Aos dezessete tudo e sacanagem

Um conto erótico de Kauper Lucio
Categoria: Heterossexual
Contém 761 palavras
Data: 10/02/2010 22:47:12
Última revisão: 10/02/2010 22:48:35

Bom, eu disse no ultimo conto, eu visitei sempre o site, algumas vezes cheguei a me masturbar lendo alguns desses contos, uso um nome fictício, mas os fatos que narro são realmente verdadeiros, inclusive se reconhecer alguns dos locais citados não é mera conhecidencia, sou um novato em escrever contos, escrevo com o cú na mão, medo de alguem entrar pela porta a qualquer momento, moro numa pensão para estudantes mais tarde pretendo narrar alguns dos fatos que eu mesmo presenciei ou até participei aqui dentro, mas isso e historia para outro conto, prefiro contar primeiramente sobre os anos dourados aonde tudo termina com, porra dentro do látex, chega de ASNEIRAS, começando.

Bom sou solteiro tenho 21 anos, moro em Goiânia/GO, estudo Biologia na Faculdade Federal, o fato que vou narrar aconteceu comigo. Sou alto, magro, cabelos longos (não muito mas o suficiente para que me chamem de cabeludo), a cor da minha pele seria um tom entre branco e moreno (Pardo?), meu cabelo e liso escorrido até o final do queixo repicado, quase todas as mulheres que conheci na vida me disseram que sou bonito, mesmo não tendo o corpo malhado nem um pênis de tamanho descomunal, bom, a uns 4 anos atrás, eu tinha uma banda de Punk Rock (Vide google), portanto era bem inconsequente e vez ou outra acabava conhecendo uma garota bem vagabunda disposta a sexo sem compromisso, certo dia após um ensaio no Old Studio (Centrão de goiânia), já era 00:30, eu e alguns amigos resolvemos pular o muro de um bosque proximo ao local, as garotas concordaram em ir, pulamos o portãozinho com facilidade, lá dentro ficamos 2 ou 3 horas batendo um papo gostoso, porém já era meio tarde, e a maioria morava longe exceto eu e Andressa, Andressa era uma garota Loira, olhos cor de mel, peitos relativamente pequenos, uma bunda enorme, e um rosto de fazer inveja a qualquer garota, resolvemos ficar mais um pouco conversando enquanto eu ensinava a ela algumas musicas que eu tinha pegado no violão a escuridão cada vez pior tomava conta do local, em uma das passadas do violão acabei tocando em seus seios sem querer, me desculpei, ela não pareceu importar... depois de algum tempo ela se virou e disse:

- Pode pegar eu não ligo.

Eu sem entender muito bem perguntei - Pegar em que?, ela - Nos peitos horas, aquilo me surpreendeu bastante, e em poucos segundos meu pau já estava meia bomba, comecei a beija-la ternamente enquanto acariciava seus seios ainda por cima da blusa, sentia sua respiração ofegante pelo nariz, soltava um ar quente, ela começou a passar a mão sobre meu pau ainda dentro da calça, enquanto eu descia nos beijos para seu pescoço ela me puxava pelas costas suas mãos estavam ferventes, tentei abrir os botões da calça ela disse:

- Melhor parar se alguem chegar aqui pode dar problemas.

Eu sem me importar muito, continuei beijando ela e passando as mãos nos peitos agora por cima do sutiã, ela não reclamou mais pois sua mão dentro da minha calça e começou uma punheta desajeitada, comecei a tentar tirar sua calça, dessa vez ela não ofereceu resistencia, então deitei ela ali mesmo na grama do bosque, quando vi aquela calcinha preta socada dentro da vagina, talvês pelos movimentos de andar, fiquei louco o cheiro de buceta exalava por todo lugar terminei de tirar a calça, tirei a calcinha com meus dentes, cai de boca na xana dela, sugava aquele grelinho como nunca fiz na vida (talvês até me arrependa por ali devem ter passado muitos cacetes), ela gemia urrava na noite, puxando minha cabeça e dizendo meu nome, até que senti suas pernas tremerem o liquido quente derramando sobre meus labios, delicia, suguei cada gota daquele nectar, ela terminou de tirar minha calça e disse no meu ouvido,

- Agora quero VOCÊ agora aqui dentro,

Procurei uma camisinha na mochila, droga não tinha, sem me importar muito acabei nem dando moral, passei o pau no grelinho ela implorava por PICA, e eu daria o que ela queria agora mesmo, enfiei tudo numa estocada unica e funda, alguns movimentos lerdos, almentando a velocidade ela me abraçava, e gemia no meu ouvido eu quase morrendo de tesão, ela começou a arranhar minhas costas ainda por debaixo da blusa, até que explodimos os dois num gozo fantastico, eu diria que foi uma das melhores trepadas da minha vida, algumas horas depois eu já estava em casa pensando naquela gostosa.

Bom esse e meu segundo conto, dicas duvidas erros? recovery.communnity@gmail.com (Caso queiram trocar emails.)

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Comentários

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ta legal mais muito curto, da uma esticada e não poupa nos detalhes.

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