Delírios mundanos - Parte 2

Um conto erótico de Belle
Categoria: Heterossexual
Contém 1328 palavras
Data: 06/03/2010 16:51:17
Última revisão: 13/03/2010 15:36:42

Caro (a) Leitor (a), antes de aventurar-se por essa página mal escrita, deves saber que o monólogo que segue é de uma mulher desvairada [EU] que lamenta sua vida em frente á lápide de seu amado - Samuel. Portanto, o entendam como meu desabafo. Grande parte dos fatos é realNa manhã seguinte, estava procurando argumentos para explicar a Andrey [meu irmão] o que tinha acontecido e a minha provável gravidez. Estávamos sentados à mesa e eu observava cada gesto de Andrey enquanto ele fazia todo seu ritual diário de preparação do chá, sorria e me contava seus planos semanais. Seus traços orientais me lembravam papai e, assim como o velho, Andrey achava que eu sempre seria sua princesinha, que não cresceria. Sem boas justificativas, aprontei-me para ir à escola e o esperei na sala. [Ele sempre me levava para o colégio]

O telefone tocou quando estávamos saindo. Era você, dizendo que chegaria cedo da faculdade e queria me ver.

-Está bem, Até., eu disse nervosa em ouvir sua voz e desliguei apressadamente.

Na saída da escola, fui direto pra minha casa. Criando coragem pra ir te ver, abri um uísque do bar da sala, cheirei e, decidida, o emborquei puro e quente garganta abaixo. Sentindo uma leve tontura, respirei fundo.>-Minha primeira golada não voltou, ótimo!<. Sorri, tomei mais algumas e, quando me senti mais desinibida, saí.

Você abriu a porta só de bermuda e ao me ver ficou desconsertado, -olhares mais apurados veriam que você estava sem cueca e ficou excitado!-, parecia que nunca tinha me visto de uniforme escolar.

- Almoça comigo?., arriscou um convite.

-Não dá., respondi friamente.

-Você bebeu onde?., indagou-me chateado.

-Em casa, pra poder vir aqui., cinicamente tentei me explicar. - Mas o que você queria mesmo?. , perguntei.

-Na verdade, ainda quero: Você, Nahbelle. Queria te ver.. Eu sei que você também quer ficar comigo e,...

Ouvindo aquelas palavras meu corpo começou a me denunciar, um arrepio tomou conta de mim e desviei o olhar. De fato, eu o queria e você estava se doando pra mim.

Antes que eu pudesse pensar no que responder, segurando meu queixo você completou:

- Olha pra mim, já não somos apenas amigos. Você é minha e eu exijo que você converse comigo agora!

Deu 3 passos pra trás e me estendeu a mão, para que eu entrasse. Sem hesitar, entrei e fechei a porta. Acomodou-se no sofá e aguardou que eu sentasse. Mas eu não o fiz. Estava disposta a te retribuir pela tarde anterior. Antes que você protestasse, respirando fundo eu fitei-o e desatando o lenço em volta da gola, abri a camisa [estilo militar branca], botão após botão, em seguida jogando-a no chão. Meu soutien era tão fino e delicado que não escondia muita coisa, então soltei os cabelos pra que caíssem por cima dos seios. Com um sorriso travesso virei de costas pra você e sensualmente abaixei-me, a saia [de pregas, azul marinho, na altura do joelho] subiu levemente acompanhando o meu movimento e enquanto eu tirava os sapatos e as meias lentamente, você estava vidrado no meu bumbum. Desabotoei a saia e desci o zíper e, de frente, segurando na barra, sussurei: - Quer que eu tire?.

Mordendo o lábio inferior, você rebateu: - Posso, eu mesmo, ir tirar?

-Nãao!, respondi maliciosamente deixando a saia cair. Eu não usava nenhuma lingerie ultra-sexy, pelo contrário, usava um soutien branco de malha quase transparente, e uma sunga [quase uma cueca boxer], também branca, com o Snoopy [o cachorro da Turma do Charlie Brown de Charles Schulz], atrás.

Tirei uma perna de dentro da saia caída e, com a outra, delicadamente chutei a saia pra debaixo da mesa de centro. Com a perna encima dessa mesinha, curvei-me por cima da coxa e abri o soutien. Levantei-me com as mãos nos seios e com um sorriso bem descarado no rosto arrumei os cabelos deixando os seios à mostra, peguei o soutien e atirei-o em sua direção. Ao ver essa cena você quase caiu pra trás! Passou as mãos no cabelo com um ar de "assim você me mata" e pousou-as encima do volume que o pênis fazia. Aproximei-me e afastando suas pernas ajoelhei-me no chão, entre elas.

Lembra-te da tua cara Samuel? <rindo debochadamente>. Você estava boquiaberto, parecendo não acreditar no que via, mas entendendo bem a mensagem afastou as mãos e esparramou-se no sofá abrindo ainda mais as pernas.

Logo após puxar o velcro, vi saltar pra fora da bermuda o motivo da minha perdição, pela primeira vez o via tão detalhadamente, tão grande e rígido com veias salientes e um cogumelo róseo enorme na ponta. - Maior do que eu imaginava!

Segurando-o entre as mãos, comecei por saborear o caldo que começava a escorrer de seu minúsculo orifício. Com a língua bastante úmida percorri a glande deixando-a completamente molhada e a abocanhei por completo. A chupava como a um pirulito, só a cabecinha, e lambia de um jeito bem abusado. Você arfava e, ás vezes forçava, arqueava o corpo para que eu engolisse seu pênis por completo. -Calma Samuel, ainda é cedo!

Então eu desci para o saco, queria te torturar um pouco mais. Fiquei surpresa em ver que as bolas cabiam perfeitamente em minha boca, suguei-as levemente, vibrava a língua,as chupava... Seu corpo estremecia. Ofegante, ora você acarinhava o pênis, ora apertava com força o sofá. Parei.

Vendo-o naquela situação, apreensivo pelo próximo estímulo, eu me senti uma mulher, não mais uma garota! Optei por fazer uma carinha inocente seguida de um sorriso de canto de boca, bem devasso.

Inclinando-me bem próximo do seu membro, corri a língua por todo ele deixando uma trilha de saliva que espalhei com os lábios por toda a sua extensão. Chegando novamente à glande fiz um "biquinho" e com os lábio úmidos encaixava lentamente seu pênis em minha boca, como se o envolvesse com um preservativo. Engoli-o até onde pude aguentar e comecei a chupá-lo. Segurando com ambas as mãos em minha cabeça você me guiava num movimento lento que ia da glande até pouco mais da metade do comprimento. A cada descida ele ficava mais lubrificado e , na mesma proporção, você intensificava o movimento e subia a pélvis ligeiramente numa tola tentativa de aprofundar ainda mais o contato. Quando eu me senti mais à vontade, peguei suas mãos e guiei-as até o sofá, lá ficaram. Agora eu estava no comando! Continuei a chupá-lo e lambê-lo , agora com voracidade. Masturbava com minhas mãos a parte em que meus lábios não chegavam e, você, gemia e falava coisas que mal davam pra entender, mas lembro-me ter dito algo assim: - Ccalmaa, sse contiiinuarrrrr axiiim vooou goozzazarr naa ttuuaa bocaaaaa...aaaah.

Claro que eu não parei, Samuel!Você suava frio e apertou tão forte o sofá que as marcas de tua unha ficaram sobre o courino. Eu mamava como uma bezerrinha que acabara de nascer. Anseiava por teu esperma, que não tardou a vir; Ao perceber as guinadas mais fortes comprimi os lábios mantendo a glande dentro da boca para que não escorresse uma gota sequer. Senti seu falo latenjando entre minhas mãos e jatos mornos e vigorosos no céu da minha boca. Dei leves lambidas de boca cheia,e o punhetei firmemente a fim de que saísse todo o líquido do canal da uretra, engoli todo o seu sêmen logo em seguida. Degustava: era viçoso e tinha um gosto novo ao meu paladar, mas o odor de água sanitária, esse incomodou um pouco...

-Volto já já!., disse você. Beijou-me e foi até o banheiro, ducha ligada.

Enquanto você tomava banho,vesti-me e fui pra minha casa.

P.S: "Homens, avisem antes de gozar na boca de alguém para que dê tempo de segurar a respiração";

P.S ²: " Mulheres, bebam um cálice de alguma bebida alcoólica [moderação, álcool demais atrapalha] antes de uma transa. Faz milagres!";

P.S²³²: "Em hipótese alguma acredite em minhas palavras. Muitas vezes, estou sob o efeito de alucinógenos".

=> Amigos, esse duo de contos (Delírios Mundanos) não terá continuação. <=

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Comentários

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muito bommmm....adorei.....fiquei excitadisssimo..belo conto...

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muito bommmm....adorei.....fiquei excitadisssimo..belo conto...

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Sua escrita é curiosa! Legal! Qlqr dia leia um dos meus textos tbm e me diz o que achou

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MUITO BOM...

NATURALMENTE, PODE NÃO TER CONTINUAÇÃO...

MAS CERTAMENTE CAUSARÁ MUITO FRISSON NA IMAGINAÇÃO DE TODOS OS LEITORES...

UM GRANDE ABRAÇO...

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maneru, obrigada pelo comentário, visita e nota.

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Hummmm>>>> Não sei não???? Desculpe-me Belle... não pude comentar o conto anterior... "I've been dreeming a lot latery"... Acredito que você busca no PASSADO alguma resposta para poder seguir em frente no PRESENTE... Espero que alcance o que está pleiterando... Bem, vamos ao que interessa... Pelo Samuel - Nota:0 (tenho ciúmes e não quero que vc se magoe mais)... pelo Conto e seu jeitinho púbere de narrar - Nota: 10...

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gaucho careca, essas são histórias de 12 anos atrás, no auge da minha puberdade! Grata pela visita, comentário e nota. Beijos. Vou add.

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