Mãe e filha com desejo - I

Um conto erótico de edu69
Categoria: Heterossexual
Contém 732 palavras
Data: 05/02/2010 09:43:27
Assuntos: Heterossexual

A minha atual vizinha, Cris, é um tesão. Quarentona, morena, queimada de sol, seios fartos. Sua casa fica bem de frente para a minha, e quase que diariamente, posso vê-la executando seus serviços domésticos. Isso já acontece a mais de dez anos. Muitas vezes, me masturbava, olhando-a, pela fresta da janela. Enquanto meu desejo por ela aumentava a cada dia, não acompanhava o desenvolvimento de sua filha, Vivian. Um dia vi, através de fotos no Orkut , que aquela adolescente, já havia se tornado mulher (20 aninhos) e passei a ter fantasias com ela também, apesar de não vê-la com tanta freqüência como a mãe. Passei a ver fotos de Vivian, no Orkut, com o namorado (que sempre dava um jeito de tirar uma foto dando uma encoxadinha nela), algumas fotos dela na praia (sempre com biquinis minusculos), e o meu desejo foi aumentando. Evidente, que quando conversávamos, fazia questão de não deixar transparecer meu tesão por mãe e filha, mas um dia tudo acabou mudando.

Era uma manhã de sábado e Cris veio até minha casa pedir ajuda para trocar seu chuveiro, que havia queimado. Seu marido havia viajado e ela estava sem ninguém que pudesse ajudar naquele momento. Óbvio que fui, porem nem pensava no que poderia acontecer. Entrei em sua casa e vi Vivian sentada no sofá. Disse um “oi” e fui ver o trabalho.

Pedi uma cadeira e subi para trocar o chuveiro, mas enquanto tirava, o frágil cano de aluminio acabou quebrando, pois estava com uma rachadura. Bem aumentou o serviço, saí para comprar outro cano e retornei para o trabalho. Voltei a subir na cadeira, enquanto Cris acompanhava da porta, e do nada, começou a comentar a ausência de seu marido. Uma hora ela disse: “Faz tempo que eu pedi para ele trocar esse chuveiro, e agora, precisei pedir pra você. Em tudo que eu peço, ele me fala pra esperar.” Devo confessar que nessa hora, dei uma viajada na maionese, e perguntei; “Em tudo mesmo ?”. Ela respondeu que sim e naquele momento comecei a imaginar ele a deixando esperando na cama. Meu pau foi ficando duro, formando um volume por cima da bermuda, que foi logo notado pela bela mulher.

Bem, eu sabia das safadezas de meu amigo, muitas delas eu estava junto, mas não gostaria de ser safado com ele. Tinha tesão na mulher dele, mas respeitava, mas naquele dia não deu.

Enquanto eu trabalhava, ela se aproximou, e passou a mão no meu pau. Fiquei maluco quando ela disse. “Estou precisando de um desses”, e abaixou minha bermuda, começando a me masturbar. Me apoiei na parede e fiquei ali, literalmente nas alturas, sendo punhetado por aquela bela fêmea.

Enquanto me masturbava ela confessou: “Acha que não via quando você me olhava pela fresta da janela. Aposto que era isso que você fazia, não era ?” Safada, sabia que estava sendo observada, por isso demorava tanto para lavar a calçada; por isso que sempre estava de camiseta sem sutiã nessas horas...

Estava acahando ótimo sentir a mão de Cris no meu pau, quando olho para a porta e vejo Vivan, olhando de cantinho, sua mãe batendo punheta para mim, e o melhor, gostando do que via, pois acariciava seus seios e sua xoxota por cima da roupa. Apenas eu podia vê-la, pois ela estava em um ângulo que não permitia que sua mãe notasse sua presença. Aquilo me deixou louco, a mãe e a filha, que eu tanto desejava, ali, ao mesmo tempo.

Fiz de tudo para retardar o gozo, para aumentar o prazer da jovem voyeur, mas chegou uma hora que não deu pra segurar e enchi a mão de Cris com minha porra quente. Vivian se afastou em silencio, enquanto Cris lavava as mãos. Eu acabei de trocar o chuveiro e Cris me convidou para tomar um suco. Aceitei e fomos para a cozinha, no caminho, Cris pediu a Vivian para preparar o suco, enquanto ela limpava o banheiro, afinal, tinha restos de fios, fita isolante (e minha porra), espalhados no chão do banheiro.

Na cozinha Vivian me perguntou, com uma cara de safada, o que queria, e eu respondi: “Queria que você fizesse o mesmo que sua mãe”, ela me respondeu: “Volta hoje à tarde, que te dou isso e muito mais. Agora você vai tomar um suco de laranja, ok ?”.

Tomei o suco e comecei a imaginar como seria a minha tarde....

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Comentários

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Eu queria suco de xoxota. Continho bom sô! Exijo a continuação!!! Nota MIIIRR!

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Foi bom embora acabasse no melhor da festa.

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