O melhor cu da faculdade

Um conto erótico de Gato Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 4036 palavras
Data: 04/02/2010 17:04:12
Última revisão: 04/02/2010 17:22:04

Ola pessoal. Sou leitor assíduo do site e agora pretendo ser um escritor também presente ao narrar algumas das boas histórias que aconteceram e que acontecerão comigo.

Bem, vou começar falando um pouco de mim: Sou branco, 177 cm, corpo entre sarado e normal, olhos azuis e cabelos castanhos. Sou um cara bonito. Mas, sabemos todos nós, que isso nada tem a ver com uma boa trepada!

Essa minha primeira história começa como começam todas as minhas melhores história - com admiração convertida em desejo profundo. Sou um amante das formas femininas. Sou apaixonado pelas curvas inexplicáveis que fazem meu coração disparar. E assim foi com Renata - fictício, claro -. Na primeira vez que a vi fiquei aniquilado por aquela mulher. Mais ou menos 1,70 m, cabelos lisos loiros, seios pequenos e a melhor bunda da história conectado a um par de coxas maravilhosas! Em resumo - uma cavala!, com o perdão da expressão.

Estudávamos na mesma universidade. Não mantinhamos contato. Apenas visual. Quase todos os dias almoçávamos no mesmo restaurante. E todos os dias eu sonhava em ter aquela deusa para mim. Ficava me perguntando o que falar e o que fazer para tê-la. E, como já havia dito, por mais que chamasse a atenção das mulheres, isso era pouco em se tratando de um monumento daqueles. Mulher gosta de atitude, e eu estava conjecturando a minha para com ela. Seria uma batalha monumental com grandes perdas ou grandes ganhos.

Bem, a verdade é que o tempo (os semestres) foram se passando e nem um "oi" a gostosa tinha me dado. Até então tinha ouvido sua voz uma única vez na fila do banco. E ela tinha voz sauve. Muito Suave. Pensei o quanto ela deveria ser gostosa na cama. Aquela noite foi pequena pra tanta punheta!

De certa forma até tinha me acostumado a desejar Renata e comer as outras mulheres pensando nela. Mas tudo tem fim. E terminei a graduação e a pós-graduação e não mais estudaríamos no mesmo lugar. Era a hora da despedida. E tinha que ser em grande estilo. Pensei, então: -Porra, já que vou sair daqui mesmo, pelo menos vou dar uma cantada nela pra ver o que dá". Cantar mulher é igual raspadinha. O cara ta no ponto de ônibus, vê uma mulher, joga um caô, as vezes ganha. Geralmente o prêmio é pequeno, mas vale a raspada. No caso dela, o prêmio era gigantesco. Tipo uma MegaSena.

Bem, filosofias à parte, marquei a mulher aquele derradeiro dia inteirinho planejando o que falar ao vê-la. Demorou, mas por volta das 17h minha deusa surge como que do nada e caminha em direção a saída para o ponto de ônibus.

Eu mais do que depressa cheguei nela e mandei a real: "Sou apaixonado por você! Você é meu sonho desde o primeiro minuto. Etc e tal". Lembra a história da raspadinha? Então, naquele dia não veio prêmio nenhum. Apenas um "cara, desculpa. Eu tenho namorado". Confesso que não esperava sucesso diante daquelas palavras toscas ditas com o coração a uns 180 bpm. Mas, era como uma missão cumprida. Fui lá e cantei minha deusa. Podia ir embora em paz aquele dia.

O interessante do mundo é o fato de ele ser redondo. Com suas voltas em torno do seu eixo principal, o mundo acaba nos colocando várias vezes no mesmo lugar ou, de frente para as mesmas pessoas.

Com o passar dos tempos, acabei esquecendo Renata e endeusando outras mulheres por ai. Comi algumas, outras não. E, graças ao google e ao orkut, localizei minha única deusa novamente. Sabia que morávamos no mesmo bairro, mas não sabia que morávamos a duas ruas de distância um do outro. E o melhor, malhávamos em academias próximas demais!!! Pronto, ao descobrir isso, meu tesão foi as alturas. Era duro (literalmente) trabalhar e dormir e acordar excitado. Bastava lembrar daquele rabo gracioso, para o danado subir. Daí em diante a estratégia adotada foi bem simples: trocar de academia. Tentar descobrir os horários de malhação da deusa. Malhar junto. Esbarrar. Puxar assunto. Comentar sobre a faculdade e a péssima cantada (provocar risos). Sondar se estava solteira. Enfim, quase um jogo de xadrez. E mulher ainda diz que homem não batalha. Po, essa daí custou muito para ser minha.

Como toda tarefa realizada com máxima vontade, essa não tinha como dar errado. Bingo! Foi como planejei. Em menos de 2 semanas já tinha esbarrado nela, etc etc etc e ela já tinha até lembrado de mim.

Conversávamos demais. Malhávamos muito pouco. kkk Ela contava sobre o passado. Sobre as chopadas da faculdade. Eu era uma espécie de amigo de uma época boa; de um passado de glórias que ela relembrava ao me encontrar. Eu fui um bom amigo, confesso. Mas, é claro, nada é de graça nesse mundo. E meu preço já estipulado alguns anos antes. Era sexo. E do bom!

Tudo ia muito bem até que o assunto naturalmente foi para os nossos relacionamentos. Descobri que ela ainda namorava o mesmo cara da época da faculdade e que talvez até casasse com o sortudo naquele ano ou no seguinte. Foi um golpe duro. Daqueles de abrir contagem. Os dias se passaram. Nossas conversas passaram a não ter aquela mesma vontade de acontecer; o passado já não era tão melancólico e simpático.

A contagem já estava perto do 8, quando a grande notícia chegou: Ela estava muito puta por que o namorado havia traido ela e ela descobriu! Porra, se eu pudesse eu soltava fogos iguais aos de copacabana. Pronto, quer assunto pra render mais com mulher do que traição? Nossas conversas estavam a mil. O assunto era sempre o mesmo. Fiquei ainda mais intimo. Jurei que a ajudaria a vencer essa situação. Percebi que a hora do xeque-mate havia chegado. Precisava iniciar a jogada final com a frieza dos grandes mestres.

Fase 1 - Abertura do jogo

Naquela noite praticamente não dormi imaginando cada movimente e cada possível resposta em defesa. Pensei, pensei e pensei. Deduzi que a melhor estratégia era o MSN. Sim. O grande msn. O cupido de muitas trepadas trabalharia mais uma vez. Fui pra academia no dia seguinte disposto a obter aquele email. Consegui. Ela sequer cogitou algo. Me passou na hora. Mal sabia ela que ali começava a minha grande cartada. E que ali era o começo de um caminho sem volta até uma cama de motel.

Bem, chegando em casa, adicionei minha adorada amiga e esperei aflitamente que ela ficasse online. O que só foi ocorrer perto da meia-noite. Ela, então, me contou que havia brigado com o futuro corno das 8 as 11:30 e que tava com a cabeça doída te tanta briga. E queria relaxar.

Fase 2 - Desenvolvimento:

Comecei suavemente minhas investidas no alvo debilitado. Fui com muito cuidado para não espantar a presa. Me movia quase como um felino ávido por sua comida na savana. Meus textos eram sempre com mensagens meio subjetivas. Sempre deixava algo no ar para ela pensar. Sempre também fazia questão de dizer o quanto ela era linda e gostosa e mexia comigo. Que sonhava com aquele corpo lindo junto ao meu etc etc etc. Sabia eu que com as brigas o sexo provavelmente estava escasso. E o tesão acumulado é a chave do sucesso. Sua voz rouca e trêmula era a dica de que meu plano surtia o efeito esperado.

Fase 3 - Fechamento

Como todo bom jogo de xadrez, o fechamento é o momento mais importante. Após vários movimentos, pode-se celebrar uma linda vitória ou uma desonrosa derrota com um único movimento errado. Mas eu tinha que arriscar. Pra mim era tudo ou nada.

Nessa noite a convidei para sairmos para conversar em vez de irmos para a academia. Ela de início se recusou com alegações nada contundentes. Era apenas uma parte do show. No fim, aceitou. Mas tínhamos que marcar perto da academia para não "dar na pinta".

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Hummm...Só de lembrar fico com muito tesão. Imaginar que estava marcando um encontro secreto com minha adorada deusa era demais pra mim. Não teria porque ela me encontrar escondida se não fosse pelo simples fato que ela sabia que eu estava lá para a mais antiga das ambições humanas: o sexo!!

Havia dado a cartada final, e havia recebido um movimento absolutamente favorável.

Na hora marcada, estava eu na frente da academia esperando minha linda presa.

E quando Renata chegou, quase tive um infarto: ela estava com uma roupa de malhar, claro, mas, muito, muito colada no corpo que reforçava ainda mais suas formas que por anos eu perseguia. Comecei a gaguejar. Não consegui falar nada diante dela. Ainda bem que ela logo falou pra gente sair dali e ir logo pra onde eu queria levá-la.

Durante o caminho não consegui soltar uma mísera cantada ou elogio. Estava paralisado. Só conseguia pensar naquelas pernas, naquela barriga sarada, naquele pescoço, naquela boca sútil e carnuda e naquela bunda maravilhosa que até hoje me causa arrepios. Ela até estranhou minha passividade. Perguntou o que estava havendo. Foi a primeira cantada da noite. Falei que era por causa dela. Da sua beleza.

Chegamos num restaurante italiano que sempre gostei e que ainda frequento e procurei o cantinho mais reservado do lugar. Bem ao fundo para ficarmos bem à vontade. Pedi uma taça de vinho e, graças ao alcool, comecei a me recompor como predador. É verdade que ainda tremia frente à presa. Mas bem menos do que quando a noite começou. Não lembro bem o que falávamos nesses momentos seguintes, pois minha mente só dava atenção aos olhos, que admiravam cada milímetro daquelas formas protegidas pelas roupas de ginástica.

E, como que num filme em flashback, eu ia colando o presente ao passado ao olhar para ela, ali, sentada ao meu alcance, me pedindo para criar umas história, um argumento, para que ela se entregasse a mim; não fosse isso, não estaríamos quase que às escuras na última mesa daquele restaurante.

Fase 4 - A jogada Final

Enquanto ela falava eu pensei bem o que dizer. Confesso que o nervosismo tomava novamente conta de mim. Mas a minha chance não escaparia jamais. Resolvi jogar todas as fichas de uma só vez e me abri para ela. Disse que estava ali, enquanto ela falava, pensando em como dizer pra ela o quanto a admirava, o quanto a achava linda, deliciosa, gostosa, contagiante, apaixonante, mas que sempre que eu achava que já tinha a ordem certa das palavras um sorriso bastava para que todas elas se embaralhassem de novo, como que brincando comigo. Disse então que nada mais eu poderia fazer senão que eu me entregasse aquele desejo, aquele antigo sentimento, paixão, calor, arrepio, tudo o mais que ela me causava. E fiz um desafio e ela: que ela olhasse bem fixo nos meus olhos enquanto eu dissesse a palavra seguinte. Ela calada, se aproximou do meu rosto e fitou os meus olhos azuis com seus pares castanhos e sem perceber adentrou a campo magnético dos desejos, num ponto onde não tinha como retroceder. Ela era minha, eu tinha certeza. E, assim, calmamente, corri minha mão direita pelos seus cabelos, jogando algumas mexas para trás e então aproximei minha boca da sua e quando cheguei a menos de alguns poucos centímetros disse a ela: "me dá um sorriso!". Ao ser atendido com o sorriso mais lindo, fiz um movimento sorrateiro, rápido e certeiro, digno dos mais virtuosos felinos selvagens e roubei-lhe um beijo escandaloso mas ao mesmo tempo lento e suave que parece ter durado muito mais do que os segundo que realmente duraram.

Nossos corpos sentiram o desejo de nossas bocas e, prontamente, aceitaram o desejo por elas designado. Minhas mão percorriam todo o seu perímetro. Nossos beijos e sons foram tão intensos que fomos sutilmente recriminados pela clientela próxima que nos observava com olhos arregalados e curiosos. Fiz a proposta de sairmos dali e ela foi imediatamente aceita. Dirigi como um louco atrás do primeiro motel. Não pensava em mais nada. Só na Renata nua, minha e somente minha aquela noite.

Apesar de curta, a viagem pareceu bem demorada para um amante ansioso como eu. Mas ela, enfim, acabou.

Ainda no carro, demonstrei toda a minha fúria; todo o meu tesão aprisionado por tanto tempo à espera daquele singelo momento. Era como se tivessem aberto a jaula de um animal feroz que saia sedento de vingança contra quem o aprisionou. E assim o fiz. Ataquei, investi brutalmente. Confesso que até eu mesmo me assustei com meus atos. Estava nervoso, tenso. Parecia que tínhamos ali pouco tempo para acertar nossas contas(!). Minha amante percebeu minha aflição, e com uma maestria me conduziu novamente à calma, mostrando que minhas observações iniciais estariam corretas: ela era realmente uma grande safadinha disfarçada naquele monumento! E aos poucos me recompus e passei novamente a ser apenas um cara com todo o tesão do mundo e não mais um bárbaro a avançar e quebrar todas as regras. Mas não por muito tempo!!!

Enfim, subimos ao quarto. Deixei a dama ir na frente, claro. E aproveitei para ver o balançar de sua linda bunda: imensa, insólita, intempestiva, sorrateira, vadia e covarde na minha frente. Ela balançava e eu balançava junto. A ponto de quase cair da escada. Chegamos ao quarto e nos beijamos calmamente. Eu já me sentindo tranquilo. Tinha a certeza de que dali em diante só prazer aconteceria.

Renata, propos uma massagem relaxante, pois no auge de perspicácia garantiu que isso me faria relaxar e quanto mais relaxado melhor eu aproveitaria cada momento. Consenti.

A massagem

Suas mãos muito macias deslizavam pelo meu corpo muito suavemente. Cada toque na minha pele era seguido de um arrepio delicioso. Renata sabia como acalmar um homem louco para comê-la (Acredito que ela deve ter aprendido a ser assim, pois todos devem querer comê-la desesperadamente, face sua imensa gostosura!!). Primeiro meus ombros e meu pescoço. Depois minhas costas. Descendo por minhas pernas. Pés. Ah, os pés. Que coisa incrível aquela mulher fez aos meus pés. De frente agora. Nos meus ombros e peitos. Pernas novamente, pulando alguém especial. Retruquei imediatamente. E ela me respondeu com a voz mais doce do mundo:"Calma, meu amor. Essa parte da massagem é com a boca e não com as mãos." Bem, é fácil imaginar o que aconteceu nesse momento. O bárbaro começou a dar sinais de vida novamente. E o controle começou a ser novamente perdido. Renata, esperta, percebendo o perigo da situação veio em direção à minha boca e, me beijando calmamente, acariciou meu pau. Que se sentindo amado, transferiu a mensagem de paz ao resto do corpo. Esse beijo, acompanhado do toque no meu pau, foi extremamente delicioso. E sua boca continuou me beijando. Mas agora o pescoço e, descendo, não tardou para chegar ao local mais esperado. Sim! Ela começou lambendo bem devagar meu pau. Que maestria. Me contorcia todo. E a coisa só melhorava. Nossa. Quando, finalmente, pôs quase todo na boca num movimento único, eu não aguentei e gritei para todo motel ouvir:"Que boquete maravilhoso!!! Chupa! Chupa! Chupa, vadia! Chupa minha piroca! Mama minha rola! Vai! Vai!". E foi assim, aos berros, que gozei fulminantemente mais do que toda a porra do mundo na boca linda da Renata. Que educadamente recebeu todo o gozo, para só depois se desfazer no banheiro do produto do nosso prazer.

A minha vez de fazer por ela o que ela fez por mim

Cansado, mas com um sorriso maior que meu rosto decidi que faria por ela tudo o que ela fez por mim. E que mostraria o poder da minha boca. Diferente de Renata, fui direto ao assunto. Beijei sua boca e desci direto para suas pernas. Pernas maravilhosas. Grossas. Lisas. Depiladas! Já estava ali uns bons minutos quando minha mão esquerda, sem seguir ordens diretas, resolveu por conta própria bolinar sua boceta que, diga-se de passagem, estava depilada. Não totalmente. Mas mantendo alguns pelinhos bastante agradáveis. Minha mão abriu os trabalhos, e em poucos segundos minha boca já lambia aquela xoxota suculenta. Ah, que xoxota! Já estou excitado de novo! Tentei ser o mais demorado possível na hora de chupar aquela xereca deliciosa. Chupei, lambi, mordisquei, mordi, beijei de novo, acariciei, abri com as mãos e expus ainda mais aquele palacete do prazer. Fiquei muito tempo fazendo isso. Só ouvia minha presa gemendo e falando coisas que não entendia - e nem queria entender. Estava tendo tanto prazer quanto ela. Estava delirando. Enfiava dedos na sua xoxota enquanto a chupava. Isso a fazia gritar ainda mais alto. Senti algumas vezes seu corpo entregue se contorcer e em algumas dessas vezes ela tentava me convencer de uma trégua com sua voz doce dizendo quase no limear da audição "para. para. Ai. Para". Obedecia por poucos segundos e depois voltava a chupá-la. E ela ia cedendo ao meu desejo de chupá-la. Chupava muito, mas muito mesmo!

E foi assim, fazendo sexo oral na minha amante que passamos juntos mais alguns minutos de prazer contido. Mas, quem estava calmo começou a se manifestar. Minha porção bárbaro se manifestou novamente e comecei a beijar com mais intensidade; a lamber com mais intensidade; passava minhas mãos pelos seus seios;levava minhas mãos até sua boca; enfiava na sua boceta molhada; e tornava a oferecê-las à sua boca. Chupava sua boca; lambia sua xoxota; A chamava de vadia e puta; e beijava sua boceta. Intercalando, não exatamente nessa ordem, os movimentos, a fiz ter um orgasmo absurdo. Foram gritos e gemidos e mais gritos e mais gemidos. Dessa vez ela me segurou com tanta força que não fui capaz de continuar chupando. Ela gozou tão forte que se tornou mais forte que eu naquele momento. Ela me xingava de safado. De tarado. De gostoso. E dizia alto que tava gozando que nem uma puta. Que nunca tinha sentido aquilo. Que me amava. Ela gritou várias vezes "eu te amo, puto". Aquilo pra mim foi o máximo. Ela me amar pelo meu sexo oral é uma prova irrefutável de um bom serviço praticado! Depois se acalmou e pediu para ficar alguns minutos quieta deitada. Respeitei o seu gozo e ficamos deitados lado a lado por algum tempo.

Após poucos minutos, de repente, ela se virou, olhou nos meus olhos e disse: "Vou te dar de um jeito que voce nunca mais vai esquecer desse dia. Depois dessa gozada, eu faço questão de ser a melhor mulher que você vai comer na vida". Pronto, pra que ela foi dizer isso? Eu fiquei louco, insandecido. Queria penetrá-la de qualquer jeito. Ela me segurou com força e disse:"Hei, agora eu assumo o comando". Putz. Fiquei como um menino tímido. Quieto. Com o pau latejando de tesão. Mas quieto. Ela sai e volta com uma camisinha. Abre delicadamente, explicando que tem unhas grandes e tem medo de rasgar a dita cuja e diz que quer tentar colocar a camisinha com a boca no meu pau. Nossa. Eu só fiz que sim com a cabeça. Mas nada. Acho que já estava em transe há algum tempo. E ela assim fez. Colocou todo o preservativo com a boca. É verdade que ajudou com a mão. Mas digo que é muito gostoso o que ela fez. Tão logo estava com o boneco encapuzado, fui pra jogo. Ela pediu calma na hora da penetração, explicando que tinha vagina muito apertada etc e tal. Eu, claro, disse que tudo bem. E fui calmamente para penetrar meu pau de forma absolutamente normal naquela boceta maravilhosa. Mas quando encostei na "portinha" senti o calor que emanava de dentro e.... Pum!!!Dei uma estocada brutal e entrei rasgando de uma só vez! A Renatinha gritou muiiiiiito alto. Me xingou demais. Ai eu virei pra ela e disse "Agora quem manda aqui sou eu!". Ela olhou nos meus olhos e não falou nada. Comecei a estocar forte. Desde o início. E dizia pra ela que a estava fodendo, comendo. Como sempre quis. Que ela era minha. Que ia fazer ela gozar como uma vadia, uma cachorra. E no final ia obrigá-la beber meu gozo. Que ia segurar sua cabeça contra meu pau. Quanto mais eu falava, mais seus olhos se reviravam. Fudemos assim, papai-mamae, por alguns minutos. Troquei a posição. Coloquei minha amante de quatro na beira da cama. A pus de pernas bem abertas e fui por tras e coloquei meu pau de uma só vez novamente. O grito agora foi de prazer. Ainda que tão alto contra o primeiro, sabia que não havia sentido dor. Bombava mais forte ainda. A visão daquele cu maravilhoso só pra mim me tirou do sério. Bombava! Bombava! Ela gritava e eu também. Não resisti aos seus gemidos e gozei alucinadamente. Ela me disse que também estava gozando.

Ufa. Estávamos realmente exaustos. Deitamos abraçados e começamos a conversar. Perguntei o porquê dela ter dito que me amava. E ela não se lembrava de ter falado isso. Mas eu confirmei a história. Ela disse que foi o melhor sexo oral da vida e que não lembrava de nada do que disse só do prazer que sentiu. Ficamos assim. Dormimos.

Acordei 30 minutos depois. E silenciosamente preparei a hidro enquanto ela dormia. Quando minha deusa acordou, já estava com espuma de sobra na hidro e a convidei para que curtíssemos juntos aquele relaxamento. Ela aceitou. Mas disse que ali não iríamos transar por causa da camisinha e tal. Minha amada estava falando sério. "É o que faz a falta de tesão", falei. Esfreguei suas costas. Acariciei seu corpo. Nos beijamos. E em pouco tempo estávamos transando dentro da banheira. Sem camisinha. Sem nada. Comentendo um erro grave, eu sei. Mas o tesão era maior que as consequências dele. Metia mais devagar agora. ela curtia o momento chupando meu pescoço. Fui no ouvido dela e disse baixinho: " vou comer seu cu hoje". Foi a explosão que faltava naquela trepada inocente. A mulher se transformou e começou a cavalgar no meu pau loucamente.Subia. Descia. E gritava que queria me dar o cu. Que eu ia arregaçar aquele cu. Que ela era minha. Minha escrava. Fomos para a cama. Comprei um tubo de KY pagando os olhos da cara, diga-se de passagem. E mostrei a ela quando chegou. Seus olhos brilharam e falou pra mim que tinha dado poucas vezes a rabeta mas que adorava. Nesse momento não pensei em outra coisa senão na camisinha. Coloquei a camisinha, passei KY e comecei as tentativas de penetrá-la. Como seu cu já não era mais virgem, não foi tão dificil. Depois que passou a cabecinha, o resto entrou fácil. E lá estava eu comendo o cu da mulher que mais adimirei na história da faculdade. Ela estava ali, depois de muito tempo, de quatro, sendo enrabada.

Como o mundo gira. E gira tanto e tão rápido, que às vezes estamos em pé e paramos deitados, ou como ela, de quatro.

Comi demais aquele cu. Fui sutil. Fui bruto. A xinguei. Fui xingado. na hora de Gozar (em maiúsculo sim!), gozei demais. Tudo dentro do seu cu. Ela caiu pro lado. E disse "por hoje chega. Não aguento mais".

Fomos dormir. Mas antes de pegar no sono, fiz uma retrospectiva de todos os momentos que me levaram até ali. Até aquela trepada sensacional. Vi como a vida vale a pena ser vivida. Vi que não existem coisas que não podemos fazer, quando realmente queremos e lutamos por elas. A prova disso estava ao meu lado, nua, dormindo. Renata era (e ainda é) a mulher mais foda com quem já transei. Já até peguei outras gatas e gostosas, mas nunca alguma que combinasse beleza com um corpo saradaço e que trepasse tão bem. Assim dormi. Realizado. Certo de que eu merecia estar ali. Que não roubava o lugar de ninguém. Sonhei com ela a noite toda. Acho que estava me apaixonando por aquela mulher. Cogitei a loucura de a pedir em namoro e tudo. Mas, dormi. E não pensava mais em sexo.

Mas nos primeiros raios de sol.....

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Depois dessa vez ainda transamos outras tantas tão boas quanto. Melhores não, pois a primeira é sempre inesquecível!! Espero que tenham gostado. O conto ficou longo pois quis contar tudo. Desde a conquista até o sono final!

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Esse conto é para você Renata! Beijos eternamente apaixonados!

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Comentários

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Fiz faculdade numa que estava iniciando, tinha cursos de engenharia, filosofia, ciencias e letras, entrava todo ano cerca de 400 homens e 2.000 mulheres e nos 5 anos de permanencia, deu para, assim como disse zeroberto, praticar muita galinhagem, pois tinha todo tipo de gente para qualquer gosto. A macharia alí presente concentrava se na engenharia e uns raros em outros cursos, daí dava-se para nadar de braçadas naquele campus. Este conto levou-me esse tempo maravilhoso e por estar bem escrito, leva nota MMIIIRRR!!

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QUASE UMA MONOGRAFIA. MANDOU MUITO BEM, RENATINHA VC DEVE SER SHOW.

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Porra meu assim vc mata a galera aqui de tesão. Me fez lembrar do meu tempo de faculdade com toda a galinhagem de que fui capaz de realizar. Também encontrei minha deusa da mesma maneira. E até hoje nos devoramos. Relato perfeito. Valeu nota 10.

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