Mais vale uma piroquinha no cu que um pirocão perdido

Um conto erótico de bob lock
Categoria: Homossexual
Contém 1129 palavras
Data: 08/02/2010 19:12:33
Última revisão: 08/02/2010 19:31:33

Tamanho não é documento. Dizem, e é uma verdade. Mas viado gosta é de pau grande e grosso. Outra verdade. Ainda mais se for num homem com atitude de macho.

A procura dessa maravilha chamada penis, fui a um cine pornô no Centro do Rio, querendo encontrar a bendita grande e grossa. Ao chegar notei que estava meio vazio e os tipos não eram os melhores. Vaguei feito assombração de cima a baixo, nas trevas do cine, até que um sujeito meio esquisito, com cara de marginal, começou a me importunar, me seguia, parava do meu lado, tentava assunto e eu não estava muito afim dele.

Consegui despistá-lo; passado algum tempo fui ao banheiro e lá estava ele. Entrei no reservado e quando saí, o sujeito estava com a pica dura pra fora. Quando vi aquilo mau pude acreditar: era a pica mais linda do mundo, num sujeito mais esquisito que já vi... Sabe aquela coisa grande, grossa, cabeçuda, sacuda, limpa e pentelhos aparados? Quando eu digo grande é grande mesmo uns 23 cm, grossa da mão não fechar... Fiquei louco, esqueci o tipo e voltei pro reservado ele entrou, sentei no vaso ele me deu aquela preciosidade rara, eu num cai logo de boca porque precisei olhar e alisar aquela rola, eu realmente estava impressionado.

Comecei a mamar, claro que eu não conseguia engolir aquilo tudo, mas tentava e com dedicação pois aquela rola, realmente, merecia. Minha boca logo cansou por causa da grossura da danada e eu lambia aquele sacão todo lisinho, chupava bola por bola; enquanto ele de pé acariciava os meus mamilos. De quando em vez eu parava de mamar pra olhar aquela rola e ele mandava eu mamar mais, então eu passava a língua na extensão daquela pica. Eu estava muito excitado simplesmente pela loteria de encontrar aquela rola imensa e por que ele começou a fuder a minha boca como que fode uma boceta. Eu me engasgava, enchia a minha boca com uma saliva grossa que eu precisava cuspir.

Então ele me perguntou se eu gostava de apanhar, e eu senti um pouco de medo, mas mesmo assim não tirava a boca da pica. Disse que não então ele meteu a mão na minha cara e depois alisou e me disse que isso excitava ele. Não gostei – confesso; mas também não senti dor, devido ao grande nível de tesão que eu estava. Entendi que era, realmente fetiche, por que ele estava sendo ‘carinhoso’ dentro das circunstancias. Eu era puro tesão meu pau babava dentro da cueca, igual adolescente. Até que eu perguntei a ele se ele queria gozar. Ele me disse que queria gozar dentro do meu cu, fiquei em pânico e disse que eu não dava que eu só chupava. Dou. Dou igual a uma cachorra no cio; mas eu não ia bancar o herói de encarar aquela monstra de piroca, só de pensar sangrava. Voltou a fuder a minha boca com toda voracidade e eu louco de tesão. Sentado no vaso sanitário, do mesmo jeito que estava, abri a minha calça e pus minha piroquinha pra fora. Ele me perguntou com tom aspero: Quer que eu toque uma pra você? Eu meio sem ação, porque não esperava por aquela pergunta respondi: Você quer? Ele me deu outro tapa e disse: Se liga ! Colocou aquela belezura de rola dentro da calça e saiu fora. Vi que tinha vacilado e não ia consegui mamar mais aquela pica.

Sai louco de vontade de gozar e comecei a vagar novamente pelo cinema. Até que fui a uma sala de vídeo no terceiro andar, me escondi e peguei um cigarro pra fumar, que um rapaz, moreninho de aparência de uns 26 anos se aproximou e me pediu um cigarro. Dei a ele o cigarro ele acendeu e ficou do meu lado. Não dei confiança... Estava tão desapontado com a minha burrice que continuei a ignorá-lo. Então ele quis puxar assunto e eu desconversando. Quando acabou de fumar, encostou-me na parede, roçando sua pica na minha e disse: Como posso agradecer o cigarro? E imediatamente começou a beijar meu pescoço. Deixei. Foi logo metendo a mão dentro da minha calça e acariciando a minha bunda. E me disse: Eu estava no banheiro quando você entrou com o cara, eu fui atras de você, mas cheguei tarde... Meti a mão dentro da calça dele e alcancei seu pau. Pra minha decepção era pequeno, e bem pequeno. Depois daquela rola, acho que qualquer outra pareceria pequena. Mas eu tinha que gozar e ir embora, e o cine não estava tão variado assim, resolvi ficar com ele, que me propôs irmos ao reservado. Fomos. Chegando lá comecei a mamar a pica dele, que devia ter uns 15 cm. Ele me levantou e começou a beijar a minha boca, enfia a língua dentro da minha boca e isso me deu um enorme tesão. Pegou firme na minha bunda e sugava os meu mamilos, varia entre lambidas, mordiscadas e sugadas. Empurrou minha cabeça de forma a lambe-lo do peito até chegar em sua ‘pequena’ rola. Segurava minha cabeça e fazia um movimento sincronizado de vai e vem fudendo a minha boca, me entreguei. Ele segurava a minha mão enquanto eu o chupava e acaraciava os meus mamilos, o que me dá muito tesão. Foi quando então pegou na pochete que usava uma camisinha e um sache de lubificante. Passou em seu pau, arriei as calça e me virei. Ele passou libificante no meu cu. Meteu aquela piroquinha em mim. Doeu um pouquinho por que não era tão fina e eu não sou tão largo... Mas eu sei que o garoto tinha uma maestria na arte de meter me ajeitou naquele cubículo e fudia com força, alternado com movimentos leves e reboladas. Lambia minha costa, apertava o meu peito. Mandava eu rebolar. Parava e esperava eu mexer pra ele dizendo: Faz bem gostoso gatinho, mexe pra mim... Eu realmente me esqueci que aquela piroca era tão pequenininha, por que realmente ela estava me dando prazer...

Até que ele gozou dentro de mim e apertou o meu corpo contra o seu. Fincou o piru no meu cu enquanto acariciava o meu peitinho me pedindo pra gozar. Comecei numa puhneta louca até que esporrei, um leite farto e quente, enquanto o meu cu se contraia e apertava aquela piroquinha ainda dura dentro de mim. Depois ele me beijou e tirou um papel de dentro da pochete pra nos limparmos. Me deu o telefone dele, me mostrou a foto de sua filha no chaveiro. E me disse que queria um cara só pra ele...

Realmente, aquela piroquinha tinha me satisfeito, não pudia negar, jogeui o telefone fora. Vaguei o cine numa tentativa frustrada de encontrar o meu pirocudo. Mas acho que ele já tinha ido embora....

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