Não sou mais sua...

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Heterossexual
Contém 2541 palavras
Data: 08/04/2010 11:21:06
Última revisão: 08/04/2010 11:51:15

Perdi toda minha vontade de viver... Passo o dia inteiro presa, não saio para quase nada. A casa sequer é nossa, minha e de meu marido, e está limpa por medo. Se eu não cozinhar, lavar e passar levo surras. Casei com quem não me dá o direito de reclamar. Troglodita! Não sou nem um pouco alienada, tenho noção do que se passa em torno da minha vida. Já fiz de tudo para colocar sentimentos de família dentro de minha casa. Fui meiga e carinhosa, e muito poucas vezes correspondida. Ríspida... Também tentei, mas o troco veio em dobro.

Os sentimentos se transformam. O que fazer de alguém que vem da rua a hora que bem entende? E não é por trabalho. Cachaça? Algumas vezes... Junto a perfumes que não são dele. Não quero mais esta vida, a muito quero separar. Não quero vingança, mas não nego que penso. O sexo (a palavra amor não ouso mais utilizar) não tenho... Ou melhor, o sexo que tenho e muito mau feito, atropelado. Desgraçado! Tem o pau pequeno (sssrrrr). A minha vontade é grande e quero ser saciada. Poucas vezes fui pega por ele como deve ser feito. Dar de quatro depois de uma chupeta, cavalgar ou sentar no colo eu nem me lembro mais... Falta imaginação e vontade ao “infeliz”. Talvez gaste com outras.

Enfim... Estou maltratada. Falta-me dinheiro, isto é lógico. O respeito foi embora. Não tenho estudo por que ele não deixa. Sou feia? Não. Uma moreninha de cabelos cacheados. Meio cheia, mas não sou gorda! Muito satisfeita com minha bunda. Quando visto uma roupa colada os lábios vaginais dão o tom. Tenho espelho em casa, sei que sou boa. Semana passada, ele me viu vestindo as roupas das amigas. Apanhei por que queria experimentar roupas novas. Para ele são de putas. Sangrando no nariz, fui amarrada. Quem tem vontade deste jeito? Fui violentada. O canalha que tem meu desprezo e não me sustenta direito acabou de jogar minha dignidade no lixo... Eu não consenti! Estou sentindo nojo. Descuidou... Não quero mais. Acorda!

Quarta feira. Basta!!!

Não vai ser mais assim! Você dorme tranqüilo ao meu lado, depois do que fez comigo. A minha independência venho pensando há muito, é certa. Já daria a volta por cima. Mas agora... eu quero você! Não se “apoquente” vai ter os tormentos que merece. Hoje você me comeu, e só você sentiu prazer. Agora vai ser o contrário.

Quinta feira. O fim do respeito...

Bati a porta do vizinho:

-Acabou meu gás, não sei trocar. Por favooorr... troca!!!

-Cadê Diego?

-Meu marido não se encontra. Mesmo que estivesse... Não é homem para nada mesmo!

Comer uma mulher casada é troféu. Meia palavra basta.

-Mas o gás está cheio?

A cara e o sorriso são de quem confirma a conquista de uma presa. Minutos depois estava de joelhos no tapete da sala. Chupava um pau de verdade. Negro... Cheio de veias. Passeava com a minha língua. Gostoso! Eu vi a cara de satisfação. Excitei-me muito.

-Você vai encher minha boca de gozo?

Eu senti o que era ser amada ferozmente. Minha buceta era fudida entre as palavras “teu marido é viado”. Dei para ele como gostaria de dar, de quatro! Deixei deslizar em meu cuzinho a pica mais grossa que tinha conhecido até então.

-Você é minha! Vou cuidar!

Experimentei o gozo em varias versões. Como deve ser feito por alguém que tem tesão e não obrigação. Foi prazeroso sentar no colo. Melar o pau de um, pensando que está sacaneando o outro. Viu minha bunda engolindo seu caralho... Não agüentou e gozou dizendo:

- Seu marido e frouxo!

Sexta feira. A procura...

Precisava logo saciar minhas expectativas. “-Tem que pagar pelo que fez”. O que me aconteceu no dia anterior acendeu. Apesar da força, eu senti o sexo feito por prazer. Preciso ver ele derrubado! Como corno! A casa já não arrumava, apenas despistava. Quer ver fofoca correr solta? Coloquei a mini-saia menor que havia emprestado e sai.

Não demorou e eu estava no meu banheiro, nua, com dois jovens. A minha bunda era deliciosamente ensaboada. Sentia o cheiro dos dois excitados. Deslizavam suas mãos entre minhas coxas e dedilhavam minha xana. Curvada chupei o saco de um. O outro sugava e lambia meu cuzinho. Pisquei e apertei o dedo no meu “anelzinho”, enquanto meus lábios foram encharcados com seu primeiro e gostoso gozo.

Na cama em que dormia o “cafajeste” eu dei. Minha buceta agora era dos dois. Bastou ficar com o leque de minha bunda aberta, seios encostados no colchão, que os dois fizeram o meu rabo. Senti o esperma escorrer entre minhas nádegas. Como é bom transar. Engraçado são as perguntas e afirmações. “- Você chupa oh meu pinto?” ; “- Cara que loucura tô comendo o cú dela.” ;Nossa meu!!!” Sssrrrr...

Sábado. A “errada”...

Becos, vielas e corredores... Voltava do mercado. Passei a frente de uma casa. Dois batiam “laje”. Não via a parte de baixo, estava cercada por tapumes.

– A moça pode fazer um favor?

Olhei ao vão. Uma mão estendida com uma garrafa vazia.

– Do outro lado da rua tem uma torneira, moça. Enche por favor?

Agachei-me para encher e senti a calçinha entrar no meio. A calça colan deu a mostra de onde ela foi parar. Não encontrei mais a mão, só uma voz:

- Na lateral moça! Na lateral!

Havia uma abertura. “Não sou louca”. Deixei a garrafa e fui saindo. Não demorou e pulou por cima do tapume um pedreiro. Senti a pressão de seu tórax no meu corpo. Estava direcionando-me a fresta.

– Você é Natali? Gostosa!

- Deu para meu primo e estava desfilando de mini-saia ontem!

- Deu para mais dois piás. E hoje está desfilando de novo! Só provocando!

Violentada de novo? Não! Fui arrastada literalmente. Eram três. Um quarto de chão batido, paredes chapiscadas. Provocações. Sentia revolta. Eu era a errada? Fui posta sentada em uma pequena cama. Três homens definidos. Não eram lindos, mas definidos. Três caralhos a mostra...

Sabem como se evita um estupro? Dê antes a eles. Estava conformada com que acontecia. Tudo bem! Quero dar mesmo! Sei que é bom. Imaginem o que passei com Diego. Isso vai ser delicioso. Só que... Vou ser difícil! Eu Quero a pegada. Quero ver marcas. Mais tarde vocês irão pagar. Para que não façam, com quem não quer. Quero ver quem vai comer quem!

Choraminguei. Ferozmente fui despida. Seios a mostras. Chupadas. Senti a vara esbarrando nas nádegas ao obrigarem a baixar o colan. Fiz questão de dar, discretamente, uma rebolada para encaixar. Recebi uma glande na boca.

-Chupa vagabunda!

Chupo sim, com gosto! O cara que esfregava a minha bunda com força, resolveu fuder a minha buceta. Fechou minhas pernas e os lábios da xana se avolumaram. As dele, ele resolveu abrir e ficar na altura. Uma cuspida e a vontade de “levar” facilitaram o deslize do pau para dentro.

-Nãããoo faz isso! Disse quase gozando.

Cada socada meus cabelos esfregavam as coxas. Eles estavam entorno do saco de quem eu chupava. O Volume do pinto foi aumentando. Senti o pau latejar e jogar gozo na minha boca. Cuspi.

Fingi correr e fui pega pela cintura. Senti a pressão da virilha na minha bunda. Deliciosamente fui obrigada a sentar de costas em uma vara. Minha vagina deu conta de arrancar o segundo gozo. Não contive o meu. Amoleci inteira. Como e gostoso sentir as coxas roçando nas polpas da bunda. O volume do saco fazendo pressão na xana. Uiiii! Sentado ao lado, o terceiro pedreiro. Alisava a vara. É visto... agora vou levar no cú.

- Vem cá morena.

Posta de joelhos na cama. Senti a vara entrando por baixo. A glande lambeu os lábios da minha buceta e foi arrastando. Uma vara vergada a minha frente. Um solavanco nas costas e estava de quatro. Pensava no Diego, e arquei minhas costas. Coma meu rabo, por favor. Senti os dedos abrindo minhas nádegas. Lamentei baixinho. Queria vê-lo fazer alguma coisa. Sua esposa sendo comida por três. Meu cuzinho já engolia a cabeça do pau. O “estalo”...

A solução de tudo estava aqui. Tentei fugir e fiz muita força. Embaixo de ameaças e arrochos fui devorada pelo pedreiro. Senti a base de sua vara arregaçar minhas pregas. O gozo quente e gostoso no meu ânus me fez gozar como nunca. Suava muito com os solavancos que levei.

- Se você contar a alguém vai apanhar muito!

- Não negue que você gosta. Vagabunda!

- Vai sofrer muito se eu me encrencar!

- Fique quieta e nada vai lhe acontecer!

Domingo. O plano...

Passei o dia colocando a casa em ordem. Milhões de pensamentos. O vagabundo só enchendo. A cada minuto “viajava”. A cada tarefa “planejava”...

Segunda. A provocação...

Estava em pé, na sala. Na sala dele! Recebia carícias. Senti um arrepio quando passou a língua na minha nuca. Segurou-me pela cintura. Mordeu a ponta de minha orelha, o que me fez arrebitar a bunda sob o vestido. Senti seu membro rijo. Agora ele já fazia com mais carinho. Eu estava enlouquecendo meu vizinho. “-Estou sem nada por baixo”. Deslizou as duas alças e meu corpo se fez a mostra. Devora! Poucas vezes fui chupada a xana. Ele de joelho a frente de minha virilha. Gozei na sua boca. Não agüentei a pressão que ele fez no clitóris e me derramei. Com as pernas ainda bambas e agora apoiadas em suas costas, recebia. Sentia seu saco bater de encontro com minhas pregas. Minha buceta, cada vez mais sensível, deliciava-se no vai e vem gostoso. É muito bom! Ensaiava o que dizer. A deixa foi seu gozo, quente e gostoso.

Após o relato recebi a confirmação...

Terça. O novo estupro...

Estava passando roupas e assistindo ao jornal. Diego deitado no sofá. Escutei o estrondo da porta. Reconheci logo os três. Haviam enfiado o pé e estourado a tranca. Diego pulou do sofá assustado e recebeu uma coronhada.

-Você acha que este “merda” lhe dá segurança?

- Eu não avisei para ficar quieta? O que preciso fazer com você para entender?

-“Tô” escutando muito disque me disse na comunidade! Está espalhando palhaça?

- Já sei! Vou lhe mostrar o que é bom na frente deste bosta! Este é frouxo mesmo!

- Até apanhar de mim já apanhou!

Suas mãos foram de encontro a gola de minha camiseta. Literalmente ele a desfez. Postou nas minhas costas e olhou para Diego. Deu-me um beijo beirando minha boca. Soltou a presilha de meu sutiã. Enquanto suas duas mãos apalparam meus seios, e seus dedos brincavam com meus bicos já rijos, disse:

- Sua mulher, meu amigo, já andou dando para um “monte”!

- Eu comi, ele foi chupado! E o outro ali comeu o cú dela!

- Porém, a vagabunda aqui, inventou de dizer que foi estuprada.

- Cara, eu não vou para cadeia! Não por causa desta cadela!

- Para te provar que não estou errado... Vou “comer” na tua frente. E ela vai gozar.

- Concorda que quem não gosta não goza?

Diego sentou no sofá como quem concorda. O “filho da puta” é covarde. Beleza então!! Levei o cotovelo no rosto dele e recebi de imediato uma bofetada. Agarrou-me pelos cabelos e colocou seu rosto ao lado do meu. Senti novamente seu membro enrijecido sobre a minha calça. Desejei-o entre minhas nádegas. Sua mão lentamente desabotoou a calça e baixou o zíper. Senti seus dedos invadindo o fino tecido da calcinha e colocando-o de lado. Seu anular adentrou minha buceta e sentiu ela úmida. Levou até a boca e chupou.

- A sua mulher tem um gosto bom!

Suas mãos entraram entre a calça e as coxas. Senti-a descendo até as canelas. Ameacei um soco no “cara” da frente e meu punho foi violentamente seguro.

- Sossega morena! Vai por bem ou por mal?

Com um pequeno sorriso no canto da boca olhei a Diego. Levei minhas mãos para trás e fui massageando. Desabotoei sua calça e senti ao vivo seu pau. Agarrei-o com uma mão e alisei sua glande com os dedos. Com a segunda mão abri uma das nádegas. Inclinei-me um pouco e esfreguei seu membro no meio. Aquilo deixou louco. Lançou-me ao chão.

-Viu o que ela fez?

Comeu minha boca. Foi o boquete mais feroz que eu já fiz. A sua mão na minha nuca coordenou os movimentos. Senti seu gozo escorrer no meu rosto. Seu maior prazer foi para Diego:

- Cara! Veja agora ela chupar meu pau gozado!

Coloquei a ponta da minha língua bem no furinho da cabeça. Recolhi a última gota de gozo e engoli. Dei-lhe um beijo na glande. Tudo para provocar. Já tinha mais dois completamente pelados, na minha frente.

- Para vocês eu não vou fazer nada. Corri para meu quarto e tranquei-me.

Não deu tempo de nada e a porta veio abaixo. Arrastada novamente para a sala. Agora estava de costas sobre a mesa. Abraçou minhas pernas. Fechou-as ao mesmo tempo em que levantava para cima. Meu quadril ficou a borda, fácil de ser devorada. Devo imaginar como ficou minha buceta. Toda saliente. Deitou seu peito nas panturrilhas e enterrou. Até o talo. Como é gostoso. A mesa ficou com as pernas bambas. Nem precisou ele se mexer. Bastou abraçar, puxar e empurrar minhas coxas. O entra e sai do pau, me alucinou. Agarrei-o pelo pescoço e abri minhas pernas. Permiti o tórax encostar os peitos. Aquilo foi a mesma coisa que dizer “eu quero”.

-Soca, vagabundo! Era isso que você queria! Soca que eu gooozo... Lambuzo sua pica.

Olhei a Diego e seus olhos arregalados denunciaram o espanto.

-Olha para o viado e goza comigo!

-Como e bom ser “comida” de verdade. Coma minha “racha”. Diego... isso é um macho!

O cara veio abaixo de tanto solavanco e gozo.

- Viu “Dieeego”! Sua esposa é galinha!

- Ela deu para nós, e agora diz por aí que foi estuprada!

Diego se levanta e dá dois tapas. Vou ao chão.

-Não senhor! Disse o negro que ainda não havia se aproveitado.

-Não vai fazer nada!

-Primeiro quero gozar!

-Quer gozar? Então vamos gozar!!

Diego foi despindo. Agarrou-me a cintura e forçou meu pescoço ao chão. Minha bunda ofereceu o cuzinho. Enfiou dois dedos. O negro deitou-se ao meu lado e mandou cavalgar. Fui sentindo milímetro por milímetro. Coloquei minhas mãos sobre seu peito e mexi. Mexi muito. Diego não se conteve e mandou um soco na bunda.

-Levanta está “bosta” vagabunda!

“Bosta”? Deixa! Comecei a provocar!

-Não adianta nada! Teu pau é a metade do que preciso! Esta “bosta” tem dono, Diego! E não é você!!!

-Vagabunda, Piranha!

Socou tanto seu pau no meu cuzinho, que o negão não precisou se esforçar. Diego forçou seu peito em minhas costas e anunciou o gozo. Não contive. Na hora que eu gozava escutei o barulho que tanto esperava. Havia pedido a Marcelo, meu vizinho, para espalhar o estupro que sofri. Pedi também proteção.

-Me solte! Socorro!

-Meu Deus, estão me machucando!

-Alguém me ajude!!

Espantados com a cena, Diego esmurra minha cara. Foi bem na hora que Marcelo entra com a policia.

-Parados! Solta a arma, vagabundo! Solta a arma!

-Por favor ajudem-me. Eles “todos” me violentaram. “Todos” me machucaram!

Hoje... Eu, Marcelo, conto a historia de Natali. Ela e uma das pessoas que mais aprecio como amiga. Além de amigo... fui seu vizinho.

maarclf@gmail.com

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Comentários

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caraca parece um escritor de verdade !! parabens

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APOSTO QUE VOCÊ NÃO CASOU CABAÇO, PORTANTO, FODA-SE ...DEVE SER DESRESPEITADA E DEVE SER COMIDA POR TODOS E AINDA TOMAR PORRADA DO MARIDO - QUE APESAR DE TER TE AMADO CAIU NA REAL E VIU QUE QUEM CASA COM ARROMBADA É CORNO - QUE TODOS OS MACHOS NO SEU BAIRRO TE COMAM COMO PUTA RSRSRS...

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Uma delícia de conto mesmo, vale pela revolta de saber q existem maridos assim ,vale pelo desenrolar do conto sempre c uma surpresa , vale pela excitação q apesar da revolta acaba vindo ...nota 8,5 !!

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cara que beleza!

tem um universo de historias neste conto. da pra tirar um livro dai.

merece uma continuação.

nota 10

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