Vide bula a marca do amor

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1867 palavras
Data: 18/04/2010 14:49:00

O que vou descreve aqui acho eu não ser um relato e sim uma confissão.

Eu me chamo Ricardo nome verdadeiro, sempre fui um cara esquisito não pela aparência física, mas sim pelo emocional.

Sou moreno claro sou de estatura mediana tenho 1.80, peso 70kg, sou magro atlético, cabelos pela orelha e olhos cor de mel, sou formado em engenharia civil, apesar de trabalhar na área eu também desenvolvo outras atividades não por necessidade, mas sim por prazer.

Sempre evitei me envolver em relacionamentos longos, pois isso só gera sofrimento e eu não queria passar por isso, mas acabei conhecendo uma garota, que vou chamar de Aline e após três meses de sexo casual ela cobra compromisso da minha parte, eu até tentei lhe especar os motivos pelos quais não queria um envolvimento sério, mas a mesma continuo com a sua cobrança e me fazendo promessas e acabei me envolvendo com Aline mais do eu gostaria.

Não digo que foi amor, pois me julgo incapaz de amar alguém, mas era algo forte talvez uma simpatia muito grande, respeito e confiança, muita confiança.

Com compromisso firmado, noivamos já fazia nove meses de relacionamento.Ela já havia me apresentado a sua família, e vinha me fazendo pressão para apresentar a minha a ela.

Eu me afastei da minha família ainda com 16 anos, e desde então não mantive contato, eu os culpava por diversas coisas ocorridas, e então abrir o jogo com Aline e lhe disse não fazer a menor idéia de onde anda meus parentes.

Em dezembro de 2009 ela tirou férias e me chamou para viajar, aceitei seu convite e fomos viajar para o lençol maranhense, um lugar excelente que lhe fornece paz interior, lhe trazendo um descanso mental e físico.

Chegamos no lençol às 7 da noite, e já havíamos reservado uma suíte que o próprio aeroporto nos indicou.

Passamos dias e noites maravilhosas nesse hotel, mas eu notava que Aline olhava demais para o metri, que sempre nos recepcionou educadamente e cordialmente.

Minha atividade extracurricular exige muita frieza e atenção, talvez pos isso, eu estava sempre atento a minha volta.

Passados uns 15 dias, já próximo nosso retorno a nossa cidade, eu resolvo segui-la para ver o que está acontecendo, pois ela estava fria e distante em nossas relações sexuais.

Sou uma pessoa bem gélida e por isso tenho facilidade de entrar e sair sem ninguém me perceber, pois sou invisível embora tenha boa aparência me falta simpatia.

Três dias seguindo-a, no quarto dia a vejo conversando com metri do hotel, parecia animada, sorridente e descontraída.

Durante a conversa ela pega o telefone e parece ligar, alguns instantes depois confirma minha suspeita ela estava ligando, mas era para min, meu telefone estava no silencioso, peguei e o atendir, conversando com ela eu a observava com um binóculo.

_Oi amor, tudo bem?Você vai demorar chegar no ap?

Olá Aline, estou ótimo estou tendo uma visão dos reis nesta cidade, ela é demais, não me espere, pois irei aproveitar a paisagem que tanto me agrada.

_Então ta amor, vou tomar um bando e dormir e talvez eu vá em alguma loja aqui, comprar algumas lembranças.

Tchau Aline.

Fim de ligação vejo ela entrando em um Voyage, cinza, carro horroroso, continuei seguindo eles, tinha alugado um Honda civic para passear pela cidade, mantinha distância, mas pelo binóculo podia vê-los se beijando ardentemente, passado alguns minutos, eles entram em uma praia deserta, eu abandono o carro e sigo eles a pé com toda a cautela, demorei uns 10 minutos até chegar aonde eles estavam, tinham escolhido bem o local pois havia enormes paredões de pedras formando quase um grande quenio, pos trás das pedras eu os via, ela já estava mamando o cacete do metri, não era grande devia ser mais ou menos a mesma coisa do meu uns 18 cm a 20 cm no máximo, ela chupava a pica do sujeito com grande estimulo, dava até para escutar os estalos de sua língua friccionando a cabeça da piroca.

Ele era malhado, forte, a pegou com facilidade pela cintura a deixando de cabeça para baixo e encaixou sua boca na boceta da Aline, que gritava, chorava, e chupara a sua rola desesperadamente, alguns minutos de chupação vejo Aline se tremer, ela estava gozando na boa do metri, ela já não chupava mais a rola, só gritava, chupa seu desgraçado, mastiga minha xana, ai meu cu, não ai não.

Reparei que ele estava chupando o cu da vadia, que adorava, se esbaldava.

Ele a pegou, e à encostou nas pedras e cravou a pica em sua boceta, no exato momento em que ele cravava o jacarandá em sua boceta ela gritava alucinadamente, me come vagabundo, roludo, arregaça essa boceta, envia sem dó, e era justamente o que ele fazia enfiava sem dó e nem piedade daquela xoxota lisinha, ela gozava desvairadamente, e ele castigava sua boceta sem pena, até mudaram de posição, ela ficou de 4 na areia e ele enfiou de uma vez em sua boceta, lhe dando um solavanco para frente, nesse instante ele a catou pela cintura e bombou forte em sua xana, logo direcionou o peru para o cuzinho dela, ela tentou se levantar mas ele era forte e a segurou pelos ombros e enfiou a cabeça da rola no seu cuzinho, escutei um grito, acho que até na china escutaram esse grito de tão escandaloso que foi, ela tentava fugir, pedia por favor não faça isso, ele a segurou e falou cala a boca vagabunda, vou comer você por bem ou por mau, e enfiou o resto rasgando o cuzinho de Aline que nesse instante chora, ele não teve pena, bombou freneticamente em seu rabo, deixando ela arrombado e cheio de porra pois gozou fartamente no cu dela, a foda estava terminando, desci das pedras e fui ao seu encontro, estava despreocupado pois o local era deserto, a medida que ia andando já ia colocando minha luvas cirúrgicas, eles me avistaram ele ficou quieto ela logo começou a se explicar disse que não era nada disso que eu estava pensando, disse cale a boca vagabunda, eu vi tudo, eu ti amo Ricardo não me deixe isso foi apenas uma aventura, nesse instante eu disse saia de minha frente vadia pois eu não bato em mulheres não covarde, ai ele deu um riso e veio em minha direção, e falou magrelo do jeito que é quer me bater, eu já estava com minha luva vestidas saquei minha pistola 380 com silenciador, nesse instante o cara ficou imóvel, substitui seu sorriso sarcástico por um assemblante desesperado.

Eu não sentia raiva nem magoa, eu sou vazio srsrsr, mas tinha enterrar isso pois o relacionamento já estava longo mesmo.

Peguei e retirei uma correia vide bula de minha cintura, ela possuía uma fivela de ferro em ambas extremidades.

Ordenei a Aline amarre seu amante com os braços para trás juntamente com as pernas, assim ela fez, e implorando perdão, falava não faça nada do que você pode se arrepender Ricardo eu te amo vamos embora esquecer isso.

Senti em pedra e disse iremos fazer um jogo, se vocês ganharem você ficam Vivo e vão embora juntos, se perderem já sabem.

Aline choramingava não vou jogar nada, eu não quero ficar com ele, quero você.

Calem-se, porque me traiu Aline?

Ela disse foi momento.

Ei você vagabundo, tem parentes aqui?

Onde moram?

Não senhor eu não tenho, eles moram no interior de são Paulo.

Perfeito então, diga me uma coisa você quer que eu mande uma nota de seu falecimento para sua família?

Senhor não me mate eu faço tudo que você quiser eu lhe dinheiro.

Cale a boca covarde, dinheiro eu sobrando pelas orelhas, mas você vai me da prazer, sim é isso mesmo.

Tudo bem senhor eu dou meu rabo para você mas só me deixe ir embora.

O levei até o alto de uma pedra, devia ter uns 4 a 7 metros de altura, o coloquei na ponta da pedra me afastei um metro mais ou menos peguei sua camisa e coloquei encima de sua cabeça e disparei um tiro, não barulho da arma mas Aline gritava, com o impacto o defunto foi arremessado para frente e caiu se chocando com pedras e lapas pontiagudas, lá embaixo se encontrava um corpo inanimado e bem dilacerado pelo impacto que sofreu durante a queda livre.

Pois bem Aline agora é sua vez queria, você deseja que eu envie uma nota de seu falecimento a sua família?

Ela começou a chorar entrar em pânico, mas você disse que não ia me fazer nada.

Não querida te disse que não bato em mulher, não disse que não teria castigo, é diferente não gosto de covardia.

Ela tentou correr mas era inútil disparei um tiro a baixa visão, acho que acertei uma de suas pernas não averigüei esse detalhe, no momento do impacto seus pés foram para a frente e ela caiu de costas, na areia, seu desespero e agonia era surreal.

Vendo seu assemblante desfigurado pela dor e pelo medo, me surgiu uma dificuldade de terminar o ato. Pensei...

Tanto anos fazendo isso, assassinando pessoas pelo prazer e pelo dinheiro como uma profissão extracurricular, me encontro com dó dela, mas porque? Será que tenho algum sentimento por ela? Não bobagem me libertou disso quando matei minha família, colocando fogo em nossa casa, e assim fui dado como morto sendo que na verdade eu era um assassino.

Não posso acreditar, eu sou perfeito não posso ter esse tipo de pensamento, maldito seja meu coração que me traiu.

Olho para ela e lhe disse, Aline o que você mais gosta?

De você Ricardo.

Tire isso de sua cabeça Aline e me diga outra resposta.

Ela falou da minha família, eu já esperava isso.

Peguei a pistola 380, e a mandei ir e pegar minha correia vide bula que estava no defunto, ela foi se arrastando, com dificuldade chegou ao defunto, pegou minha correia e me entregou, estava um pouco suja, foi em um dos vários possos de água que ali havia e lavei a correia, correia esta que já me acompanha desde de meus 16 anos é minha parceira em todos os momentos, lhe disse vou atrás de sua família, Aline, faça algo para me empedir, joguei minha arma encima dela ela me olhava com um olhar que eu já conhecia muito bem de ódio. Comecei a andar mas ela não fazia, porque, porque a maldita não podia nem al menos me libertar maldita humilhação, indignado a perguntei porque não atira em me sua vagabunda?

Ricardo eu te amo não posso fazer isso.

Mas eu quase lhe matei e não sei porque não o fiz.

Pensando nisso peguei subir no penhasco, no mesmo lugar onde defunto havia despencado, e amarrei minha correia em meu punho pois ela sempre ia me acompanha seja onde for, e pulei, ouvia o zumbido do vento, sinto um impacto, uma dor terrível acho que quebrei minha costela, e pronto não mais nada, acordei aqui em uma sala cor laranja, de uma lado vejo algo sempre pegando fogo, um grande fogo pela janela esquerda e pela janela direita vejo a minha correia, e um som de flauta.

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Comentários

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dayonara_ami@hotmail.com nadjatodaboa@hotmail.com pra fazer amizade e se gostar pq não namorar moro no cabo em pernabunco bjs adc todos homem mulher gay lesbica todos

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belo conto po meu msn thiago0204@hotmail.com

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