, Bruno continuava a lamber a entrada da minha xota e mastigava meu grelinho, me fazendo ver estrelas. Roberto que até agora estava sentado se aproxima para ver aquilo de perto, acariciando o pau pra fora da roupa. Beto pegou um garfo que estava no prato e ficou espetando com ele no meu cu, arrancado alguma crosta de parafina que ainda obstruía meu cobiçado buraco.

Eu estava toda aberta para a festinha dos quatro, enquanto Roberto acabava de tirar a roupa e alisava o cacete, conversavam como se eu não estivesse ali: “Você tinha razão Beto, tua mulher é muito gostosa, doido”. “Você tem sorte, cara, não se encontra mais mulheres de verdade assim.” “Aqui as coisas são como tem que ser. Ela é uma boa esposa, e eu mando”. Aquela conversa me enlouquecia. Embora eu não tivesse pressa para tirar a rola do Sérgio da boca, ele não resistiu à minha boca faminta e gozou muito na minha cara, assustada sem saber o que fazer, fiquei com aquele creme todo escorrendo na cara e olhando para o meu marido. Beto veio e com o garfo empurrou todo o gozo do Sérgio para a minha boca: “Engula querida, vamos.” Assim o fiz, lambi os lábios, engoli tudo, que delícia! Porra grossa e quentinha... Em seis anos é a primeira vez que provo da porra de outro homem, Beto me olha satisfeito e me sinto estranhamente grata por isso. Dessa vez foi Roberto que falou e a voz dele mexeu comigo, percebi que ele era um sádico como o Beto e não apenas um curioso como os outros: “Achei lindo toda a dedicação dessa puta, meu amigo. Quero um pouco dessa obediência. Vem, chupa meu pau, vagabunda!” Me excita demais receber ordens de um macho, juntando a isso o medo de apanhar, obedeci enojada. Roberto era feio, barrigudo e estava suado, embaixo daquela pança, vi um mastro imenso e grosso, maior até que o do meu marido, saindo de um tufo enorme de pelos. Nesse momento vivi a pior parte de ser uma puta à força, eu não queria chupar aquele homem fedido. Ele roçava com o pau na minha cara, batendo nela e ameaçando: “Sente o que vai estar no seu cu daqui a pouco, safada.” Gelei, mas dependente demais para me opor, caprichei na mamada. Chupei como uma louca a rola dele, comecei a chupar aquela cabeçona vermelha que já estava toda melada, chupava devagar, com nojo, mas como era uma ordem do meu marido, mamava sem parar, engolindo a cabeça daquele caralhão, quanto mais eu mamava mais alto o Roberto gemia, eu feliz por estar cumprindo minha obrigação, agora mamava com tudo, engolindo aquela tora enorme, lambendo tudo, cabeça, saco e o pau. Sérgio, se recuperando do gozo, foi por trás de mim, empurrou Bruno dizendo: “Sai, agora é minha vez.” Senti um dedo e depois outro penetrando na minha xana ensopada, inconscientemente rebolei e apertei aqueles dedos, a essa altura, minha boceta já ardia de vontade de um caralho de verdade dentro dela. Beto percebendo meu tesão, apanhou o cinto de Roberto no chão e o deu a Bruno, mandando ele me açoitar na bunda, enquanto Sérgio, me fodia, agora com três dedos. O cinto cantava nas minha bunda e fiquei louca, rebolava como uma potranca naqueles dedos e chupava mais loucamente o Roberto, ele começou a tremer metendo todo aquele caralho na minha boca e gozou feito um animal, eu mamei tudinho, cada gotinha do leitinho gostoso que ele me dava, olhando para o Beto, esperando sua aprovação.

Bruno parou de me bater e trouxe seu pau, o menor pau naquela sala, mas não menos tesudo, tinha uma cabecinha rosada meladinha de tesão. Dócil, tratei de aplicar nele o mesmo tratamento dado ao pau de Roberto. Só então, meu marido abriu o zíper e botou seu mastro pra fora pra eu chupar. Meus olhinhos brilharam ao ver meu dono vindo com o pau duro em direção à minha boca, isso não era castigo! Mas ele me deu uma bofetada violenta quando larguei o pau de Bruno: “Quem mandou parar? Pode chupar o dois.” Aquilo era demais pra mim! Me revezei entre as duas toras, ora chupava a de Bruno, ora a do meu marido, lambia e sugava, enterrava na boca até o fim, chupava devagar o saco de Beto, colocando todo na boca e chupando bem gostoso, depois fazia o mesmo no Bruninho, me empenhava em dar prazer aos dois cada vez mais, juntava as duas cabeças meladas e lambia, cuspi nelas e depois arregacei a boca o máximo que pude para comportar os dois cacetes de uma vez e eles enfiavam sem parar, dizendo que eu era a melhor boqueteira do mundo. Sérgio, ainda na minha xoxotinha toda melada chupando o meu grelinho, passando a lingua em volta e metendo os dedos na minha grutinha. Nessa hora eu era uma putinha safada, mamando dois mastros e sentindo a língua de Sérgio me arrombando, ele me chupava forte, castigando a minha xoxotinha que pingava de tanto tesão, Sérgio estava enterrando a lingua na minha xota e o dedo no meu cu, quando eu gozei, com dois caralhos na boca. Fui ao céu, Sérgio mamou todo o meu melzinho e passou a pincelar com o pau na minha boceta entrando com tudo nela.

Vibrei deliciada. Depois de tanto chupar, não agüentava mais esperar para ser comida por aqueles machos no cio, e a pica maravilhosa de Sérgio estava me fazendo contorcer de prazer. Beto tirou o pau da minha boca, me pegou pelo cabelo e pelo braço e me fez mudar de posição me deitando na mesa, de barriga pra cima, puxou meus tornozelos segurando minhas pernas uma de cada lado escancarando minha boceta, me oferecendo como se fosse um prato. Todos se posicionaram para me usar de todas as formas. Beto sempre dando ordens, me ofendendo e provocando. Sérgio voltou a enterrar na minha xana, enquanto Beto, com as mãos nos joelhos passou a foder minha garganta, deixando a bunda na minha cara. Bruno me batia nos peitos com o cinto e com a outra mão punhetava o pau esperando sua vez de me foder.

Eu tinha vontade de gritar de dor e de prazer, mas não podia, sofrer calada era a ordem do meu marido, ainda bem que o pau de Beto abafava meu gemido. Quando ele se passou para minha xota, Sérgio com metidas frenéticas, já tinha inundado ela de porra o que facilitou a entrada da rola de Beto. Bruno, por sua vez, sentou na minha cara me fazendo chupar seu cuzinho rosado, sentava e se esfregava na minha cara e eu chupava e lambia o reguinho dele. Meu marido enfiava o pau na minha xana sem dó, Roberto me dava chineladas nas coxas e Sérgio, já satisfeito, assistia a tudo segurando minhas pernas abertas. Quando Beto finalmente gozou tudo dentro de mim, chamou Bruno para me foder também e sentou para me assistir dando a bocetinha para aquele frangote.

Bruno me pôs de quatro, enfiou o pau na minha xana e ficou bombando nela afobado como um cachorrinho. Aquilo tava muito bom! Ele parecia inexperiente e isso era uma novidade pra mim. Puxava meu cabelo, me beijava as costas e me fodia segurando pelos peitos. Minutos depois, me chamando de gostosa e enfiando o dedinho no meu cu, ele gozou alucinado, deu umas lambidas no meu rego e um tapa na minha bunda como se estivesse agradecendo e passou a vez a Roberto, o único que ainda não provara da minha xotinha. Roberto veio com aquela pica enorme e não contou conversa, enterrou de uma vez, fazendo meu corpo todo arrepiar. Era uma tora gostosa, quente e grossa, que ele enfiava em mim como um animal me fazendo gozar deliciosamente. Eu me mordia toda, gozando calada. Tinha vontade de gritar que sou uma puta e estava adorando aquela foda, mas eu devia me lembrar que sou uma dama e aquilo tudo era apenas para a satisfação do meu marido, sendo assim continue ali, controlando meus instintos, apenas sentindo minha boceta ser invadida por aquela deliciosa rola e sendo assistida pelos outros três homens, que comentavam ao meu respeito, divertidos e animados, planejando as novas estripulias que fariam com a puta totalmente obediente que tinham.

Fui fodida demais, a boceta toda arregaçada. Recebi três cintadas no cu, que ainda estava virgem de pau, e fui ordenada a me agachar e expelir todo o creme que puseram dentro de mim. Sem saber onde enfiar minha cara, obedeci, me sentindo a menor das criaturas, eu, uma mulher bem séria e bem casada, agachada no chão na frente daqueles homens, me espremendo e expelindo da boceta o produto do prazer dos quatro. Roberto me agarrou pelos cabelos e levou minha boca na direção da poça de porra que eu deixei no chão, ordenando: “Agora limpe tudo, como uma boa puta.” Abaixei a boca, humilhada e recolhi com língua o gozo dos homens que me usaram, esperando a próxima ordem, abri a boca, cheia de porra. “Venha até aqui!” Fui engatinhando em direção ao sofá onde estavam sentados, bateram na minha cara sorrindo e me elogiando. “Agora pode engolir. É o prêmio pelo seu trabalho.” Disse Roberto. Engoli, mansinha e submissa pensando no orgulho que meu marido sentiria de mim.

Beto me afagou os cabelos, disse que estava orgulhoso, que eu estava cumprindo o castigo muito bem e que não iria demorar pra acabar. Deitou na mesinha e me mandou sentar no seu pau: “Sente aqui cadelinha, sente. Sem óleo, sem frescura e sem reclamação, anda!” Eu juro que tentei, sentei, empurrei, mas meu marido é muito bem dotado e o meu cuzinho ainda estava muito apertado e eu não consegui. Doía demais e me senti uma inútil nessa hora, mas ele entendeu minha falha, apenas pela minha fraqueza, me pegou no colo, mandou que eu mesma levantasse as pernas e contasse vinte chineladas na boceta. Comecei a chorar, a cada chinelada que contava perdia perdão por ser tão fraca, jurava que meu cu pertencia a ele, pedia mais uma chance, implorava que me fodesse. “Você tem certeza que vai sumir com meu pau no rabo dessa vez?” “Prometo, meu amor, eu prometo.” Disse eu entre lágrimas. Bruno, que estava mais do que ansioso para tocar de novo minha porta de trás, pediu a Beto que o deixasse ajudá-lo a me enrabar, lubrificando meu cu com a língua. Beto relutou, queria meter a seco, afinal aquilo não era pra ser agradável para mim, mas os outros insistiram: “Vai Beto, deixa o moleque.. o cara nunca chupou um cuzinho na vida.” Para meu alívio, meu marido acabou concordando. Como estava com as pernas pro ar, Bruno caiu de boca no meu botãozinho, lambeu e babou todo ele, tentava enfiar a língua chupando e fazendo barulho, se lambuzando como se fosse uma criança com um sorvete e não iria parar se Beto fazendo graça não tivesse dado um tapinha na cabeça dele: “ Já chega, deixa eu exercer meu papel de marido!” Dizendo isso, pôs meus pés no chão e ordenou: “Agora senta!” Não tinha escapatória pra mim, abri a bunda com as duas mãos encostei meu botãozinho na cabeça vermelha do cacete de Beto e tratei de descer o traseiro enterrando sua pica devagar, mordendo os lábios e suando em bicas. A dor era muito grande, meu rabo estava sendo aberto ao meio, mas aquela puta pervertida já gritava dentro de mim querendo foder e ser fodida de todas as formas e eu ia escorregando com a pica do meu marido cuzinho à dento. Impaciente Beto me puxou pra baixo com força, enterrando de uma vez o caralho inteirinho, descabaçando pra sempre o meu cu. Urrei de dor, por isso apanhei na cara, Roberto, Bruno e Sérgio me esbofeteavam, mandando calar a boca e dar o cu sem reclamar. Me cercaram e um a um socavam a rola na minha boca enquanto eu subia e descia com o pau do meu marido no cu até o talo. Eu chorava copiosamente, o rabo queimando de dor, mas sabia que agora Beto estava orgulhoso de mim. O meu cu ardia, parecia que estava rasgando, mesmo assim eu não estava reclamando, mostrava para ele a boa esposa que sou. Ouvi um grito rouco de tesão e desespero, que ainda não conhecia, Beto estava gozando como nunca, pela primeira vez no meu rabo e senti aquele jato quente inundar meu judiado cuzinho.

Beto amoleceu satisfeito, mas era um homem de palavra, ele dissera que seus amigos poderiam usufruir do meu buraquinho depois dele, e os três com o pau em riste, esperavam sua vez..

(Continua)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ksadasubmissa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!!

Vou estar de @@ em suas publicações!!!

Leia, vote e comente meus Contos Eróticos:

* A cliente que virou amante virtureal por um instante > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201101186

* A Pastilha do Prazer Sexual > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204702

* Clube De Casais com WEB-CAM ao Vivo e muito tezão!!!! > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204654

* Em cima da cama do falecido na casa alugada... > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201101525

* Uma tarde quente com uma exeCUtiva > > http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204573

Visite o blog do clube de casais -> http://www.clube-de-casais.blogspot.com.br e participe!

Grupo: https://www.facebook.com/groups/contoseroticos

Abraços

0 0
Foto de perfil genérica

e deporavel descobrir que no ano de 2010 ainda existam pessas tão atrasadas como este am2010 (seu emal deveria ser am0000, seu atrasado)

bom mas vamos ao que ineressa: teu relato so melhora em quaidade erotismo.

como sempre a nota e 10

e

0 0
Foto de perfil genérica

É bom, mas podia ser menos doloroso...mas você gosta vamos lá continua..

0 0
Foto de perfil genérica

am2010....concoordo plenamente com vc...estou ate me sentindo mal em saber q existem pessoas tão doentes assim....me desculpa querida mas sinceramente vc deveria se dar um pouco mais de amor a si próprio.....uma coisa e vc ser submissa ao seu marido na cama como um fetiche ou fantasia...mas assim ja é doença.....no seu primeiro conto ate q eu gostei....pois tmbm sou uma verdadeira putinha p meu marido...pois acho q mulher deve ser assim...dama na mesa puta na cama...mas além de nossos desejos..existe o amor incondicional e respeito q sentimos um pelo outro...jamaia eu o machucaria..como ele jamais me machucaria ou me huminlharia dessa forma...como um objeto qualquer...tenhu dó de vcs dois...perincipalmente de vc..nau conheces o amor..e respeito q um homem e uma mulher q se amam tem um pelo outro...e com essa cabeçinha q vc tem acho difícil de se libertar um dia....

0 0
Foto de perfil genérica

estou ansioso pela parte 6... passei todos para mp3, parece que você esta me falando ao vivo

0 0
Foto de perfil de VPN

Sensacional Mara! Se mais. Um dos melhores que já li. E... Não sou louco tá? rs

0 0
Foto de perfil genérica

Olá meu tesão obgdo por seu comentário tb no comto q escrevi me add tb msn homem69sp@hotmail.com para trocarmos experiências ou que sabe.....

0 0
Foto de perfil genérica

É maravilhoso este conto. Fiquei melado. Quero um esposa assim.

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 10... me deixou em um estado de delírios e desejos... coitada da minha esposa hoje a noite... Não ligue para críticas e continue a relatar seus contos, pois o "Amor Caecus" - Tradução: O Amor é Cego. P.S=> Você já me conhece... "Votos de Aprovação pela sua Coragem". Um Beijão...

0 0
Foto de perfil genérica

am2010

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Não acredito que alguém venha até aki pra dizer isso...

0 0
Foto de perfil genérica

Voce prescisa de um tratamento psicologico, seu marido prescisa ser enternado num Manicónio. Quem AMA não divide o que lhe traz prazer. Parece pessoas misseraveis sem cultura, pudor, respeito e acima de tudo AMOR. Dinheiro, casa, moveis e casa são complementos de uma felicidade, porem a verdadeira felicidade esta no respeito do sentimento onde não existe dor e humilhação . Desculpe, seu marido é definitivamente doente da cabeça, e voce esta fazendo parte dessa doença. procure um Psiquiatra.

0 0