O belo estivador do cais do porto (36)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 28/02/2010 18:09:16
Última revisão: 27/09/2010 16:21:15

Meus amigos, sempre onde eu estiver e ver algo de interessante, vou procura imaginar situações alucinantes e transformar em contos para vocês todos, como esse que contarei.

Meu nome é Bianca, sou baixinha, branca, olhos cor de mel, cabelos lisos e pretos, corpo de adolescente, mas na verdade sou uma mulher feita, tenho 18 anos e um pensamento bastante aflorado pra minha idade, certo dia foi ao centro da cidade visitar uma amiga em seu trabalho, na volta para casa sentei no ônibus do lado da janela, ao meu lado uma velha senhora, mas que não me incomodou, no trajeto para casa meu ônibus passa pelo cais do porto aqui do RJ, quem conhece sabe que ás vezes rola um engarrafamento que nos estressas demais, já estava ficando cansada com o transito que nada me agradava, a senhora ao meu lado reclamava mais não dava confiança, tentei dormir encostando minha cabeça no vidro da janela, mas pelo barulho dos carros não foi possível cochilar, já quase na rodoviária é que ficou pior, mas ao olhar para a multidão que ali se encontrava na rua para pegar seu ônibus, avistei um cara encostado em um portão do cais que não lembro o número, que esse rapaz me chamou atenção, era um cara de aparência bonita, um negro que deveria ter seus 43 anos, alto e corpo suculento, cabelos raspado á maquina dois, barba pra fazer, estava trajando um macacão tipo de mecânicos, que visivelmente se via os pêlos contornando seu peito volumoso, que me deixou morrendo de vontade de cair em seus braços, fumava um cigarro e olhava a bagunça do transito, olhando aquele homem me excitou, o mais interessante na altura do seu pau fazia um grande volume que me deixou de boca aberta, notei que uma vez sua mão deu uma coçada que confirmou o meu pensamento a respeito, tinha que bolar algo rápido, logo pensei comigo vou descer do ônibus para ver de perto, já fui logo ficando de pé e apertei a cigarra para que o motorista abrisse a porta, o ônibus não estava muito cheio, assim que desci o ônibus ele partiu se perdendo da minha vista, fui em sua direção para admirar aquele homem, já bem próximo pedi se poderia usar o banheiro pois acabara de descer do ônibus e que estava apertada, Não conseguia falar direito minha voz saiu embargada, pois realmente o cara é muito bonito, nesse dia estava de vestido estampado que marcava meu corpo, estava sem sutiã e um sandália baixa, sem dizer nada ele se afastou do portão e apontou para o banheiro, entrei e esperei que ele me levasse até mais próximo, seus olhos me comia, ele entrou fechou o portão e seguimos para o banheiro, lá apenas tinha banheiro masculino que não tinha ninguém , ele ficou do lado de fora e ao entrar deparei com um banheiro um pouco sujo e com cheiro forte de suor de homem, bom naquela hora tinha que urinar nem que fosse um gota, entrei no banheiro fiquei um pouco ali tentando urinar, olhei para o lado e não vi papel higiênico, gritei por ele, ao aparecer no banheiro, disse-lhe:

- Moço poderia emprestar o papel higiênico.

- Lógico um segundo, que vou buscar no meu armário.

Esperei a sua volta, estava com medo, mas com tesão também.

- Oi, menina aqui esta o papel.

Estiquei a mão para fora, mas na hora de pegar a porta se abriu, pois não tinha tranca e o papel quase caiu no chão e meu vestido estava levantado e a calcinha arriada até o joelho, nisso ele passou a olhar para o meu corpinho, seus lábios se apertavam um contra o outro, logo me perguntou se eu gostaria de uma ajuda e essa seria a minha chance e lhe disse:

- Claro, se você quiser me ajudar.

- Com certeza, se vira e se encostar-se na parede.

Feito o que ele me pediu e com vestido ainda levantado, ele se aproximou com um pedaço de papel e passou na minha buceta, que além de um pouco mijada estava molhada, seus dedos grossos passaram de uma vez e sem pratica na minha buceta, logo me mandou esperar, pois passaria outro papel e assim repetindo com mais delicadeza, em seguida ele se abaixou próximo a minha buceta e ao invés do papel passou sua língua de baixo para cima, ao mesmo tempo sua mão já tirava minha calcinha e abria ainda mais minhas pernas, deixava a buceta mais aberta, sua língua me deixou mais excitada que quase gozei na sua boca, depois de algum tempo se levantou me virou de frente e lascou um beijo na minha boca, seu beijo era envolvente e gostoso, como a nossa altura não o batia se abaixou o máximo, minha mão logo foi de encontro no seu cacete que ao apertar tomei um susto, mas não recuei enquanto nos beijava eu apertava seu pau e sua mão me apalpava minha bunda, resolveu parar e colocar para fora sem tirar seu macacão, apenas seu cacete de fora, foi fácil, pois não usava cueca e quando vi aquele cacete, fiquei doida e delirava, me abaixei já abocanhando de leve, tinha um cheiro bom que me excitou, não estava muito limpo mesmo assim cai de boca, passei a língua na cabeça que já estava roxa, minha língua percorria ao redor da cabeça fazendo movimentos sutis, desci até o talo bem devagar fazendo movimento circulares com minha língua, seu saco que estava duro como pedra abocanhei também, ele segurou suas bolas com a mão e enfiou na minha boca que chupei feito louca, seu pau já se encontrava todo babado e duro, de repente ele me virou de costa, empinou minha bunda e passou seu dedo todo melecado de saliva na minha buceta, pedi que colocasse uma caminha, mirou a cabeça do seu pau na minha vagina e esfregava aquele cacetão que acho que media por volta de 22 cm e muito taludo, esfregou tanto me causando arrepios, e acabou enfiando bem de vagar, suas mãos abria minhas nádegas para que entrasse até o fundo enfiando seu cacetão, nossa aquilo foi o máximo, seus movimentos ficaram mais velozes que acabei gozando no seu pau, notou que tinha gozado, retirou seu pau de dentro de mim e se sentou no vaso, me pegou pelo braço em direção ao seu corpo, me virei com a posição de sentar, seu pau ainda estava muito ereto, segurei meu vestido na altura do meu peito e sentei na ponta do seu pau e fui descendo bem devagar, ele me segurava pela cintura e empurrava suavemente, suas mãos não parava ora apertava meus peitinhos ora me segurava pela cintura, eu já relaxada com seu pau dentro de mim, subia e descia feito louca, o cara já exalava um odor de suor, que me deixou alucinada e gemia tanto que outra vez gozei naquele pau, depois de muito tempos naquela posição e ele preste a gozar, retirou seu pau de dentro de mim, como eu me sentei no vaso ele ficou de pé na minha frente, tirou a camisinha mirou seu pau no meu rosto e batia uma leve punheta para não perder o seu tesão, chegou um jato tão forte que sujou todo meu rosto e cabelo, ele apertava seu pau para retirar todo seu esperma que sem esperar ele levou a minha boca para chupar a última gota que saía daquele lindo cacete, ficamos de pé e sem palavras trocadas me ofereceu um banho, claro que não recusei, me banhei e vesti minha roupa, sai dali muito feliz pelo ocorrido, mas com um detalhe nos despedimos sem trocar nomes e telefones, nem mesmo marcar uma outra vez, mas breve pretendo voltar naquele lugar, pois aquele homem sem nome me excitou o máximo.

Beijos a todos e até a próxima aventura imaginável.

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Comentários

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amei e gostaria de esta no ponto e encontra-la com essa fome toda,beijos

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achei muito bom

mulheres me ad no msn kwz0101@hotmail.com

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há alguns anos atrás,tive uma experiência um pouco parecida com essa! foi no interior de SP. só de lembrar me dá calor!! rsrsrsrsrs! qualquer dia eu conto! bjs!

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