Minha mulher com dois caras

Um conto erótico de Alexandre Wurz
Categoria: Grupal
Contém 696 palavras
Data: 07/03/2010 08:06:53
Assuntos: Grupal, Infidelidade

Marina, minha esposa tem 34 anos, é baixinha, loira com cabelos lisos e longos até a cintura e um bum bum de parar o trânsito. Apesar dos meus esforços para convencê-la a realizar uma das minhas fantasias, como sair com outro casal, Marina nunca concordou e, ao contrário, até me repreendia quando eu começava a tocar no assunto. Apesar desse comportamento acima de qualquer suspeita, sempre notei em minha mulher um certo prazer em se exibir com roupas ousadas nos centros urbanos ou na praia de biquini. Comecei a ficar com tesão quando a via sendo desejada por outros caras. Inconformado, imaginei que não seria possível que ela não tivesse vontade de aprontar, afinal estávamos juntos há 7 anos. Daí para seguí-la nas suas frequentes saídas à tarde para fazer compras foi um pulo. Como sou vendedor externo não foi difícil tirar uma onda como detetive. Não demorou para acontecer aquilo que tanto queria. Emprestei um carro de um amigo com filme muito escuro e estacionei em frente à minha casa discretamente. Como há muito comércio no local, o veículo parado não despertou suspeitas. Depois de 40 minutos de tédio, recebi um telefonema de minha esposa, que perguntava se após o trabalho eu não poderia buscar um perfume que ela havia encomendado. Disse que não teria problema e ela desligou o telefone com o habitual te amo. Isso parecia ter sido uma senha, mas ao contrário do que pensava, ela não saiu. Em poucos minutos um carro parou bem perto de onde eu estava e, para minha surpresa, um rapaz de uns 28 anos, branco alto, que estava de carona saiu do veículo e entrou em minha casa sem mesmo apertar a campainha, até mesmo o portão estava providencialmente aberto. Logo a seguir o motorista, negro, com um metro e oitenta, possivelmente com uns 30 anos, boa pinta o seguiu. Meu coração disparou. Não tive dúvida, fui atrás e entrei pelos fundos sem ser notado. Na lavanderia era possível ver e ouvir a conversa deles. Pelo visto não era a primeira vez que o rapaz branco falava com minha esposa, pois apresentou o amigo, que ele parecia ter prometido para minha esposa. Não demorou para os dois atacarem minha esposa, o branco foi logo tirando o shortinho jeans desfiado que minha esposa usava e o negro tirou o mastro apontando para cima e ofereceu para minha esposa, que o colocou na boca imediatamente. Confesso que fiquei assustado com o comportamento de minha esposinha. Marina gostava de transar, mas era comedida, não gemia e nem falava palavrões. mas na companhia dos dois rapazes parecia uma puta experiente. Os dois se alternavam, ora com o negro bombando na bucetinha da Marina, ora o branco socando meu amorzinho de quatro. Foram duas horas de festa e eu observando tudo escondido na lavandeira, minha posição era privilegiada, pois como a lavanderia é escura podia ver tudo através da fechadura, que dava direto para um corredor com vista para a sala. Após se divertirem com Marina os dois deram tapinhas na bunda dela e prometeram voltar em breve. Ela fechou a porta e eles se foram. Pensei em entrar e dizer que vi tudo, mas contive o meu ímpeto e fiquei observando. Ela toda esporrada sentou no sofá e tomou uma cerveja enquanto se masturbava. Meu tesão era grande, mas aproveitei que ela foi tomar banho e sai discretamente. Fui buscar o perfume e antecipei meu retorno para casa, estava louco de vontade de comer minha mulher. Ao chegar em casa, Marina me beijou e disse que estava louca de saudade e feliz por eu voltar mais cedo. Depois de alguns beijos fomos para cama, era possível sentir o cheiro de sexo no ambiente e na sua bucetinha, mesmo após o banho. Isso me deixou louco de tesão. Falei um palavrão, a chamei de putinha, assim como os rapazes fizeram momentos antes, e ela botou o dedo na minha boca dizendo que não gostava de vulgaridade. Não tive coragem de contar o que vi, mas agora fico sempre na torcida para que ela apronte outra vezes. Quem sabe algum dia eu revele que conheço este lado putinha da minha querida esposa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Alexandre Wurz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Côrno Manso Ridículo. Assume, Frouxo.

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro uma safada cachorra q gosta de enganar o maridinho...hummm delicia

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

adoraria que meu noivo tivesse a mesma cabeça que a sua...

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão!!!!!!! Tens uma fêmea maravilhosa em casa. Leia minhas aventuras e me adicione.

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilha... nunca peguei minha esposa numa situação destas, mas acho que cairia na farra também e seriamos tres a comer a safada .... leia um conto nosso Minha Primeira Traição, Maria narra sua primeira trepada com outro cara sem meu conhecimento .....

0 0
Este comentário não está disponível