A mulher do meu mano

Um conto erótico de Capixaba
Categoria: Heterossexual
Contém 2326 palavras
Data: 19/02/2010 11:54:12

Meu nome é Eduardo, hoje eu tenho 36 anos, sou casado e pai de dois filhos. Mas, quero contar como perdi minha virgindade com aos 16 anos, de forma inusitada: com minha cunhada, mulher de meu irmão mais velho! Na época, eu ainda era muito magricela, entretanto, bastante alto, cerca de 1,80 por aí. E eu tinha uma pica que era motivo de gozação e inveja de meu amigos, moleques como eu: nada menos que 22 cm e bastante grossa, a enorme cabeça vermelha que brilhava no auge da excitação!

Minha cunhada de 32 anos se chamava Morgana e era uma mulher muito bonita, meu irmão tinha muito ciúme dela com os amigos e vizinhos, mas ela era do tipo séria que não dava motivos para isso. Daí eu jamais imaginar que um dia fosse comer justamente a mulher de meu irmão! Morena jambo, cabelos cacheados abaixo dos ombros emoldurando um rosto lindo e jovial ela tinha a boca grande e carnuda, motivo de desejos masculinos. Seu corpo estilo violão tinha seios médios, redondos e durinhos cujos biquinhos pareciam sempre querer furar o tecido de suas roupas, a cintura era fina e os quadris largos formando uma bundona redonda e super arrebitada. As coxas grossas e roliças formavam entre elas um enorme e gordíssimo volume, às vezes espremido pelos shortinhos justíssimos que ela usava em casa. Desde meus 12 anos que Morgana passou a ser a fonte de inspiração de centenas de punhetas, mas eu jamais ousaria qualquer coisa com ela até porque ela me viu crescer já que estava casada com meu irmão havia uns 13 anos, mais os dois de namoro... ou seja: ela me conhecia desde meu primeiro ano de vida!

Morgana sempre dedicou a mim especial atenção até por não terem filho, motivo pelo qual meu irmão jamais poderia imaginar que sua mulher fosse dar justo para mim. A mim também nunca passou pela cabeça que isso fosse acontecer um dia, mas... aconteceu!

Sempre que meu irmão viajava, eu era recrutado para dormir na casa dele para fazer companhia à Morgana e assim foi dessa vez também. Só que ela tinha outros planos! Depois fiquei sabendo que meu irmão não “comparecia” mais com a devida freqüência e que minha cunhada estava um poço de carência além de ser louca para experimentar um cacete enorme o que não era o caso de meu irmão, aliás, o único bem dotado da família sou eu!

Naquela tarde saí da escola e fui direto para a casa de meu irmão onde Morgana me esperava vestida um pouco mais ousada que de costume, ou seja: um shortinho de lycra tão minúsculo que deixava sua deliciosa bunda de fora e espremia tanto a bocetona que chegava a partir ao meio o gordíssimo volume entre as coxas. A míni blusa mal cobria os seios que balançavam livres sem sutiã e cujos bicos insistiam em furar o tecido leve e fino deixando-me alucinado. Ela me recebeu com um abraço apertado colando o corpo macio e cheiroso a banho recém-tomado apertando aqueles seios lindos em meu peito e a testa da xota no meu pau que reagiu de imediato! Ela percebeu, é claro, mas não passou recibo deixando-me vermelho e sem graça! Fui tomar uma banho, pois estava suado, mas também para me “aliviar” um pouco, quem sabe água fria amoleceria meu pau que doía de tão duro! Sob o chuveiro enquanto me ensaboava com o cacetão em riste apontando para o teto, eis que ouço o ruído da porta se abrindo e nem deu tempo de me proteger quando Morgana entrou no banheiro! Ela abriu a boca num gesto de espanto, mas, enquanto gaguejava pedidos de desculpas dizendo não saber que eu estava no banho, não conseguia tirar os arregalados olhos de minha vara que não arrefeceu nem um milímetro! Antes de finalmente sair, ela ainda comentou mais para si mesma: “mas que vara, nossa como é enorme e grosa”!

Demorei mais tempo no banheiro com vergonha de encarar minha cunhada, mas tinha de sair, então vesti uma bermuda jeans pra não dar bandeira e procurei ficar o mais tempo possível sentado! Porém eu percebia que Morgana me olhava de forma “diferente”, com desejo, e isso me deixava apavorado e excitado ao mesmo tempo. Na verdade eu queria vê-la nua, quem sabe foder com ela, mas tinha medo que ela quisesse isso, pois eu não saberia como fazer, tinha vergonha de aos 16 anos ainda ser virgem!

Depois do jantar, Morgana me deixou na sala vendo TV e pediu licença para tomar um banho. A tentação de ir ao seu quarto para quem sabe vê-la nua era forte, mas eu tive medo de sua reação e resisti. Fiz bem, pois ela voltou para a sala usando uma minúscula camisola que foi um colírio e um tormento aos meus olhos de adolescente! Era tão curtinha que deixava suas belas coxas totalmente de fora chegando a mostrar o fundo da calcinha de renda e atrás a bundona morena se mostrava quase que por completo! O decote era tão generoso que deixava até quase os biquinhos dos seios de fora, e eles estavam tão durinhos que furavam o tecido que de tão fino e transparente, mostrava todos os contornos de seu belo corpo de fêmea madura e gostosa! Era a minha vez de mal conseguir tirar os olhos dela e Morgana percebendo, se mexia de forma a “casualmente” brindar-me com visões de seus seios, de sua calcinha, da sua bunda escultural... Então ela começou a puxar conversa que logo desandou para minha vida: perguntou se eu tinha namorada (eu “ficava” com umas meninas), se gostava de beijar, se dava “amassos” nas gatinhas... e finalmente, se já tinha pelo menos visto uma mulher completamente nua! E na maior cara de pau, justificou dizendo que eu estava comendo-a com os olhos, que talvez estivesse com vontade de vê-la nua!

Como eu mal gaguejava qualquer coisa, ficou em pé na minha frente e me desafiou: “Edu, você não quer me ver nua? Não quer ver a mulher de seu irmão totalmente nua, não quer como é uma boceta? Se você me deixar ver esse pauzão de novo, eu te mostro minha xota, quer ver”? eu gaguejava que sim, mas que tinha medo de meu irmão. Ela tranqüilizou-me dizendo que seria um segredo nosso, que ele jamais saberia disso! Foi aí que num gesto estudado foi puxando as alcinhas de sua camisola deixando-a cair a seus pés e me exibindo aqueles seios redondos e firmes com marquinhas nos mamilos de bicos enrijecidos! Sem me dar tempo de refazer-me, ela abaixou a calcinha exibindo-se inteiramente nua para mim, era a primeira vez que eu via uma mulher completamente nua, era demais, comi podia ser tão bela? Aqueles seios rígidos, a cintura fina de quadris largos formando um violão e entre as coxas grossas e roliças, o triângulo gordíssimo de sua xoxota de pêlos negros bem aparadinhos permitindo a visão da rachinha saliente! Meus olhos quase saíam das órbitas e depois de rodopiar sobre si mesma mostrando-me sua tão cobiçada bundona redonda e arrebitada com uma pequenina marquinha de sol, riu dizendo: “pelo visto causei ótima impressão em meu cunhadinho! Gosta do que está vendo, Edu? Quem sabe não gostaria também de tocar em meus seios, sentir a minha xoxota que só seu irmão tinha visto até hoje? Experimente, vem”... Morgana fez que se aproximava de mim, mas parou e pediu: “agora é sua vez Edu, tire essa bermuda que eu quero ver de novo aquela vara impressionante, mostra pra mim, cunhadinho, mostra”... nervoso, mas extremamente excitado, tirei a bermuda junto com a cueca fazendo “saltar” para fora meus 22 cm de nervo duro, ereto com uma rocha! Ela assobiou e aproximando-se de mim, disse que meu pau era enorme, dava quase o dobro da de seu marido e que era lindo! Devagar ela começou a acariciar meu cacetão resmungando “hum, óh, hum”... depois pegou uma de minhas mãos levando-a até seus seios, foi a primeira vez que eu toquei os seios de uma mulher! Gostei e passei a acariciar hora um, hora outra fazendo-a gemer e se apertar a mim!

Morgana enlaçou meu pescoço colando de vez seu corpo macio ao meu fazendo-me sentir a testa gorda de sua bocetinha no meu pau e enquanto fazia com que eu a abraçasse pela cintura, beijou-me na boca, era um beijo muito diferente dos que as meninas me davam, ela sabia fazer as coisas! Depois de algum tempo, ela puxou-me até o sofá onde se sentou deixando-me em pé à sua frente. Puxando-me pela bunda, Morgana colocou meu pau na sua boca e começou a me chupar, sua boca em torno de meu cacete era a coisa mais incrível que eu já sentira, não suportei nem cinco minutos e anunciei que ia gozar. Ela não parou e prendeu meu cacete em sua boca recebendo todos os jatos de pôrra garganta adentro! Minha cunhada engoliu tudo e continuou chupando não permitindo que me pau amolecesse, a seguir ela levou-me para o quarto onde se deitou na cama, abrias as coxas expondo por completo sua xoxotinha pequena e gordíssima pedindo: “agora meu cunhadinho vai me foder, vem comer sua cunhada, vem, enfia esse pauzão na mulher de seu irmão, estou louca pra experimentar outra pica, vem foder a Morgana”!

Fui pra cima dela de vara em riste e ela mesma colocou meu pau no lugar certo, pedindo que eu lhe enfiasse a pica. Fiz como ela mandou e tive o prazer inenarrável de penetrar a boceta de uma fêmea! Ela puxou-me sobre si fazendo com que meu cacetão entrasse tudo na sua xoxotinha apertada. Morgana deixou escapar um grito agudo em meio a frase “aaaaaiiii é grande demaaaaais”, mas enlaçou-me pelo pescoço mexendo embaixo de mim e pedindo que eu mexesse os quadris para que o cacete entrasse e saísse de sua xoxota. Fiz como ela me orientava e fiquei mexendo um tanto desajeitado, mas, socando a vara nela, enfim eu estava fodendo uma mulher, nossa como era emocionante ter uma fêmea nua embaixo de mim, agora eu já era homem! apesar de minha total inexperiência no assunto, Morgana sentia prazer em estar dando pra mim, pois ela gemia acompanhando minhas estocadas dizendo coisas como “óh me fode cunhadinho, aaahh assim, não páre, não páre Eduzinho, enfia essa pica enorme na sua cunhada, óh como é grande, que caralho maravilhoso”... eu só gemia parando a toda hora para tentar manter um ritmo cadenciado e aos poucos eu fui pegando o jeito da coisa, mas aí tinha de parar para não gozar. Embaixo de mim Morgana, gemia dizendo coisas como: “óh me come, ah que delícia de cacete cunhadinho, você está gostando de me foder, está bom foder a xota da sua cunhada, está”... mal respirando eu dizia que sim, que foder uma mulher era bom demais, dizia que ia gozar e ela pedia pra segurar mais um pouco, pois ela queria gozar na vara de seu cunhadinho! Quando enfim ela anunciou “eu vou gozar, óh não páre que eu vou gozar Eduzinho” eu não me segurei mais e estocando rapidamente comecei a soltar jatos e jatos de pôrra quente na sua xoxota ao mesmo tempo em que ela uivava “aaaaaahhhh eu estou gozando, estou gozaaaaando, aaaaaaaahhhh” e mexia a cabeça como uma louca apertando-me com força, mordendo meu pescoço! Depois de encher sua xana de pôrra, eu caí ao lado de Morgana na cama arfando, mal conseguindo respirar: eu havia trepado, tinha comido uma mulher e feito-a gozar na minha vara, nossa, que emoção incrível!

Ficamos algum tempo respirando acelerado, daí ela passou a mão na minha vara e disse: “cunhadinho, você é maravilhoso! Mesmo sendo sua primeira vez, você foi mais gostoso que seu irmão! Nossa, que vara enorme e grossa, você nem imagina o quanto foi bom ser preenchida por ela! Espero que queira foder a Morgana outras vezes”! E ao olhar meu pau já duro de novo, ela se entusiasmou: “uau, já está duro de novo! Ai, que delícia isso! Acho que você vai me foder mais, sim... mas, antes vamos tomar um banho junto, meu gato”!

Embaixo do chuveiro ela deu-me banho deixando meu pau cada vez mais duro, rindo ela dizia “e pensar que já dei tantos banhos em você quando criança, mas, nunca imaginei que um dia fosse trepar com aquele menino”! Eu também a ensaboei, era bom demais tudo que eu estava experimentando. Aos poucos ela foi ficando de costas para mim e encostando-se na parede empinou a bunda abrindo as pernas e expondo a xoxota rachada ao meio. Dengosamente ela pediu: “não quer meter na sua , me come aqui no banheiro meu garanhãozinho, enfia sua piroca na minha xoxota e me foda Eduzinho”! Não pensei duas vezes e cutucando sua xana, consegui encontrar o lugar certo, ela gemeu quando de uma só estocada eu a penetrei profundamente!

Estremecendo ela gritou: “noooossa, que macho potente, enfiou tudo de uma vez! Agora calma, assim, mete mais devagar pra eu sentir cada centímetro, isso, me fode assim Edu, óh como é bom, estou dando a xota pra você, está gostando de comer uma mulher casada, está”... consegui responder em meio às estocadas: “sim, sim é bom demais, enfim estou comendo uma mulher, sua xota é gostosa demais, aaah Morgana, eu estou te fodendo, nem acredito que isso é verdade”... me esforçando pra não gozar eu segurava pela cintura, pelos quadris, daí ela pediu que eu a segurasse pelos seios, que puxasse seus cabelos. Quando sentiu-se dominada, os cabelos puxados enquanto levava vara por trás, ela começou a uivar, gemer alto e logo gozou loucamente ao mesmo tempo em que eu despejava minha pôrra quente na sua xoxota gorda!

Tomamos outro banho e voltamos pra cama onde descansamos um pouco, mas a minha vara teimava em ficar dura! Pudera: era a primeira vez que eu via uma mulher nua, então não dava mesmo pra amolecer o pau!

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