Chifre durante as chuvas no Rio (Sinistro)

Um conto erótico de Leco
Categoria: Heterossexual
Contém 2045 palavras
Data: 24/04/2010 14:45:56

Vou tentar contar um fato bem recente que aconteceu comigo, durante as chuvas que causaram os tristes acontecimentos aqui no Rio. Mas, em meio a tudo isso ocorreu uma situação que julgo interessante contar para os amigos deste Site. Isso reforça minhas seguintes teorias: não existe mulher santa; Mulher tem que ser comida sempre e todos os dias, até quando vc não está muito afim; Mulher gosta mesmo é de rola, e de ser tratada como puta na hora do sexo. Vamos lá. Tenho uma cunhada de 26 anos, casada com meu irmão mais novo. Morena mignon, cabelos quase lisos, olhos castanhos claros, corpo sinistro (malha desesperadamente). Eles têm um filho de cinco anos. Sempre tive enorme respeito por ela, pois é casada com meu irmão e jamais teria algo com ela. Vou chamá-la de Márcia. Ela nunca foi uma pessoa extravagante ou atirada. Festas ela só ia com o marido, dona de casa dedicada, freqüentava a musculação à tarde, sempre vestida de forma discreta, apesar de ser extremamente gostosa. Pois bem. Ocorre que meu irmão é militar e foi designado para uma missão no exterior de seis meses. Neste tempo, Márcia ficou no Brasil com o filho, e nós da família estávamos sempre lá apoiando para o que fosse preciso. A rotina dela não mudou: filho na escola, casa, academia. Fins de semana churrasco na casa de parentes, visitas à mãe e à sogra. Não acredito que uma mulher naquelas condições fique mais de dois meses sem trepar, e meu irmão já estava fora a quase quatro meses. Era normal ela estar na casa da minha mãe, pois além de ser perto da escola do meu sobrinho, minha mãe mora só e adora a presença dela e do neto lá.

Certo dia, ela trancou a chave dentro do carro e pediu pra q eu fosse até o apartamento deles, pegar a chave reserva e levar até ela. Quando entrei no apartamento, ao procurar a chave acabei encontrando um consolo numa gaveta pequena e discreta, dentro do roupeiro deles. Achei graça e custei a acreditar, mas enfim, peguei a chave. Ao sair, acabei percebendo o notebook ligado e não contive minha curiosidade. Descobri que ela visitava vários sites de contos e vídeos, tinha quase trinta gigas de filmes pornô e freqüentava vários chats de sexo virtual. Ciente de que isso não era da minha conta, saí do apartamento e entreguei as chaves do carro pra ela no tal local, como se nada tivesse acontecido. A partir daí, confesso que ficava imaginando como deveria ser trepar com ela, sabendo da secura que ela passava e do quanto deveria estar querendo uma rolada.

Aí veio o dia daquela chuva no Rio de Janeiro, com alagamentos e deslizamentos. Neste dia, minha sogra teve que ficar na minha casa, pois não conseguia voltar pra casa devido aos alagamentos. Minha esposa buscou o meu sobrinho na escola e ele também ficou na minha casa. Eu fiquei com meu carro flutuando e rodando pra achar um abrigo ou local seco. Márcia avisou pra minha esposa que teve problemas e que se não conseguisse voltar pro apartamento dela dormiria na casa da sogra(minha mãe), que era mais próximo. Às 23:00 larguei o meu carro num posto e tentei retornar a pé. Como a chuva voltou a cair e eu tenho cópia das chaves da casa da minha mãe, resolvi ir até lá e ligar pra casa, avisando que iria dormir por lá. Quando cheguei, estava tudo trancado e escuro. Faltava energia. Entretanto, ao entrar, percebi vozes e uma fraca luz vinda da sala de estar. Silenciosamente me dirigi até lá. Foi quando quase morri de susto. Minha cunhadinha estava só de calcinha, de joelhos, debruçada sobre o colo de um cara que eu acredito ser um de seus professores de musculação. O rapaz estava sentado no sofá, sem camisa e com a bermuda abaixada até o calcanhar. Segurava com uma das mãos os cabelos da Márcia que foram juntados na região da nuca. Na mesa de centro, dois pires sustentavam duas velas pequenas. O cara tremia e respirava ofegante. Num canto escuro da antesala, eu assistia os movimentos firmes e desesperados da Márcia, fazendo sumir o pau do cara até encostar seu rosto nos pentelhos dele. Fiquei puto no início, por causa do meu irmão. Achava injusto com ele, que era um cara muito fiel e dedicado a ela. Mas ao mesmo tempo, fiquei excitado com aquela cena e não tive como interferir ou atrapalhar, queria apenas assistir aquela foda, ver ela apagar o fogo de mulher que a consumia. O fogo de quem já não levava pica há muito tempo. Em certo momento ela parava de chupá-lo e continuava punhetando a rola, nisso eles conversavam: “Márcia, preciso ir embora. Sua sogra pode chegar a qualquer momento. Vai ficar chato pra vc...”. “ – com essa chuva? Só se ela vier nadando ou de barco”. Ela deu um risinho e continuou a chupeta, babando e fazendo sumir em sua garganta. Era estranho vê-la falar daquele jeito. Parecia uma puta. Estava diferente. O cara estava bolado. Parecia meio preocupado. Minutos depois ele a deitou no sofá, tirou finalmente a minúscula calcinha e começou a chupar aquele bucetão dela. Ela se contorcia toda, apertava o braço do sofá quase rasgando, e conduzia a mão do cara até seus peitos, já rosados e bicudos de tesão. A partir daí, notei que não era mais minha cunhada que estava ali, e sim uma puta safada querendo ser fodida sem pena, de todas as formas possíveis. Ela já não sabia se gemia ou se falava. Apenas balbuciava obcenidades. Palavras que nunca a vi dizer, e que me deixaram com muito tesão: “caralhooooo...que delícia... chupa minha buceta bem fundoooo... isso, não para...isssoooooo... nossa como eu precisava disso...chupa poorrrra!!!” Fiquei bolado e com o pau duríssimo, com medo de ser percebido. O rapaz então colocou ela de quatro e começou a alisar e bolinar a buceta e o ânus da Márcia por trás. Ela perguntou: “o que cê vai fazer??”. Ele respondeu: “nada, fica tranqüila. Vc vai adorar...”. E começou a enfiar ora um ora dois dedos nela, enquanto dava beijos naquela bunda maravilhosa e pequenas lambidas no cuzinho dela. Márcia começou a ficar desesperada. Tremia toda. Dizia que estava gostoso e que queria que ele a comesse logo: “puta que pariu, que deliiiiiciaaaaa... meu marido nunca fez isso... Você tá me deixando louca!!”. O cara então já esfregava a buceta e enfiava dedos nela num ritmo alucinado. Ela escorria um caldo de buceta com suor, e continuava pedindo mais. Fiquei muito surpreso por ter uma impressão tão diferente dela. Ela agora abria a bunda com as mãos para receber melhor a linguada no cú, respirava ofenante, entre gemidos e grunidos, seus olhos fechados, seus dentes cerrados sobre seus lábios, sua testa enrugada, seu rosto colado no assento do sofá criavam uma imagem típica de filme de sacanagem. Eu já ejaculava dentro da calça, sem sequer me tocar. Ele então segurou firme sua cintura, direcionou a cabeça do pau na entrada daquela buceta melada e carente da minha cunhada, e começou a comê-la por trás: “é isso que vc queria né? Gostosa...piranha... num vive sem uma rola, né?”. Ela arqueava o corpo pra trás, empinando aquele rabão e forçava seu peso de encontro ao cara, fazendo aquele barulho de foda (floc, floc, tap, tap...): “issoooo... tudo, mete tudo...vai... agoraaa...força, me come com força.... delííííííciaaaaaa...tudooo...eu quero bem fundo...caralhoooo, que delícia!!!” ela não parava de falar e de gemer. Ele então a deitou de costas no sofá. Abriu suas pernas o máximo que pode. Ela, ajudando, segurava as pernas dobradas por trás dos joelhos. Ele ficou de frente pra ela, apoiou os braços no sofá, com os pulsos bem perto das axilas dela. Novamente posicionou a cabeça da rola na xota dela e meteu de uma só vez, firme e fundo, uma só estocada, usando o peso do próprio corpo, meteu tudo nela, somente o saco ficou pra fora. Ela deu um hurro de tesão, dor, desespero, alegria, sei lá... “ooohhhhhhhh....”. O rapaz tapou a boca de Márcia com a mão: “que é isso??? Quer revelar pro bairro inteiro que estamos trepando???”. Ela apenas deu risinhos. Ele então começou a bombá-la com muita força. A cada estocada espirrava suor dos dois pra tudo quanto era lado, ela agora olhava fixo pro rosto dele, com os lábios abertos e os dentes trancados, com aquela cara de raiva, quase o desafiando. Seu corpo tremia todo, no ritmo de cada estocada que ela levava. O ruído produzido pelas bombadas que ele dava na Márcia faziam parecer que alguém estava levando um soco na cara. Seus seios saltavam pra cima a cada pirocada, tenho certeza que ele chegou no útero dela. Por um momento até pensei se ela não estaria se machucando, mas depois vi que ela estava era curtindo... Nesta situação, ele não durou muito, e gozou dentro dela, quase querendo entrar junto com a rola. Márcia gozou na mesma hora, entrelaçando sua perna na cintura dele e forçando a pica mais pro fundo de sua buceta. Eu, todo gozado e sem saber o que fazer, fui para o quintal com medo de ser pego ali, assistindo. Fiquei uns vinte minutos no quintal pra ver o que aconteceria. Determinado a sair dali, fui sorrateiramente me dirigindo para a saída, pelo corredor. Mas ao chegar na antesala, fiquei com mais tesão ainda. Eles estavam no chão, na seguinte situação: Márcia novamente de quatro, bundão empinadaço pra cima, rostinho no chão. Ele agachado, quase de cócoras, segurava os pulsos dela sobre as costas dela, imobilizando-a. Seus pés se apoiavam no chão por entre os joelhos dela, impedindo que ela tentasse fechar as pernas. E o cara, deste jeito, meio de cima para baixo, enfiava a pica no cuzinho da Márcia. Ela tentava soltar os braços, mas ele muito mais forte não permitia. Ela apenas se contorcia, enquanto ele já bombava mais rápido: “puta minha tem que levar vara no cú... calma que acostuma... isso... dá esse cú pra mim, cadela do caralho!!! Gostosa!!!” Minha cunhadinha apenas gemia e reclamava de dor: “aiiiii, caralho!!! Devagar, filho da puta!!! Ta ardendo... calma aí, calma aí...”. Entretanto, a cada momento ela oferecia cada vez menos resistência. Ele cansou e ficou de joelhos atrás dela. Qual não foi minha surpresa quando a Márcia se ajeitou mais pra perto dele, colocou a vara do cara na entrada do Cú, abriu aquela bundona com as mãos e jogava o corpo pra trás, enfiando ela mesma o pau do cara pra dentro do rabo: “não pára agora... continua metendo no meu rabo...o Nelson(meu irmão) tenta, mas dói e eu não deixo...ele podia insistir um pouco mais, né?? Agora que eu tô vendo que delícia que é... vem... fode o meu cuzinho bem gostoso...come meu rabo já que meu marido não quer...Faz igual no filme, mas sem tapa...”. Ficaram ali por mais uns minutos e foram pro sofá. Lá ela ficou cavalgando na rola enquanto o cara enfiava dedos no cú dela. Com medo de ser percebido e muito excitado cheguei até à saída e me retirei em silêncio. Não sei quanto tempo mais ficaram e nem como terminou a trepada. Não posso dizer que eles fodem todo dia ou semanalmente. Afinal, Márcia voltou à sua rotina de sempre. Busca filho na escola, sempre com a mãe ou com a sogra, vai lá em casa todos os dias, conversa e brinca com minha esposa, liga sempre pro meu irmão, e se mantém reservada. Mas a oportunidade é que faz o ladrão. Nunca toquei no assunto. Ela até comentou que o professor mais duas amigas tinham pego carona com ela até uma praça próximo da casa da minha mãe no dia da chuvarada. Ela nem imagina o que eu sei e o que eu assisti. Mas já como minha esposa várias vezes pensando nela. Espero que meu irmão tenha um bom casamento e que isso tenha sido apenas um “Mata-tesão” pra minha cunhada. Mas o fato é que ela já é um corno. E dos grandes. Casais exibicionistas de Cuiabá e Região, aguardo contatos. Quero apenas assistir. Participo se convidado. Abraços.

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Comentários

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concordo que a mulher tem que ser domada pois senão fica no convencional,e adoram serem sodomizadas

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Não pensou em momento algum em participar? Concordo com o comentário acima VOCÊ É VIADO.

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