O cara do ônibus e da internet

Um conto erótico de Czar Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1214 palavras
Data: 05/02/2010 11:16:55

Conto escrito emO mundo é muito pequeno. Comprei um apartamento em um bairro da zona oeste e me mudei. Comecei a morar sozinho no meio da primavera. Estava de férias quando da mudança. Depois, voltei a trabalhar. Do meu apartamento ao trabalho, são trinta e cinco minutos de ônibus. Após o trabalho, fico pela faculdade e o retorno até o apartamento dura mais de uma hora.

Certo dia, tive apenas as duas primeiras aulas na faculdade e pude ir embora mais cedo. Sendo assim, peguei outro ônibus, pois chegava mais rápido, porém era um pouco mais perigoso. Quando cheguei à parada, esperei o ônibus por uns vinte minutos e quando este chegou, estava razoavelmente cheio. Fui até o final do ônibus e fiquei em pé na frente da última cadeira antes da porta.

Nas citadas cadeiras estavam um rapaz moreno, forte, vestindo uma camisa listrada de vermelho, verde e amarelo e uma senhora, de aproximadamente, cinquenta anos. No meio do caminho, a senhora desceu. Sentei-me em seu lugar, junto à janela. Como estava muito cansado, encostei a cabeça no banco da frente e como a camisa era curta, com o ato de deitar o corpo para frente, aparecia o caminho do ânus. Porém, não observei que isso ocorrera, pois estava muito cansado.

Algum tempo depois, tive a impressão que o jovem ao meu lado estava me apreciando, olhando para os meus ombros, meus braços e para o meu quadril. Isso me inquietou. Mais tarde, ouvi-o explicando a uma senhora uma direção. Pela voz, percebi que ele tinha a voz afeminada, o que me deixou mais inquieto.

Umas cinco paradas antes dele descer, ele se levantou e ficou se ajeitando. Eu o observava, pois pensei que desceria logo. A cada parada que passava eu estranhava que ele não descesse. Quando chegou à sua parada, ele desceu e ficou me encarando na calçada e seguindo o ônibus com os olhos. Fiz essas observações e não dei mais importância. Provavelmente, nunca mais eu o veria.

Há alguns dias, ele me adicionou no MSN. Parece que me viu na comunidade do bairro no orkut, fuçou e me adicionou. Eu o aceitei e classifiquei como Desconhecidos; é o que faço quando não sei quem é a pessoa que me adiciona, até descobrir.

Uns cinco dias depois, estava em casa, conectado ao MSN e ele entrou. Eu aproveitei e perguntei quem era e ele me disse que tinha me visto na comunidade do bairro. Depois ele me adicionou no orkut e pude ver realmente quem era.

Ele começou a querer saber sobre a minha vida e conversamos por muito tempo. Depois de um tempo, ele teve a coragem de me perguntar se eu já tinha ficado com caras e eu respondi que não e que não tinha interesse. Depois, perguntou se, caso ele me convidasse para assistir um filme na casa dele, se eu aceitaria. Eu respondi que poderíamos ser amigos e isso poderia acontecer, mas sem pornografia. Ele disse que tudo bem, pois tinha gostado da minha seriedade.

Várias vezes conversamos pelo MSN até o dia em que ele me convidou para assistir um filme de suspense, muito bom por sinal. Fui, com um pouco de receio do que ele tentaria fazer. Ele me respeitou e nada aconteceu.

Outro dia, fomos assistir uma comédia. Nesse dia ele não foi tão respeitoso. Ficou brincando e eu o levei na esportiva, afinal, havíamos nos tornado colegas. Assistíamos o filme e tomávamos umas cervejas. Passou uma cena meio excitante e como eu já estava um pouco cheio, o meu mastro começou a se erguer sob a bermuda. Ele, muito esperto, percebeu. Começou então a me zuar e brincar.

Ele perguntou se podia ver. Eu respondi que não. Aí, ficou insistindo e tal, dizendo que não faria nada, apenas queria ver. Isso me deixava um pouco mais excitado, o que servia de argumento para ele. Ele me convenceu e deixei vê-lo.

Ele ficou observando e disse que era muito bonito. Perguntou se podia ver mais de perto e eu deixei. Ele se aproximou e foi se mostrando seduzido pelo meu mastro. Parecia criança esperando o bolo em festa de aniversário. Ver sua cara me deixava mais excitado e ele via isso. Eu então mandei os escrúpulos para Marte e disse: “Se quiser, pode tocá-lo.” Ele perguntou se era sério e eu disse que sim, mas apenas tocar.

Ele começou a tocar a cabecinha com os dedos indicador e médio, deslizando-os até a base do mastro. Juntou as duas mãos e foi passando-as pelo membro todo; isso me deixava louco. Ele continuou alizando meu cacete e desceu ao saco, brincando com os testículos. Ele viu que eu já delirava com aquilo e, sem pedir, beijou no meio do mastro. Eu não disse nada. Percebendo que eu gostei, ele continuou beijando e chegou à ponta e começou a lambê-lo. Eu me deliciava com cada movimento dele.

Ele continuou lambendo e começou a chupar com maestria, deliciosamente. Ele chupava e me levava à loucura; não queria mais que ele parasse. Continuou aos beijos e sugadas, conduzindo-me a um prazer até então desconhecido.

Paramos um pouco e ele me perguntou se eu havia gostado. Eu disse que sim, achara delicioso. Ele perguntou se eu gostaria de conhecer outros prazeres do tipo. Perguntei do que se tratava e ele me disse que gostaria de ser enrabado por mim. Eu disse que já tinha ido até ali, não faria mais mal continuar o serviço. Ele me levou ao seu quarto e me abraçou, alizou os meus braços e foi descendo, passando pelo meu tórax e pelo abdome, abriu o botão da minha bermuda e levantando a minha camisa. Quando a retirou, virou-se para deixá-la em uma bancada e eu aproveitei para encostar meu membro em sua bunda ainda de calção. Ele mesmo tirou sua camisa e veio concluir o serviço da bermuda. Desabotoou e abriu o flash, aproveitou para alisar o meu mastro sobre a cueca; desceu a bermuda até o chão e eu tirei os pés. Quando ele foi levar a bermuda até a bancada eu o encochei e desci seu calção de costas mesmo. Ele aproveitou e tirou a camisa.

Agora, de cueca, ele me conduziu pela mão até sua cama. Sentamos e ele me deitou e sobre mim começou a me beijar o corpo todo e com a boca, deu uma mordiscada em meu membro sobre a cueca e, com a boca, desceu a cueca e foi a puxou com as mãos; enquanto puxava a cueca com as mãos, fazia um delicioso boquete.

Depois, me sentei e ele se levantou e de costas pra mim e desci sua cueca e comecei a beijar sua bunda e lamber seu reguinho. Ele se contorcia todo com minhas investidas de língua.

Deitamos e ele sentou-se em cima do meu pênis, rebolando e me fazendo ir ao espaço. Começou a cavalgar lentamente e depois acelerando a subida e descida. Antes de gozar, pedi pra ele parar, pois queria comê-lo de quatro. Ele pôs-se na posição e eu o penetrei com muito gosto. Ficamos num vai e vem até que esporrei bastante no seu cuzinho e ele também gozava em cima da cama. Foi interessante gozarmos juntos.

Depois, marcamos de assistir outros filmes, mas ainda não rolou.

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Comentários

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Uma excelente história, gostei demais, bem excitante, manda mais.

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