Na cozinha do meu tio

Um conto erótico de Biancki
Categoria: Homossexual
Contém 864 palavras
Data: 16/03/2010 19:27:41
Última revisão: 26/05/2012 15:39:34

Depois das aulas de tio Beto tornei-me um apreciador de homens e aprendi a identificar os melhores em pouquíssimo tempo de convivência, mas nunca aprovei aqueles que saem na rua cantando vantagens e mexendo com a gente, tipo, “SE TE PEGO, TE FAÇO SUBIR PELAS PAREDES” ou “VEM BICHINHA, VEM QUE VOU MOSTRAR O QUE É UM MACHO DE VERDADE!”

Já tive experiências com muito homens de todo tipo e só não entendo porque fui me interessei por Evaristo. Não sei onde mora, nem o que faz, só sei que sempre o encontro no bar perto de casa tomando sua cervejinha e mexendo com quem passa pela calçada, exatamente como detesto num homem.

Outro dia entrei para tomar um refrigerante e como sempre ele estava ali com seu copo de cerveja, e não perdeu a oportunidade. “- SE PEGO ESSA BUNDINHA DE JEITO.... !”

Dei uma olhadinha de lado e vi Evaristo com a camisa aberta. Meus olhos caíram sobre sua barriga comum em homem de meia idade, mas o plantio de pelos abaixo do umbigo chamou minha atenção e mexeu de imediato com minha libido.

Tomei sem pressa o refrigerante e quando ia saindo ou ouvi um “SSSSSSSSS, TEZÃO” e olhei para Evaristo e sorri malicioso.

Passei a tarde imaginando aquele homem e cheguei à conclusão que teria de dar pra ele. Depois fiquei pensando numa estratégia.

Falei com tio Beto se podia usar seu apartamento e fui à caça de Evaristo. Percebi que saia do bar sempre no mesmo horário e fiquei de marcação. Deixei que entrasse no carro e saísse. Saí pra rua e simulei ao atravessar sem olhar, um quase atropelamento pra que ele parasse. Ele freou e eu em tom jocoso perguntei: “QUER ME MATAR É?

Ele não perdeu a chance e retrucou: “QUERO. QUERO MATAR E COMER”.

Não perdi a deixa: “PRECISA MATAR PRA COMER É MELHOR COMER VIVO!”

Ele: “ENTÃO, ENTRA AQUI, GOSTOSINHO, FAZ TEMPO QUE TÔ DOIDO POR ESSE RABINHO”.

Entrei no carro e seguimos para o apartamento.

O que eu queria estava se realizando. Ele foi me abraçando por trás, sarrando seu pau duro na minha bundinha e foi tirando a roupa.

Beijei sua boca e desci pelo seu pescoço seus mamilos que suguei enquanto minha mão descia para o campo de pelos que me enlouqueceu.

Desci lambendo sua barriga, uma maravilha num homem de quarenta e nove anos, enfiei a linguá no seu umbigo segurando e punhetando a pica na altura do meu pescoço, continuei descendo pela coxa e e subi levantando a rola. Abocanhei o saco, lambi e coloquei as bolas na boca e ouvi a súplica: “ISSO, PÕE NA BOQUINHA, MAMA MINHA ROLA COM ESSA BOQUINHA GOSTOSA!”

Atendi ao pedido e engoli a glande rosada e macia. Ansioso, Evaristo segurou minha cabeça e o pau sumiu na minha boca alcançando minha garganta e me dando náusea.

Me deliciava e quase golfando lubrificava o cacete com a saliva que escorria e descia pelo saco que batia no meu queixo.

Pedi pra esperar um pouco e fui à cozinha. Evaristo agarrado na minha bunda me escoltou até a geladeira, onde peguei uma latinha de cerveja e a ofereci a Evaristo. Enquanto ele a abria eu me livrava das minhas roupas.

Agora pelados o encostei à mesa tomei um gole do líquido gelado e voltei à rolona. Beijei a glande e a lambi com a língua geladinha e Evaristo soltou um “AAAAAAHHHH”, prolongado.

Me levantou e me deitou sobre a borda da mesa me deixando com a bundinha empinada e exposta ao que pretendesse. Senti que encheu a boca de cerveja e deixou a latinha ao meu lado sobre a mesa.

Com as duas mãos abriu minhas nádegas e senti a língua geladinha. A língua viajava pelo meu reguinho e parava afim de esconder-se no meu orifício. Um fio de cerveja saia da latinha e escorria pelo meu rego e Evaristo sorvia quando chegava na sua lingua à altura do meu anelzinho.

Coloquei uma perna sobre a mesa relaxei o cuzinho e pedi: “VEM, PÕE EM MIM AGORA, ENFIA NO MEU CUZINHO, QUERO TUDO DENTRO DE MIM.”

Antes de levantar-se Evaristo deu um chupão entre meu cuzinho e o meu saco, e outro no meu anel enfiando a lingua. Levantou-se e sem pressa roçou meu cuzinho com o tronco e eu soltei um “AAAAHHHH!, de arrepio e prazer.

Evaristo pousou a cabeça da cobra na minha grutinha apertada e tomou um gole de cerveja enquanto eu rebolava e relaxava para receber minha deliciosa visita. Meu corpo já estava todo apoiado na mesa, eu tinha uma perna em cima e a outra apoiada apenas na ponta do dedão se abriam ao máximo. E veio a invasão. Primeiro a glande rompeu a primeira barreira e eu pedi novamente: “AGORA, EMPURRA, ENFIA TUDO! ME FAZ GOZAR NESSA PICONA LINDA!” e em segundos senti meu rabinho se dilatando e envolvendo a tora de nervos no meu interior.

Evaristo, segurando a latinha com uma mão e com a outra meu quadril, entrava e saia compassadamente e não demorou muito, perdeu-se dentro de mim numa explosão incontrolável de um gozo intenso que me fez cobrir a borda da mesa do tio Beto.

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Comentários

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Para mim os homens peludos me enloquecem, tenho logo que os levar para a cama nota 10

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Ai! às vezes tenho vontade de dar pra um desses, mas não tenho coragem! Gostei do conto!

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DO ÓDIO PARA O AMOR... É UM CAMINHO CURTISSIMO; AINDA MAIS COM UM MACHO DESSES: "... O PLANTIO DE PÊLOS ABAIXO DO UMBIGO..." ESSES TIPOS DE HOMENS FATALMENTE SÃO ENLOUQUECEDORES...

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Cara contimua gostei muito ..Nota mil ...Tu escreve bem de +

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Uau!!! Muito Bom! Vc. escreve muito bem e o conto é bem realista!

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