Meu personal trainer

Um conto erótico de Malu
Categoria: Heterossexual
Contém 1057 palavras
Data: 22/03/2010 17:07:27

Nasci numa família muita conservadora, cujos princípios religiosos são muito extremados, e eu ainda era virgem quando fiz vinte e dois anos de idade.

Nesta idade todas as minhas amigas e conhecidas já tinham sido descabaçadas. Muitas tinham namorados ou mantinham alguma relação com homens (um ou dois eram homens de quarenta e alguns anos!), e uma meia dúzia já tinham casado (uma já tinha filho, duas estavam grávidas e uma já tinha separado, partindo para o seu segundo casamento), e apenas eu é que estava solteira e virgem.

Mas, eu não sofria muito por isso já que estavam dentro dos princípios e dos preconceitos da minha família.

Dias depois do meu aniversário, sofri uma queda de bicicleta, quebrando um tornozelo e um braço, sendo operada e, depois, tive que fazer fisioterapia. No inicio, os meus exercícios eram feitos por orientação de uma médica ortopedista e, depois, quando recebi alta, ela sugeriu que eu procurasse uma ginástica para fortalecer meus músculos.

Por indicação dela conheci Quico, um excelente (e lindo) personal trainer, um maravilhoso profissional da saúde.

Inicialmente fez-me uma avaliação, passando-me a seguir séries de exercícios. Durante os treinos nossa conversa se desenvolveu aos poucos, alcançando mais tarde diversos assuntos, atingindo temas pessoais, e Quico, sendo divertido, inteligente e muito culto, apenas tangenciando superficialmente temas sobre sexo, e, quando o assunto surgia diretamente, ele mostrava uma extrema elegância. Aos poucos foi se criando um belo laço de amizade que se aprofundou e se transformou num autentico amor.

De dizer que Quico nunca avançou o sinal desde quando finalmente começamos a namorar. Ele sabia que a minha família exigia princípios de conduta, porem ele não tinha percebido ainda que eu já estava cansada de ser colocada numa redoma de cristal, uma moça que só poderia se tornar mulher se fosse entregue a um homem após a cerimônia de seu matrimonio. E eu queria ser entregue ao homem a quem eu amava.

Apenas como informação, namorei alguns rapazes que sempre achei serem muito chatos.

O nosso amor se transformou numa verdadeira paixão, apesar de que Quico mantivesse alguma cerimônia entre nós, enquanto eu sempre esperava que ele tomasse alguma iniciativa. Ele sucessivamente me dava beijos, que, eu a cada momento, procurava ser mais profundo, e sempre que tínhamos alguma possibilidade, ele tirava meu sutiã e me mamava, até mesmo quando me visitava, fazendo tudo isto na sala de visita da minha casa.

Estes beijos e amassos me satisfaziam muito e foram fundamentais para a destruição dos grilhões que me prendiam.

Num sábado pela manhã, Quico me convidou para passear no Caminho do Mar, convidando-me para almoçar num recanto bucólico próximo a vila de Paranapiacaba. Como o local era muito discreto, beijamo-nos profundamente, passando nossas mãos pelos nossos corpos com muito prazer, e, como os contatos se tornaram vulcânicos, nosso tesão se tornou intenso, rapidamente se tornando o preâmbulo da minha entrega.

Eu já não raciocinava, minhas defesas tinham desaparecidas, e quando ele me levou a um motel próximo, eu apenas sentia a urgência de ser desvirginada por ele.

Entramos no motel e ele fez o registro, indo para a suíte.

Neste momento fiquei com medo e disse, numa voz sumida, “Quico, sou virgem”, e ele apenas respondeu numa voz baixa, mas autoritária, “Meu amor, é o momento máximo da sua felicidade. Você vai se tornar uma verdade mulher”, começando a me beijar, suavemente, sem pressa, até que eu chegasse a me acalmar e voltasse a corresponder às suas caricias. Então ele desabotoou minha blusa, tirando meu sutiã, continuando a me beijar na boca, agora com força, amassando meus mamilos. Depois de uma eternidade, abriu e retirou minha calça jeans e sacou suavemente a calcinha.

Ele voltou a me beijar delicadamente até que eu sentisse estar pronta para a minha entrega, e deitou-me na cama redonda do quarto. Ao deitar, senti quase que humilhada, mas no instante seguinte, a me ver pelo espelho redondo existente no teto do recinto, tornei-me orgulhosa pelo que eu estava vendo – eu estava vendo uma bela mulher de cabelos castanhos escuros espalhados entorno da cabeça, uma cabeça com belos olhos, um nariz arrebitado e lábios polpudos em torno de uma boca sensual; um pescoço fino e ombros que encimam seios cheios, com bicos que pedem para serem sugados com prazer, uma barriga chata que ao se subdividir nascem coxas e pernas bem torneadas. E do inicio das coxas crescia um pobre tufo de pentelhos muito escuros e acima de uma vulva maravilhosa, apenas ainda intocável.

Pelo espelho, enquanto admirava meu corpo, eu via, pela vista periférica, Quico tirando sua roupa, colocando uma camisinha e, logo depois, vi diante de mim aquele tarugo que logo seria meu amigo.

Ele subiu na cama e se agachou, abriu minhas pernas e passou a me beijar na boca e suas mãos no meu corpo, até quando uma de suas mãos chegou a minha xaninha. Eu estava já muito excitada, soluçando graças a um misto de temor e de tesão, enquanto ele teve a absoluta certeza de que eu era realmente virgem.

Quico levantou minhas pernas passando-as por trás do seu pescoço. Segurou-me pelos quadris colocando-me sobre suas coxas, e a glande de seu pênis, duro como uma barra de aço, encostou no meu hímen. A seguir, com suas mãos passou a acariciar meu corpo, minhas mamas, meus bicos, meu ventre, enfim tudo o que ele alcançasse, até que eu atingisse o inicio do gozo, não mais conseguindo raciocinar e procurando alcançar o tesão que procurava.

De repente, Quico destruiu a minha ultima defesa, me quebrando em dois, e eu me senti ser rasgada, enquanto ele acelerou os movimentos de cima para baixo de seu pau na minha vagina.

Gritei de dor, pedindo, porem, em soluços, que não interrompesse os seus movimentos, pois se a dor que eu sentia era lancinante, ela acompanhava com uma alegria que brotava do meu intimo. Enquanto ele me metia, beliscando com força meu clitóris, ampliando meu orgasmo, até que, de sua pica, veio a ejaculação, uma imensa quantidade de porra que entupiu meu colo uterino.

Eu conseguira atingir o êxtase maravilhoso e apenas contarei este momento que abriu os horizontes da minha vida, nunca mais podendo esquecer este momento de paixão.

Repito, fui deflorada com prazer por aquele que é meu amor, descobrindo que o amor e o sexo estão sempre unidos.

Malu

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Comentários

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Muito bom, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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Eu perdi minha virgindade com 22 anos também. Me identifiquei demais com teu conto.

Me escreve para a gente trocar experiências bem sensuais e reais.

dinho69_2010@hotmail.com

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VC fez tudo certinho como manda a lei. Fez sexo se divertiu, gozou, fez sexo com segurança. Não foi aquela aberração.

se vc é bonita mesmo cmo se auto descreve.. PARABÉNS então por esse momento que foi magico pra vc. vc nao foi patife na sua historia metendo por ai no mundo sem camisinha com qualquer um que passa na sua frente. sua nota é 100 parabens por ser mulher!

maxtayllorsex@gmail.com

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Perfeitoooooo, Muitoo bem escrito, romantico e sexy... Se der leia o meu conto de quando eu tirei a virgindade da minha namorada... Parabens pelo conto... 10 Concertezaa

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