Velha safada

Um conto erótico de brunoc
Categoria: Heterossexual
Contém 855 palavras
Data: 03/03/2010 11:21:03

Meu nome é Bruno, tenho 49 anos, sou professor ( de matemática , não de português, portanto, relevem erros de português) e resido no Rio de Janeiro.O que passo a relatar aqui, neste site, é fato real ocorrido no diaFui convidado para um churrasco de inauguração da casa de um amigo em Cabo Frio, litoral do Rio de Janeiro. Ao chegar fui apresentado aos que não conhecia, entre eles um casal já bem maduro: Angélica de 62 anos e Lucas com 55 anos. Angélica era uma mulher que media aproximadamente 1,60m, rosto de quem tinha sido bem bonita na juventude, seios pequenos, pernas grossas e com algumas varizes, uma bunda ainda bonita para a idade e cabelos curtos pintados de vermelho. Pois bem: no transcorrer do churrasco, Angélica ficou meio alta e começou a humilhar o marido dizendo que sustentava a casa, que ele era um fracassado e coisas desse tipo. Ele quis ir embora e ela disse que fosse a pé, pois quem pagava o carro era ela.Ele abaixou a cabeça e foi embora. Fiquei indignado com o que vi e ouvi. Lá pelas 22 horas a maioria já estava bem alegre e dançando, inclusive ela. Comecei a perceber que ela se esfregava no rapaz e ele, por sua vez, apertava sua bunda. Ela, percebendo que eu havia notado, parou de dançar e sentou-se na mesa ao lado da minha e perguntou se eu não iria oferecer uma cerveja a ela. Disse, puto da vida, que ela pegasse. Ela saiu e voltou com duas cervejas, colocou uma na minha mesa e começou a beber a outra. Comecei a reparar no seu corpo e percebi que o short de lycra que ela usava mostrava uma buceta bem volumosa. Ela percebeu meu olhar e me chamou para dançar.Eu pensei: vou esculachar essa filha da puta, vai levar vara até chorar. Fomos e da mesma forma que ela havia feito com o rapaz que dançava com ela, fez comigo: começou a se esfregar procurando o meu pau e a me apertar contra ela. Olhei para os lados e vi que pouca gente ainda estava na festa. Então, mandei que ela fosse para o fundo do quintal ( a festa era na frente da casa e o quintal não era iluminado) e me esperasse lá. Ela foi e depois de uns dez minutos, fui eu. Quando cheguei, coloquei logo o pau para fora e mandei que ela chupasse . Ela não disse nada, arriou e começou a chupar com uma vontade que eu nunca tinha visto. Puxei a cabeça contra o pau e empurrei todo dentro da boca, a puta chegou a engasgar, depois levantou e arriou a bermuda de lycra ficando só de calcinha e começou a roçar o pau na buceta. A filha da puta afastou a calcinha , ficou roçando no grelo e gemendo. Eu peguei o preservativo e ela disse que não precisava pois não gostava de penetração, só de brincar. Pedi que ela virasse e ficasse de costas que eu ia brincar roçando por trás. Ela virou , comecei a pincelar o pau na buceta, ela gemia muito e pedia para não parar. Ela gozou umas duas vezes desse modo, então eu pedi para colocar só a cabecinha e ficar fazendo o movimento de vai e vem. Ela concordou me fazendo jurar que não meteria todo. Encostei a cabeça na buceta e fui forçando até ela entrar, a puta gemia e pedia para não enfiar tudo. Passou a cabeça e um pouco mais , ela queria sair mas eu segurava com força. Empurrei mais , ela começou a chorar e eu disse: não queria pica, filha da puta, agora aguenta. Meti até o talo, começei a bombar com força e ela só murmurava: você prometeu não enfiar. Depois de bombar uns cinco minutos, tirei e comecei a pincelar no cú, ela falou logo: no cú não, filho da puta. Eu disse que ela iria gostar, que enquanto estivesse com o pau no rabo eu meteria o dedo na buceta e que só colocaria o que ela aguentasse. Comecei a massagear a buceta e ela foi deixando eu colocar na portinha do cú. Ela mesma guiava o pau com medo de enfiar todo. então ela começou a gozar de novo e empurrou o rabo no meu pau, segurei firme na sua cintura e dei uma enterrada boa, ela deu um grunhido alto e começou a xingar e gemer. Eu fiquei parado e ela perguntou se tinha entrado todo, disse que não. Então mete logo, filho da puta e empurrou o rabo para trás. Entrou o resto e ela dizia: era isso que vc queria? soca esse caralho, soca porra!Fiz o que ela pediu e a cada socada ela xingava e pedia : Goza no meu cú, porra. Goza logo. Diante desse pedido, enchi o cú dela de porra. voltamos para a festa e só tinha umas cinco pessoas que nos olharam como quem diz: sei o que vcs fizeram. Tomamos algumas cervejas e ela me disse que não conseguia sentar direito. Antes de ir embora ainda pagou um boquete. b.c.2@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive b.c a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nair Crumb, sou tarado por uma coroa! Fiquei interessado em conferir o quanto vc pode ser safada! abalandovoce@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Que vovó safada, mesmo. A coroa aqui tb. Ficou na vontade!

0 0
Foto de perfil genérica

MINHA XOXOTINHA FICOU MOLHADINHA,NOOOSSSA QUE DELÍCIA DE CONTO,VEM AMOR EU QUERO SER SUA COROA...RSS E BJOS.VEJA O VIDEO DA BEM SAFADA NO YOU TUBE.

0 0