Ferro e fogo

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 22/04/2010 21:36:22
Assuntos: Heterossexual

Estávamos na balada eu, Bruno meu melhor amigo e sua namorada Sandra, nos já tinha ingerido várias doses de uísque, estávamos a meio pau, Bruno disse que iria ao banheiro, nem bem ele saiu Sandra agarrou-se em mim e foi logo querendo beijar minha boca, lógico que não deixei, pedi pra ela me respeitar, ela deu um sorriso safado e disse, “Ninguém é de ninguém Marcos”, não vai existir homem neste mundo que vai poder dizer que é dono de mim, estava furioso com sua atitude, pensei até em sair da balada e deixar ela sozinha, só não sai porque Bruno iria perguntar por mim e depois de ter ouvido o que ela tinha dito, fiquei com receio dela inventar qualquer história pro meu amigo, ela colocou o dedo no meu nariz e disse, por acaso você acha que é só bruno que me come, puta que o pariu só eu sei á vontade que tive de enfiar minha mão na cara daquela safada, mordi meus lábios de raiva, ódio, ela ficou dançando na minha frente toda exibida como se ela fosse dona do mundo, sorte minha que Bruno chegou, ela foi logo armando uma sena de romantismo, beijando na boca de meu amigo, esfregou-se nele e eu fiz um sinal pro amigo e sai de fininho sem deixar ela, perceber.

Estava um pouco distante de casa, uns dez km, dirigi até em casa pensando no que tinha acabado de ouvir, banhei e fui pra cama, fechava os olhos tentando esquecer de tudo mais foi impossível dormir, Sandra surgia nos meus pensamentos, como foi difícil ficar lembrando daquela história.

Quando o sol entrou pela janela do quarto, levantei e fiquei olhando o horizonte, fiquiçei o olhar contra a luz do sol, deixei os raios solar invadir minha visão, fechei os olhos e baixei minha cabeça, voltei pra cama e apaguei, acordei já era meio dia, nem bem tinha acordado voltei á pensar no meu amigo, bruno é um cara legal, companheiro, somos amigos dês do tempo que éramos criança, não iria deixar aquela safada da Sandra continuar fazendo ele de otário, corno, fui pra cozinha, fiz um lanche, voltei e fui tomar um banho, quando sai do banheiro tocou a companhia, enrolei a toalha e fui abrir a porta, fiquei até chocado quando olhei Sandra, nem esperou convidar, foi logo entrando e dizendo que tinha vindo conversar comigo sobre á noite passada, fechei á porta e disse, fique a vontade que vou me vestir.

Entrei no quarto, dependurei a toalha, abri uma das gavetas da cômoda para pegar uma cueca, ouvi um barulho na porta era Sandra, foi logo falando, não precisa vestir-se Marcos, o que vim fazer contigo é melhor que continue pelado, só neste momento que percebi que estava nu, parti pra cima dela, meti a mão esquerda no lado da sua cara e a direita no outro lado, seu rosto ficou vermelho, ela fez que não tivesse sentido nada de dor, sorriu e disse, pode bater a vontade, sei que vou apanhar muito hoje, mais não vou sair de sua casa sem ficar contigo, pegou as alças de seu vestido afastou pelos ombros e deixou o vestido cair no chão, estava sem sutiã e sem calçinha, ficamos ali os dois nus um na frente do outro, olhei aquela mulher dos pés a cabeça, foi só neste momento que percebi o quanto ela é linda, sem falar nem uma palavra fiquei observando seus cabelos loiros na altura dos ombros, olhei aqueles olhos verdes, aquela boca carnuda, aqueles seios redondos de bicos rosados, aquele corpo esculturas com pele bronzeada, aquela cintura fina, aquelas coxas grossas e no meio uma xana rosadinha toda depilada, mesmo não querendo senti meu pau tremer, mais na hora lembrei-me de meu amigo Bruno, eu não devia trair meu melhor amigo, quando fui dizer pra ela vestir sua roupa e ir embora, ela olhou nos meus olhos e disse, estou esperando, não vai mais me bater, os pelos de meus braços arrepiaram, me senti um covarde, fiquei parado sem saber o que dizer e nem fazer, um silêncio tomou conta do quarto, ela deu um passo pra frente, quase colou seu corpo no meu, quis beijar meu peito, peguei nos seus cabelos e afastei, olhei nos seus olhos e ela nos meus, aquele olhar sexi foi dominante, quando ela deslizou suas mãos pelo meu peito, eu soltei seus cabelos e fechei os olhos, cada toque daquela mulher me dominava cada vez mais, ela subiu com sua boca sempre beijando meu corpo, mordeu na ponta de minha orelha, passou sua boca por baixo de meu queixo beijando, passou para outro lado e deu uma mordidinha na minha outra orelha, desceu com sua boca passeando pelo corpo todo, quando ela pegou no meu pau e colocou na boca, eu tremi de excitação, deste momento em diante não existiu ninguém do lado de fora da porta de meu quarto, era nos dois e mais ninguém, cada chupada que ela me dava soltava gemidos alucinante de prazer, peguei seus cabelos com carinho e puxava sua cabeça contra meu pau, depois de deixar ela mamar um bom tempo puxei seus cabelos e ergui seu corpo, colamos nossas bocas em um beijo demorado, nossas línguas enrolavam nas nossas bocas, coloquei uma perna no meio das suas e senti sua xana inundada, estava escorrendo por suas coxas, a joguei na cama e cai de boca naquela xaninha maravilhosa, enterrei minha língua na sua racha, subi e senti seu clitóris durinho, todo saliente de excitado, peguei ele com os lábios e puxei, ela gingou seus quadris, urrou e gozou na minha boca, aquela xana rosadinha chegou pingar, suguei todo aquele melzinho de seu orgasmo, subi com minha boca colada na sua barriga, passei minha língua de leve nos bicos de seus seios rosadinho, beijamos gostoso, quando coloquei a cabeça do pau na entrada de sua xana, sua pele arrepiou toda, seus músculos contraíram-se, seus seios ficaram durinhos, ela passou sua língua nos lábios e pediu, Marcos, não me maltrate mais, coloca logo este pau na minha boceta que eu não agüento mais, forcei e senti o pau resvalar pra dentro de sua vagina apertadinha, toda molhada, quando senti meu saco bater na sua bunda, iniciei um vai e vem bem lento, ela começou rebolar, gingar seus quadris, só parava de beijar minha boca pra falar, senti suas contrações vaginais apertar meu pau, ela parou de me beijar e começou delirar, gritava, gemia e urrava, entrou em transe sentindo mais um orgasmo, sua vagina mamava meu pau, não consegui segurar e enchi sua xana de porra, nem bem tirei o pau ela me empurrou pro lado e sugou as ultimas gotas de porra, lambeu, chupou meu saco, o pau nem ficou bambo, continuou duro feito pedra, ela subiu em cima, encaixou o pau e foi baixando lentamente, cavalgou que nem uma amazona, rebolou, gritava feito uma doida, sua xana inundava quando ela gozava, molhou até meu saco, inclinou seu corpo, colocou sua boca no meu ouvido e disse, quero sentir este pau no meu cuzinho, imediatamente a joguei pro lado, mandei que ficasse de quatro e meti a boca na sua bunda, colocava a ponta da língua no seu cu e forçava, ela rebolava e ficava toda arrepiada, coloquei o pau na sua xana, o deixei todo melado e comecei introduzir no seu rabo, quando passou a cabeça ela gemeu de dor e prazer, fiquei um instante parado deixando seu anelzinho lacear e fui forçando, senti o saco bater na sua xana, compassadamente fui colocando e tirando o pau, logo seu cuzinho acostumou e ficou lisinho, ai dei umas estocadas com força, cada enterrada do pau ela soltava um gemidinho safado, de vez enquando ela gritava, pedia para meter com mais força, meu pau começou inchar, seu cuzinho começou piscar e não demorou nada ela gozar, deixei o pau todo dentro, senti ele pulsar e jorrar porra bem no fundo de seu rabo, caímos os dois na cama cansados, apagamos e só acordamos já era noite, nem bem ela abriu os olhos saltou em cima de mim me beijando toda feliz.

Hoje quando penso no que fiz, balanço a cabeça e concordo com Sandra, neste mundo realmente “NINGUEM É DE NINGUEM”.

E nem duvide da veracidade deste conto(só os nomes são fiquiticios)

Abraço pra todos.

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