Cléo e Rafael

Um conto erótico de youngdad
Categoria: Homossexual
Contém 6387 palavras
Data: 08/02/2010 14:45:36

CLÉO E RAFAEL

Foi uma surpresa! Decididamente não esperava aquilo. Mas tudo bem, vou começar me descrevendo. Me chamo Carlos Eduardo e sou uma cara de 48 anos. Apesar da minha idade sou muito conservado e se não fossem os cabelos já meio grisalhos passaria por muito mais moço do que sou. O meu corpo é bonito, fruto da natação que primeiro como tratamento para asma, depois como esporte e agora como manutenção, faço desde que eu me lembro por gente. Tenho um corpo liso de pelos. Fui casado até três anos atrás quando fiquei viúvo. Tenho dois filhos, um com quatorze e outro com doze anos, que eu crio com dedicação, mas que me dão um trabalho danado, principalmente quando passei a ter de criá-los sozinho, mas vou levando a coisa razoavelmente bem, ou seja, respeitando o espaço deles, mas não desgrudando dos respectivos pés. Eles são boa gente e tirando as merdas que fazem, típicas da adolescência do mais velho e da pré adolescência do mais moço (que por imitar o irmão em tudo faz merda igual) a gente vai levando tudo na boa.

Sempre tive uma vida sexual normal. Não posso ser considerado um fodedor, mas sempre procurei mulher e gosto de sacanagem. Em solteiro fodia com regularidade, até porque as garotas geralmente gostavam de foder comigo e nessas coisas a fama corre e eu acabava me dando bem. Me casei aos 30 anos com uma mulher linda, mais moça quatro anos do que eu, por quem eu era absolutamente apaixonado. Eu tinha trinta e quatro anos quando o Gustavo nasceu e trinta e seis quando veio o André. Durante o tempo de casado fui relativamente fiel à minha mulher porque tirando uns poucos episódios onde, mais por incentivo dos amigos, comi umas putinhas (aquele papo de estar tomando chope com os caras depois do trabalho e aí um dá idéia de ir em casa de massagem e todo mundo manda a ver numa ‘travessura’).

Minha mulher ficou doente e morreu um ano e meio depois, me deixando com dois moleques para criar. Eu fiquei absolutamente desesperado. Por conseqüência durante os primeiros tempos de viúvo nem pensei em mulher. Aliás não pensei em nada. Tirando umas punhetas de merda que eu bati em noites em que não conseguia dormir, não fiz mais nada. Depois comecei a foder novamente, nesse particular muito ajudado pelos amigos, que estavam sempre procurando me dar força, levantar o meu astral, inclusive me arranjando mulher. Aí retornei a ter uma vida sexual normal. Conhecia uma mulherzinha e de noite levava ela para um motel, isso depois de tomar conta dos moleques, dar os esporros devidos, saber da vida deles e mandar eles para cama. O Gustavo ainda é virgem, mas é um punheteiro de respeito, no que é seguido (como sempre) pelo André. Sei direitinho de tudo porque o maior esporte dos dois é um entregar o outro.

Assim acabei conhecendo a Cléo. Ela é uma mulher de quarenta e cinco anos, muito bonita e conservada, com um papo legal. É separada do marido e tem um filho de uns dezenove anos. Diferente das demais não comi ela de cara. Não achei que ela fosse mulher de levar a motel. Isso acrescido de que eu estava numa fase foda de trabalho, chegando em casa morto de cansado. No começo me limitei a dar umas saídas para jantar com a Cléo e ficava nisso. Mas a coisa foi andando e quando ela sugeriu de irmos tomar um drinque na casa dela já fui dando uma parada na farmácia para comprar umas camisinhas. Chegando lá, aconteceu o de sempre: um papinho, sentar no mesmo sofá, um beijo de língua, uma segurada no meu pau e uns amassos nos peitos. Normal. Ela realmente era muito gostosa e tesuda. Abri a blusa dela e me deparei com uns peitos de alucinar que eu chupei de cara. Quando eu meti a mão debaixo da saia procurando a bucetinha ela deu a idéia de irmos para o quarto. Fomos. Aí rolou o esperado: fomos tirando a roupa um do outro, bem devagar. Quando estávamos pelados, eu com o pau espetado para cima querendo sair melação, caí de boca na buceta ao que se seguiu um 69 gostoso pra caramba.

Estávamos ali na nossa chupação quando eu sinto que abriram a porta do quarto e ouvi um cara mandar: “Mãe...” Era o filho dela (chama-se Rafael). Ele é um cara de dezenove anos, forte sem ser malhado, louro de olhos azuis, bonito pra caramba, até porque ele tem a cara da mãe. Quando o cara entrou eu tomei o maior susto. Me desgrudei da Cléo e procurei esconder a minha nudez com o lençol. Ele viu tudo, mas ficou parado na porta. Nesse momento a Cléo, numa voz normal, mandou: “Vem até aqui, Rafa.” Eu não sabia o que fazer. Enrolado no lençol vi o cara se aproximar e sentar-se na beira da cama. Ela, com uma voz absurdamente normal mandou: “Vem, Rafa, vem brincar um pouco com a gente.” Eu estava besta. Não queria acreditar no que eu estava vendo. A Cléo, na maior calma, virou-se para mim e falou: “O meu filho é bonito. Voce não acha?” Eu gaguejei alguma coisa no sentido que achava. Eu estava sem ação. Debaixo do lençol o meu pau tinha amolecido direto. O tal Rafael, eu logo notei, olhava para a mãe com um sorrisinho, confirmando uma evidente cumplicidade. Nessa hora eu juntando toda a coragem do mundo falei: “Cléo, tudo bem, mas a coisa fica por aqui. Não topo isso não. Aliás, nem sei o que é isso, mas foder com o seu filho aqui no quarto não vou mesmo.” E fui me levantando e me dirigi para a minha roupa. Ela deu uma risada dizendo: “Deixa de ser bôbo, Carlos. A vida é para se curtir. O que vale é isso, o resto é preconceito. Se o meu filho é um tesão, e ele é um tesão como voce está vendo, que mal pode existir na gente se curtir?” Eu não respondi e fui pegando as minhas roupas. Ela então mandou: “Espera. Dá só uma olhada no Rafa.” E se aproximando do garotão, abriu e arriou bermuda dele.” E eu olhei, babaca, mas olhei. Ele estava ajoelhado na cama. Realmente o cara tinha, alem da cara bonita, um corpo muito bem feito. Do peito e barriga lisos e retos chegava-se a uns culhões pentelhudos dos quais se sobressaia um pau grande, ainda adolescente, com uma pele comprida na frente, ainda mole, pendurado por cima do saco. Ela sacou que eu fiquei olhando e com a voz mais doce do mundo disse: “Vem, Carlos. Vem compartillhar o nosso segredo e o nosso prazer. E se arrastou na cama na minha direção. Me abraçou e me deu um puta beijo de língua. O molecão se aproximou também e enquanto eu beijava a mãe ficou fazendo carinho nos meus cabelos. Ela foi me puxando para a cama. Eu afrouxei o corpo. Fiquei deitado de costas. Ela meteu o meu pau ainda mole na boca e começou a chupar, ajudando a ele endurecer. Nessa hora o Rafael veio, meteu a cabeça por debaixo dela e começou a chupar os peitos dela, enquanto que se punhetava. O meu pau endureceu de novo. Nessa hora ela se dobrou sobre mim e empinou o rabo. Como se fosse ensaiado, o molecão foi por detrás da mãe e começou a chupar a buceta dela. Ficamos assim um tempo que eu nem sei dizer. Nessa hora o filho já estava de pau durão. Aí pegou a mãe pela cintura e começou a enfiar a pica nela. Ela largou do meu pau dizendo: “Enquanto ele me fode vê se voce consegue me fazer gozar. Me faz gozar gostoso.” Eu fiquei do lado dos dois e meti o dedo na buceta dela. Ela estava toda molhada. Fiquei procurando o grelo e achei porque ela deu um puta suspiro dizendo: “É aí, fica aí. Faz eu gozar!” Eu sentia, ou acho que sentia, o pau durão do moleque entrando e saindo da buceta. Nessa hora eu estava num tesão doido. Numa hora abaixei um pouco o dedo e senti o pau do cara roçar nele. Depois voltei só para a buceta. O garoto fazia um vai e vem forte, enfiando o pau fundo na mãe. Ela urrava de gozo. Numa hora ela ficou mais calma e falou: “Tira, Rafa, deixa o Carlos meter.” Ele se afastou. Ela continuou de rabo arrebitado e com a cara para baixo. Eu nem me lembrei de meter a camisinha. Subi em cima dela e cravei a piroca naquela buceta molhada. O garotão deu um jeito de se enfiar por debaixo da mãe e começou a lamber a buceta dela, onde o meu pau entrava e saía num vai e vem doido. Ela gozava direto. Eu fui ficando doido porque o meu gozo vinha vindo. Forcei o pau até o fundo. O garoto ali, chupando a mãe, a centímetros do meu pau. Numa hora desandei a gozar. Esporrava dentro dela, parecia que eu estava mijando. O moleque continuou a chupar a mãe. Deve ter ficado sujo com a minha porra que saia da buceta dela. Ficamos parados. Ela aí comandou: “Rafa, mete no meu cu! Carlos me chupa!” Eu me afastei e o Rafael subiu na mãe. Eu antes de ir para debaixo dela levantei o corpo e vi a bunda do garoto arreganhada. Olhei para o cu dele que aparecia no meio dos pelos assim como o saco dele com as bolas penduradas. Aquilo me deu tesão. Mas fui para debaixo dela e comecei a chupar a buceta da qual, alem da água que ela mandava direto, escorria minha porra. Lambi pra caramba. Um tempão. Enquanto isso o garotão comia o cu dela, enfiando o pau até o fundo. Ela voltou a gozar. Ele acelerou o vai e vem e começou a suspirar forte, nitidamente gozando também. Quando acabou tirou o pau do cu da Cleo. A pica do cara continuava dura, pingando porra. Se deitou de um lado dela. Ela deitou também comigo do outro lado. Ficamos quietos um pouco, ainda ofegantes. Ela brincava com a minha pica com uma mão e com a outra fazia o mesmo com a do filho. O pau dele estava durão, como se ele não tivesse acabado de gozar. O meu estava meia bomba. Numa hora ele, levantando o corpo, mandou um beijão na mãe. Ela segurou firme no meu pau e começou a me punhetar. O pau custou um pouco, mas começou a endurecer de novo. Ela afastou o filho e dobrando-se meteu o meu cacete na boca. Aí ele endureceu de vez. Aí ela comandou; “Agora o Rafa vai meter na minha frente e voce, Carlos, vai me comer pela bunda. Ficou de lado, guiou a pica do filho para dentro dela. Eu fui por trás. Não precisou de lubrificante porque ela estava toda melada da porra do Rafael e alargada pelo pausão dele, certamente maior do que o meu. E ficamos fodendo a Cléo. Ela suspirava direto, o Rafael também. Eu abraçava ela e sentia na minha mão os braços do garotão. Sentia os músculos dele, tensões. Aquilo me deu tesão também. Ele numa hora avisou: “Vou gozar!” Eu apressei o meu vai e vem pensando se conseguiria gozar ao mesmo tempo do que ele. Não consegui, mas o meu gozo veio logo depois, enquanto ele se mantinha enfiado na mãe, esperando eu acabar. Foi um gozo esquisito, muito forte. Nessa hora eu apertava o braço do garoto direto. Acabamos e eu saí do cu dela e me recostei na cabeceira da cama. Ela pediu então que o filho fizesse ela gozar mais uma vez. Ele caiu de boca na buceta dela. Ela num instante começou a berrar de gozo. Deve ter gozado umas três vezes seguidas. Eu recostado vendo o troço. Numa hora ele levantou o corpo e veio para a minha frente segurando o pau e começou a se punhetar, forte e rápido. Ela segurava nos ovos dele fazendo carinho. Numa hora ele gozou. Mandou uns jatos fortes e grossos que pegaram na minha cara e no meu peito, principalmente na minha cara que era para onde ele direcionava os jatos. Quando acabou, sem dizer uma palavra se levantou da cama, pegou a bermuda e foi embora. Ela deu um tempo e falou: “Vamos, Carlos, tomar banho para voce se limpar dessa porra toda que o Rafael deixou em voce.” Eu fui. Nessa hora eu estava mal, muito mal de ter participado daquela porra. Acabei o banho me vesti e me larguei sem muita conversa, porque estava me sentindo um merda.

Cheguei em casa e fui direto dar uma olhada nos meus meninos. Eles estavam dormindo, com aquela cara de anjo que moleque tem quando dorme. Fiquei pior do que estava. Uma pausa para explicar uma coisa. Depois que a minha mulher morreu eu comecei a ter com eles uma relação de muita intimidade que eu achei adequada e mesmo necessária naquela vida nova que estávamos começando. Parte disso era que fazíamos tudo uns na frente dos outros. A porta do banheiro nunca mais foi fechada. Eu estava fazendo a barba e o Gustavo vinha na boa, botava o pau pra fora e mijava, o André o mesmo. Assim no outro dia de manhã eu estava tomando banho e quando saí do box o Gustavo estava ali pelado, me esperando sair para entrar por sua vez. Assim prestei atenção no meu filho pelado. Vi que ele estava ficando um garotão bonito de corpo, já estava ficando pentelhudo e com um pau bem grande para a idade dele. E uma cara linda, onde preponderava a maior inocência. Comecei a chorar.

Não foi o fato de eu ter dividido a minha foda com um outro cara. Quando eu era solteiro cansei de ir com um amigo comermos uma mesma mulher e nas fodas rolava de eu ter acidentalmente me esfregado no cara e ele em mim. Isso é inevitável. A foda foi ter feito isso com o filho da Cléo, um molecão pouco mais velho do que o Gustavo. E pior, tinha ficado com tesão na bunda dele e curtido sentir os músculos dele na minha mão. Meu Deus! Eu nunca tive atração por macho. Nunca tive preconceito em relação a gays, como ainda não tenho, mas nunca senti nada por homem. Quando era moleque cansei de tomar banho junto com os outros garotos no clube e nem olhava para eles. É certo que bati punheta junto com amigos, mas era cada um na sua e, assim mesmo, muito mais para efeitos de comparação em relação a quantidade de pentelho, tamanho de pau e esporrada longe. Só isso. Tesão nos meus amigos eu nunca senti. Mas na foda com a Cléo eu senti tesão no molecão. Tinha ficado puto porque ele tinha esporrado na minha cara, mas não posso negar que enquanto ele se punhetava eu estava de olhão no pau dele. Vi ele puxar a pele e mostrar a cabeçona vermelha. Vi a porra saindo. Naquele momento eu não tive vontade de por o pau dele na boca, mas fiquei muito a fim de segurar e acabar a punheta para ele. A verdade é que na minha cabeça eu me lembrava muito mais do Rafael do que da Cléo. Aquilo estava me deixando louco. Como é que agora eu ia olhar os meus filhos nos olhos? Fiquei mal, sem vontade de foder. Passei evitar ver os meninos pelados. Uma coisa muito louca realmente.

Não estive mais com a Cléo, nem por telefone. Estava com medo que ela falasse alguma coisa sobre a nossa foda. O fato é que um dia no escritório, a minha secretária disse que tinha um certo Rafael na linha e se podia passar. Eu nem prestei atenção e disse que sim. Veio uma voz que eu não saquei de cara quem era, mas vi que era uma voz jovem: “E aí, Carlos. Desapareceu?” Eu mandei: “Quem está falando?” E o cara: “Uma pessoa que já viu voce pelado e não é o seu médico.” Aí caiu a ficha. Eu gelei, mas me controlei e mandei: “Olá, Rafael. O que é que voce quer?” E ele, rindo: “Eu não quero nada, ou melhor, quero um pouco. Voce é que quer muito.” Eu tinha que ter desligado o telefone, mas não fiz e mandei: “Cara, eu não estou a fim desse papo. Para mim aquilo foi uma experiência que me grilou.” Ele então, na maior malícia: “Se te grilou e voce não está a fim de falar no troço é porque voce está com medo.” E eu, puto: “Com medo? Ta maluco? Medo de que?” E ele: “Medo de ter gostado e de querer mais.” Eu, ainda muito puto por estar sendo desafiado por um moleque mandei: “Cara, se eu quisesse mais eu já tinha falado com a sua mãe.” E ele, rindo, cagando para a minha reação: “Mas não falou. Ela me disse que te deixou uma porção de recados e que voce não respondeu. Mas eu vou te dizer uma coisa para deixar voce mais grilado ainda. Eu perguntei muito para minha mãe sobre voce por uma razão muito simples: eu adorei voce. Achei voce um tesão. Dos caras que nós fodemos, voce foi o que mais me impressionou e eu estou muito a fim de repetir a dose. É isso. Até mais.” E desligou o telefone. Eu fiquei paradão, com o telefone na mão.

Estava muito grilado, me sentindo um merda de um viadão. Telefonei para o Rodolfo, meu amigo irmão desde que nós éramos garotinhos. Nunca tive segredos com ele nem ele comigo, nos falávamos tudo das nossas vidas, um tentando ajudar o outro quando rolava alguma dificuldade ou crise. Combinei de nos encontrarmos no fim do dia. Fomos no nosso barzinho habitual. Eu nem dei tempo de nada e contei tudo para ele, como estou contando agora. Ele foi sincero, como sempre: “Olha, cara, voce tinha de ter mandado aquela maluca a merda e se largado. Não é por causa do filho dela porque quando ele chegou voce não teve tesão nele assim de cara, mas é porque era uma esquema escroto. Mas não mandou e pronto. Eu acho que voce está fantasiando um pouco o troço. É natural que no correr da coisa o molecão tivesse chamado a sua atenção. Isso acontece muito em suruba. Voce não faz porque não gosta, mas eu sempre fiz muito. Então rola da gente no correr da sacanagem poder ficar atraído por uma cara bonita ou uma bunda gostosa. Estou falando de macho, claro. Depois que acaba a gente esquece. Não valoriza essa merda, Carlos, e, principalmente, tira os seus meninos dessa.” E foi por aí nessa linha. Na minha cabeça, no entanto, a coisa não estava funcionando assim. Não falei nada para ele mas já estava resolvido. Ia comer a Cléo de novo e o merda do garotão ia estar lá com certeza. Achei que assim ia desmistificar o troço.

E fiz assim. Telefonei para ela e combinamos igual da outra vez. Fui para a casa dela. Como da outra vez rolou um pouco de sacanagem na sala e depois fomos para o quarto. Ela começou, depois de uns beijos e umas chupadas no meu peito, a mamar a minha pica, até para dar uma força nela que não estava endurecendo como devido. Claro que era por grilo. Estava sendo chupado até gostoso quando o Rafael entrou. Dessa vez ele veio já pelado, segurando no pau e puxando ele. Aí fodeu! Achei o cara um sol de bonito. Ele cagou para mim. Foi direto na mãe e caiu de dedo na buceta dela. Ela começou a suspirar. Ele, sem nem olhar para mim, começou a chupar os peitos dela. Eu fiquei ali de lado, já de pau duro. Aliás, quando eu vi o cara, o meu pau, que estava meio relutante, tinha endurecido de vez. Eles lá fazendo sacanagem direto. Numa hora eu passei a mão na bunda dele. Ele nem olhou. Enfiei a mão na rachinha dele. Ele nada. Eu fiquei de joelhos e afastando ele com o corpo direcionei o meu pau para a boca da Cléo que começou a mamar. Ele aí começou a passar a mão na minha bunda. Eu senti um arrepio. Ele encostou o corpo em mim. Mais arrepio. Comecei e ter vontade de gozar e a Cléo percebeu e aumentou o ritmo da chupada. O merda do Rafael então se aproximou mais de mim. Quando eu comecei a suspirar alto ele pegou a minha cabeça e metendo a língua na minha boca ficou me beijando até eu acabar de gozar. Eu estava louco, nem conseguia pensar mais. Ele aí me afastou, de uma forma até um pouco bruta, e abrindo as pernas da mãe meteu nela e começou um vai e vem furioso. A Cléo urrava. Eu ali parado sem saber o que dizer ou fazer. Mas eu via a bunda linda dele, subindo e descendo em cima da mãe. Enfiei a mão na racha de bunda dele, querendo com o dedo acertar no buraquinho dele. Não consegui, mas ele deixou na boa eu ficar com a mão no meio das nádegas dele. Aumentou o ritmo do vai e vem e numa hora eu vi que ele gozou, enfiando a pica fundo na Cléo. Rapidinho ele tirou o corpo e olhando para mim comandou: “Chupa a buceta dela!” Eu protestei: “Cara, ela está toda suja da sua porra!” Ele mandou: “Para isso mesmo, para voce sentir o gosto dela e para fazer a puta gozar.” E pegando a minha cabeça abaixou ela até eu enfiar a cara na buceta da Cléo. Meti a língua. A porra do cara, que deve ter esporrado litros, inundava a minha boca. A Cléo urrava de gozo. Eu continuava louco, sugava a buceta dela querendo cada vez mais porra na minha boca. Ele aí pegou no meu pau e começou a me punhetar forte e rápido para me fazer gozar. Gozei no lençol. Ele aí falou: “Lambe o lençol para sentir o gosto da sua porra e diz pra mim qual a que voce acha mais gostosa, se a tua ou a minha.” Obedeci e achei a dele mais salgadinha. Aí ficamos os três deitados de costas para descansar. O meu pau, assim como o dele, continuava duro. Ele agarrou a minha pica e eu agarrei a dele e ficamos punhetando um ao outro. Numa hora ele pegou um vidro de lubrificante e lambuzou o pau dele. Aí comandou: “Puta, fica de bruços com a bunda levantada. Viadão, mete nela.” Eu fiz. Ele veio por trás de mim e meteu o pau na minha bunda, forçando a entrada. Eu sentia a pica do cara no meu cu, mas eu instintivamente fechei e ele não conseguia meter. Ele deu um berro: “Relaxa, porra!!!!” Eu tentei. Mas o cu não abria. Ele então mandou, me segurando pela cintura: “Faz o vai e vem na puta!” Eu comecei o vai e vem. Não sei se porque a sensação no meu pau estava gostosa pra caramba comecei a foder a Cléo com força. Nessa hora eu senti uma dor horrível. O pau dele tinha atravessado o meu anel. Dei um berro: “Tira a porra do pau do meu cu!!!!” Ele nem ouviu e continuou forçando. Senti que o meu pau estava amolecendo com a dor. A Cléo deve ter sentido também porque começou a fazer um vai e vem mais forte. O Rafael grudado nas minhas costas, fazendo a mesma coisa, indo cada vez mais fundo. A dor era horrível. Eu gritava e implorava que ele tirasse. Ele nem aí. Começou a aumentar o ritmo. O movimento dele condicionava o meu. Senti o meu pau enrijecer de novo e senti que mais um pouco eu ia gozar. Ele deu um berro e eu senti que ele tinha me enchido de porra. Ele aí tirou o pau. Sem sentir mais aquela dor tremenda eu comecei a foder a Cléo cada vez mais rápido. Ele de joelhos na cama só olhando. Senti o gozo vir e comecei a esporrar. Quando acabei caí para o lado, como um animal saciado. O meu cu ardia direto. Ele, sem pensar muito pegou no pau e encostou ele na minha boca. Eu abri a boca e ele mandou: “Chupa gostoso o pau do teu macho. Faz ele feliz!!!!!” Comecei a chupar ele. Demorou para caralho, eu já estava com dor na mandíbula quando senti os jatos dele, mandando porra na minha garganta. Enquanto isso a Cléo, de perna aberta se masturbava. Ela gozou um monte de vezes. Nessa hora eu vi que eu não ia conseguir fazer mais nada. Me levantei e fui para o banheiro. Tomei uma chuveirada. Quando voltei ele não estava mais no quarto. Peguei a minha roupa, me vesti e me larguei.

No dia seguinte liguei para a casa da Cléo. Foi o Rafael quem atendeu. Quando viu que era eu perguntou: “Então, gostou da fodinha?” Eu só respondi: “Gostei e quero mais. Mas quero só voce, não quero mais a puta da sua mãe.” Ele riu dizendo de uma forma bem debochada: “Quis desde a primeira vez. Mas fica sabendo que eu não fodo grátis. Quando eu meto na puta não cobro do macho porque ela me paga. Mas voce já vem com uma graninha porque se não não vai rolar.” E eu: “Tudo bem. Quanto voce vai querer?” Ele disse o preço, que eu achei meio alto, mas mudei de opinião quando eu revi o Rafael pelado. Mas estou adiantando as coisas. Combinamos ir foder num motel porque ele tinha dito: “Não pode ser aqui em casa porque se a puta sabe que eu estou transando com voce vai encher o saco, sem falar que se ela a vê a gente fodendo vai querer entrar na história porque ela é maluca por foda, como voce sabe.” Tudo bem. Peguei ele de carro e fomos para o motel. Ele estava lindão. O cabelo ainda molhado do banho que ele tinha tomado. Eu saquei e disse: “Veio todo limpinho e cheirosinho.” Ele riu: “Se eu estou cobrando, manda a honestidade que o material venha em bom estado.” Logo que chegamos ele foi logo tirando a camiseta. Mas eu falei para ele: “Sacanagem a gente vai fazer todas, mas meter vai ser só eu em voce. Não gosto de tomar na bunda e esse seu pau me machucou da outra vez.” Ele, na maior cara de pau mandou: “Então é mais caro.” Eu falei que tudo bem e tirando do bolso um maço de notas, contei e deixei elas na mesinha de cabeceira. Aí me aproximei do Raphael e mandei um beijo nele. Ele correspondeu ao beijo. Enquanto me beijava desceu as mãos e ficou agarrando a minha bunda, apertando ela. Aí tentou enfiar a mão na racha. Eu aí me afastei e falei: “Seu merda, não tenta fazer graça porque papo de cu aqui vai ser só eu em voce.” Ele deu uma risadinha e tirou a mão. Aí arriou a bermuda e a sunga, as duas de uma vez só, ficando pelado. O cara era mesmo um tesão, valia o preço. Fiquei olhando para ele. Ele mandou: “Ta olhando o que?” Eu respondi rindo: “Vendo a mercadoria que eu acabei de comprar.” Falei isso porque tinha sacado que com o Rafael a coisa tinha que ser mesmo na linha do escroto. Além do mais não podia negar que o troço estava me dando tesão. Aí ele chegou perto e desabotoando a minha bermuda arriou ela junto com a sunga. Eu estava com o pau inchado, mas longe de estar duro, nem meia bomba estava ainda. Ele olhou e riu com o maior deboche: “Que merda. Com voce de pau mole a coisa não vai rolar.” Eu aí fiquei puto. Peguei ele pelos ombros e falei, quase gritando: “Isso é problema seu. Voce é que vai dar um jeito na coisa porque eu estou pagando para isso. Se vira e vem me dar tesão. E tem mais uma coisa. Se o mau pau não subir e eu não conseguir meter em voce vou tirar o dinheiro correspondente à diferença.” Ele ficou surpreso com a minha reação. Aí agarrou no meu pau que começou a apertar. O pau dele também não estava duro. Aí eu falei: “Me chupa!” Ele falou: “Vou chupar sim, mas não agora. Vamos nos agarrar mais um pouco. Assim voce vai acostumando com corpo de macho.” E me abraçou, encostando o pau nas minhas coxas (ele é mais baixo do que eu). Eu sentia o pau durão dele querendo abrir caminho. Me deu um beijão, enfiando a língua fundo na minha boca. Eu apertei ele, sentindo realmente os músculos do peito dele que eram mais duros que a carne da mulher, mas eram macios de qualquer jeito. Ele aí se afastou e foi de boca direto nos meus peitinhos. Lambeu e chupou um tempo enorme. Ora um, ora outro. Eu sentia uma sensação muito gostosa, uma espécie de aflição. Aí foi descendo pela minha barriga até chegar no meu pau que ele segurou na mão, puxou a pele para trás, e meteu na boca. Aí eu já estava maluco. Chupou pra caralho. Tirava a boca do pau e lambia os meus ovos e chupando com força punha um na boca. Troço de profissional. Eu estava pronto para gozar, mas me segurei porque eu queria mais sacanagem. Aí mandei ele sair do meu pau e segurando no dele fiquei punhetanto o molecão. Ele perguntou se eu não ia chupar o pau dele. Eu disse que não, mas queria chupar o cuzinho dele. Ele nem pensou: virou o corpo e empinou a bunda. O puto tinha realmente um cuzinho lindo, escurinho mas com poucos pelos. Dei uma cuspida para umedecer e caí de língua. Ele aí começou a suspirar forte. E eu de língua lá. Quando eu cansei me afastei, meti a camisinha, o lubrificante que eu passei no meu pau e no anel dele, enfiando o dedo. Ele quietão, sem dizer uma palavra. Levantei o corpo dele segurando pela virilha. Ele ficou de quatro, com os cotovelos apoiados na cama e abriu as pernas. Eu nem quis saber. Encostei a ponta do pau no cu do cara e forcei. Ele tinha prática, porque imediatamente eu senti ele relaxar o buraco. Aí enfiei direto. Ele deu uma gemidinha e foi só isso. Comecei um vai e vem frenético que eu só parei quando eu gozei. Ele sentiu o meu gozo porque eu comecei a apertar ele com força. Quando acabei tirei o pau de dentro e fiquei deitado na cama me recompondo. Ele aí chegou perto e disse: “Cara, eu não gozei ainda.” Eu disse: “Espera que eu vou fazer voce gozar.” Dei um tempinho, segurei no pau dele e dei uma punhetada porque ele estava duro mas eu achei que podia ficar mais. Aí peguei uma camisinha e abrindo ela com os dentes fui vestindo ela no Rafael. Ele chiou: “De camisinha?” Eu disse: “Claro. Eu sei lá se voce tem doença.” Ele riu: “Se eu tenho voce já está fodido há muito tempo, porque voce bebeu a minha porra quando a gente fodeu com a puta.” Eu até ri porque era verdade. Aí deixei a camisinha para lá e cai de boca no pau dele. Chupei pra cacete. Numa hora eu saquei que ele ia gozar porque ele começou a suspirar e a tremer o corpo. Eu aumentei o vai e vem. Numa hora ele deu um berro: “To gozando!” Mas nessa hora pintou um troço escroto: ele soltou o maior peidão, fedido pra cacete. Eu fiquei com vontade de vomitar e puto da vida. Larguei o pau dele e voei na cara dele. Dei-lhe o maior tapa nos cornos, chamando ele de ‘filha de puta escroto’. Ele terminando de gozar batendo punheta só dizia: “ Bate mais, me dá porrada!” Eu não dei. Só fiquei deitado olhando para o teto esperando o cheiro do peido passar. Ele acabou o gozo e ficou quieto do meu lado. Numa hora ele disse: “Desculpa, cara, foi sem querer. Voce tinha arrombado o meu cu e não deu para segurar.” Eu falei, seco, ainda muito puto: “Esquece.” Ele esperou um tempo e falou: “O tapa que voce mandou me deu tesão. Nunca tinha levado um tapa nos cornos.” Eu não respondi. Passou um tempão e ele perguntou: “Voce não vai querer foder mais?” Eu respondi: “Hoje não.” Ele mandou: “E depois? Voce não vai me querer mais?” Eu perguntei: “Voce está perguntando por causa da grana?” Ele respondeu: “Também, mas não é só por isso. Eu senti realmente tesão em voce.” Eu ri: “Então me paga ou pelo menos faz um abatimento.” Ele riu, mas aí com uma voz sofrida mandou: “Voce tem tesão em mim, mas me acha muito escroto. Não é?” Eu respondi com sinceridade: “Cara, voce faz coisa escrota. Come a mãe, fode gay. Voce é um cara sem limite.” Ele então perguntou: “Voce tem filho?” Eu respondi que tinha dois. Ele continuou: “Com qual idade? “Eu disse que 14 e 12 anos.” Ele mandou: “Voce já fez sacanagem com eles?” Eu respondi, ficando puto de novo: “Claro que não. Quem voce pensa que eu sou?” E ele: “Não penso nada. Só perguntei.” A voz dele estava triste pra cacete, completamente diferente da daquele Rafael cheio de ordem e palavrão. E disse: “Eles pelo menos tem escolha.” Eu fiquei com pena dele e mandei: “Como é que voce começou com sacanagem?” Ele, sem olhar para mim mandou: “Aos 13 anos. Engraçado, nunca ninguém tinha perguntado isso para mim.” E eu dei conversa para ele: “Sempre com a sua mãe?” Ele responde: “Eu nunca meti em nenhuma outra mulher. Só nela. Quer saber a história?” Eu falei, aí sério: “Olha, Rafael, se voce quer contar vai em frente.” Nessa hora eu saquei que naquela noite não ia pintar mais nada de foda. O meu tesão tinha ido todo embora. O cara então começou a contar o que eu naquela época achei que era mentira. Falou que o pai dele era chegado a corno. Gostava de por a Cléo fodendo com outros caras para ele ver. Que isso ele só soube depois pela Cléo. De qualquer forma ele tinha 13 anos quando um dia ele acordou com a Cléo chupando o pau dele. A partir daí ela começou a fazer sacanagem com ele. Depois trazia umas amigas que transavam com ela e ele assistia. Mais tarde assistia e depois metia na Cleo. Contou que tinha uma amiga da Cléo que era mulher macho. Eu aí interrompi dizendo que mulher macho era um troço antigo pra cacete, que agora se chamava lésbica. Ele riu e falou: “Mas era mulher e era macho. Ela era uma mulher gorda, com pelo no rosto. Mas o diferente era que ela tinha um grelo enorme, como se fosse uma piroca, igualzinho a um pinto, só que pequeno, um pouquinho menor do que um quarto do dedo médio. Tinha cabeça e tudo e ficava duro igual a um pau. Ela fodia a puta metendo o grelão na buceta dela. Depois eu era obrigado a ficar de pé com os culhões entre as pernas para ficar parecido com mulher para dar tesão na machona. Aí ela ficava passando o grelo na racha da minha bunda até gozar porque não tinha tamanho para enfiar no meu cu. Aí eu já tinha quase 16 anos.” Eu fiquei besta com o troço. Ele contou então que a Cléo desistiu de mulher e começou a trazer homem para foder, como faz até hoje. Quando ele fez 17 anos e já tinha a pica que ele tinha hoje, a Cléo começou a dar uma grana para ele. Contou também que as fodas tem todo um roteiro que a Cléo sempre faz. Um exemplo é a esporrada que ele tem de dar nos caras no fim da foda, exatamente como ele tinha feito comigo. Eu não fiz nenhum comentário. Dizer o que? Eu acho que ele queria ouvir alguma coisa de mim. O negócio é que eu não dei papo. Me vesti e fomos embora. Passou um tempo e um dia o Rafael me telefonou: “Voce ficou com nojo do que eu contei para voce?” Eu respondi: “Fiquei besta, mas com nojo não. Estou até a fim de dar uma transada com voce de novo.” Ele mandou de pronto: “Vai pagar a mesma grana?” Eu respondi: “Igual a da outra vez.” Vocês podem se perguntar como é que eu, que fui um cara que nunca gostei de homem, que fodia as mulheres legal, estava tão a fim do Rafael. Eu respondo que não sei. Eu tinha tesão nele, isso era um fato. Enfim fomos para o mesmo motel. Aí foi uma transa legal. Eu chupei o pau dele, ele chupou o meu, a gente se agarrou pra caralho, demos muita lambida um no outro. O Rafael tinha um jeito muito tesudo de lamber o meu peitinho. No fim eu meti na bunda dele. Quando acabamos ficamos deitados um do lado do outro. Aí o Rafael mandou: “O Gustavo está um tesão. Seu moleque é uma graça.” Eu gelei e perguntei: “Que merda é essa que voce está falando?” Ele falou: “Isso que voce ouviu. Eu fui na porta do colégio dele, perguntei e nego me mostrou.” Eu aí levantei, super puto e falei: “Rafael, ouve o que eu estou dizendo. Se voce se aproximar do meu filho eu te mato. Sacou? Sacou bem?” Ele não se assustou: “Fica frio que eu não vou fazer nada. Só queria conhecer os seus filhos. O Gustavo está um tesão e o André é muito pequeno ainda.” Eu falei novamente: “Se voce chegar em qualquer um deles, se tentar falar com eles eu te mato. Agora vamos embora.” E foi a última vez que eu transei com o Rafael. De qualquer forma dei um jeito de me mudar para uma outra Cidade porque não ia deixar os meus filhos a mercê daquele maluco. No começo eu até bati umas punhetas pensando no Rafael. Depois a coisa passou. E eu nunca mais soube da Cléo e do Rafael.

FIM

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Comentários

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Bem bizarra a história desse personagem, mas a história é ótima, como sempre.

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sim, o conto é bom, muito bem estruturado e a dinâmica perfeita. há momentos de muito tesão e outros de repulsa.

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O Erotismo dos seus contos sempre me trazem um tesão e um extase profundo...!!!!!!

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como sempre muito bom e original. Claro que sempre surrealista, mas nem por isso menos atraente. Interessante que o erotismo não é o tema central, mas o pano de fundo...

PArabéns

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