A tenista e o marginal

Um conto erótico de instrutor_dp
Categoria: Heterossexual
Contém 609 palavras
Data: 15/04/2010 22:37:55
Última revisão: 04/08/2010 21:29:16

Andrea Wickz era o seu nome. Naquele dia voltava da sua aula semanal de tênis excepcionalmente à pé, pois houve um problema com seu pai que ficara de pegá-la às 20:00hs. Como estava uma noite quente e sua casa ficava a três quarteirões dali, resolveu voltar andando. Era muito rápido e decidiu que iria com as roupas do treino mesmo, aquela sainha branca de tenista caira-lhe muito bem, pensava durante a volta, pois tinha as coxas queimadas daquele sol de Maresias e seu professor de tênis ficava até desconcertado. Ela tinha um tesão forte por ele mas a sua posição social e sua idade (18 anos) não a deixaria à vontade para sair com o Carlos um dia qualquer e provar aquela pica dele que fazia um volume violento no calção (sentia a saliva se avolumar na boquinha). Como ela tava a fim de foder. Quando chegasse em casa com certeza ela bateria uma siririca bem gostosa como a que bateu ontem, bem devagarzinho, vendo uns vídeos na internet.

Almeida tava foragido da penitenciária há 3 dias. Perambulava procurando algum esquema de fugir da cidade, ir para longe e continuar sua vida fodida de pobre e bandido pequeno. Precisava comer, precisava dormir, precisava tomar banho e sem contar os rabos que via passando pelas calçadas daquele bairro de rico, como o daquela menina de branco.

Após ver Andrea passando com o pensamento longe, distraída, e rebolando com aquela sainha, Almeida ficou puto. Como pode uma vadia dessa idade andando pela rua quase com a bunda aparecendo, pensou e sentiu no ar uma mistura de cheiros, era um perfume que nunca sentiu, junto com o cheiro de fêmea suada (que ele não sentia há 4 anos). Foi em segundos que ele decidiu empurrá-la para a praça onde ele dormira naquela noite, atrás de um muro. E conseguiu com muita facilidade pois Andrea estava perdidinha em seus pensamentos eróticos.

Quando se deu por conta estava imobilizada no colo daquele bicho. Impressionante mas ele a prendia de uma forma que ela não podia fazer nada, nem gritar, nem espernear. E ele babava e já foi metendo a mão naquela bundinha bem cuidada de Andrea, bundinha malhada com muito cuidado, que ela havia aplicado aquele hidratante italiano hoje, pensou. E os dedos sujos invadiram a grutinha de Andrea, aiiii, ela gemia baixinho pois não estava entendendo porque agora começava a deixar o cara fazer aquilo. Aiiii, uiii e Almeida não acreditava.Uma garota de televisão, pensou, molhando meu dedo, caralho, que sorte da porra, olha o meu "caraio". Andrea pensava que seu corpo ganhava vida própria, ela tava quase gozando com o cheiro horrível daquela rola toda cheia de nervos, rola de homem velho, pensou. Aiiiii, ela se tremeu quando ele a colocou de quatro, sentiu um ventinho bater na sua bundinha pelada e já toda babada da boca do bicho. Ela parou de sentir medo pois notou que ele queria o corpo dela e não a vida. Ela sentiu a pegada de macho, de animal e seu corpo pedia, pedia, pedia o quê?

Num gesto involuntário Andrea colocou os braços pra trás e, Almeida nunca sentiu o coração sacodir tanto, foi abrindo as polpas da bunda e rebolando devagar, então vem ... mas devagarzinho...( Acho que tô ficando louca, caraca, ainda bem que ninguém tá vendo). Almeida nem conseguiu mais olhar, começou a gozar que nem um cavalo encharcando a sainha e as costas de Andrea. Enquanto gozava, e o que o fez gozar mais ainda, viu as penugens loiras da menina refletidas pelo mercúrio do poste lá na calçada. Aiiii, que quentinho.

(QUERO VOCÊ NO MEU BLOG: http://carnebruta.blogspot.com/)

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Comentários

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O tema tava muito bom, mas acho que vc devia ter desenvolvido mais, talvez uma pouco mais de violencia, de sexo não consentido.

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