Lorena - Sobrinha dos sonhos 4

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 925 palavras
Data: 05/05/2010 15:43:14
Assuntos: Heterossexual

No dia seguinte recebi a ligação de Paty dizendo que havia pensado na proposta, e como não trabalhava, um dinheiro extra seria bom, até porque todos os homens eram casados e certamente guardariam segredo, além do mais Lorena prometeu não deixá-la só com eles. Tudo acertado com as meninas, tornei a marcar um encontro com os quatro amigos. Tornei a perguntar se eles se recordavam da Paty, amiga da Lorena, e todos disseram que sim, que não poderia deixar passar desapercebida uma lindeza daquela. Perguntei quanto valeria uma transa com Paty, e todos disseram que facilmente uns R$ 300,00. Ai fiz a derradeira proposta: se eles topariam transar semanalmente com Lorena por R$ 400,00 e comer esporadicamente a Paty por R$100,00. Todos disseram ao mesmo tempo em que sim, então contei que já transava com elas e como ambas estavam precisando de dinheiro, propus formar uma sociedade na qual cada dia da semana um dos amigos comeria a Lorena na hora do almoço, e eventualmente contaria com a participação de Paty. Só que Lorena deveria receber um cachê mensal de R$ 400,00 por pessoa, independente de ele poder ou não poder sair com ela, e que Paty receberia R$ 100,00 por cada saída, mas sem compromisso de data ou horário. Após confirmar que a proposta era séria, combinamos um churrasco na chácara do José, e que levaria as garotas para que a sociedade fosse oficialmente formalizada. Cada um me deu um cheque de R$600,00, R$100,00 para pagar o churrasco, R$ 400,00 para Lorena e R$ 100,00 para Paty. Liguei pras meninas e contei que havia acertado com eles, e que as pegaria sábado à tarde para um churrasco na chácara do José, e que elas seriam o prato principal. Aproveitei e mandei Lorena depilar a buceta com cera, já que a amiga também fazia isso. Peguei as meninas e assim que elas entraram no carro, entreguei a cada uma o dinheiro arrecadado, recebendo dois molhados beijos na boca. Mandei que tirassem as calcinhas e que deveriam se portar como verdadeiras putinhas com meus amigos, fazendo tudo o que eles mandassem, ou seja, deveriam dar a xota, cu e fazer boquete, inclusive dupla penetração. Elas disseram que fariam isso e muito mais, e só fizeram três exigências: só transariam com eles com camisinha, não engoliriam porra deles e não poderia haver violência, apenas leves tapas e puxadas de cabelo. Falei que elas tinham razão, que eu mesmo já havia pensado nisso e já havia conversado e acertado isso em eles. Na chácara a cervejada já rolava solta. Quando os quatro homens viram as meninas começaram a assoviar e as chamá-las de gostosas. José apareceu trazendo dois copos de cerveja e assim que as meninas seguraram os copos, ele deu uns beijos na boca delas, puxando-as pelas mãos e as conduzindo para o centro da sala. João colocou um CD de funck carioca e mandou as duas dançarem pra eles. As meninas logo entraram no clima e passaram a dançar e rebolar para o deleito dos marmanjos. Conforme iam se abaixando, todos viram que elas não estavam usando calcinha e foi uma gritaria geral. Alfredo mandou que elas dançassem e fizessem um estripteese, o que foi atendido, e logo estavam as duas nuazinhas no meio de cinco homens famintos por sexo. Mesmo com todo aquele clima de Sodoma e Gomorra, os amigos estavam inibidos e não sabiam como se aproximar das meninas. Sem que ninguém percebesse, fiquei pelado e entrei já de pau duro no meio das duas e mandei que elas se abaixassem e chupassem o pau do macho e dono dela. Conforme as duas passaram a chupar meu pau, os demais participantes da suruba colocaram os paus pra fora e passaram a tocar punheta. Coloquei as duas de quatro e passei a meter ora numa ora na outra, e quando todos já estavam no clima, perguntei quem havia sido sorteado para comer as meninas na segunda-feira. Alfredo se levantou e mandei colocar a camisinha e escolher uma delas, logo metendo na xana da Lorena. Perguntei quem era o dono da terça-feira, e João foi logo pondo a camisinha e metendo na Paty. Quarta-feira havia sido reservado pra mim, e a quinta pra José, que enfiou o pau na boca da Lorena, sobrando Julio pra sexta, e copiando o amigo, enfiou o pau na boca da Paty. Senti no sofá e fiquei vendo minhas duas putinhas dando pra quatro homens. Logo eles trocaram de posição, e quem metia na xota passou a ter o pau chupado. O clima esquentou quando os homens trocaram de mulher, só que dessa vez um deitou e mandou a menina encaixar a xota no pau, enquanto o outro espalhava KY no cu dela pra logo empurrar a pica no rabo, numa dupla dupla penetração. Sem que eles percebessem, eu filmava toda a transa com o celular, para evitar eventual descumprimento de contrato. Quando disseram que iriam gozar, mandei que tirassem a camisinha e gozassem na cara das putinhas, melecando totalmente seus rostos. A suruba durou a tarde inteira e só eu não comi as meninas, já que alguém teria que tomar conta do churrasco e servir as bebidas. Ainda bem que eles havia tomado viagra e fizeram bonito com as ninfetas. A sociedade deu tão certo que três meses após seu início, Lorena e Paty passaram a apresentar outras amigas ao grupo para participar das transas, sendo meu o privilégio de primeiro experimentar as novas bucetas. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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③► TRAMA – Linear e objetiva. O leitor deve acompanhar os fatos numa continuidade semelhante à vida real. O conto, ao começar, já está próximo do fim. No conto, a ação caminha claramente à frente. A grande força do conto e o desafio dos contistas consiste no jogo narrativo para prender o interesse do leitor até desenlace, que é, regra geral, uma virada. O final com uma virada deve surpreender o leitor ou mesmo pasmo perante a nova situação conhecida. A vida continua e o conto se fecha.

► FOCO NARRATIVO – 1ª e 3ª pessoas. O conto transmite uma única impressão ao leitor. Do início ao fim: O final do conto é o clímax da história. Procure surpreender o leitor. O contista deve estar preocupado com o começo, pois tem poucas chances de prender o leitor. Por isso um começo impactante pressupõe um final surpreendente.

► CONCLUSÃO – Uma narrativa complexa que abrange vários tempos e personagens diversos por mais curta que seja não deve se considerada uma conto.

► Faça uma boa revisão ortográfica antes de publicar, leia o conto em voz alta e dê para alguém ler, alguém que seja honesto, de sua confiança e que saiba criticar.

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gostei bastante... então... acho que eu também quero uma troca justa para pagar a faculdade... bom depois eu vejo se quero mesmo... foi ótimo adorei... bjos

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vallete, minha obra é de domínio público. pode cópiar e modificar a vontade. fico feliz sabendo que alguns leitores apreciam minhas estórias. se quiser me add, será um prazer

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Uma vez mais compareço para comentar os textos do Valerio, esse extraordinário escritor mineiro. Muito bem concatenados formam uma história verossímil e de evidente credibilidade. Cresce a atenção do leitor e o interesse em sua continuidade e desfecho. A idéia do "consórcio" é imbatível. Aliás, informo ao Valerio que tomei a liberdade de colecionar toda a obra de sua autoria, que encontrei no site e, após ligeiras correções de concordância, passei a dividir as estórias com amigas do Forum e vários escritórios de São Paulo. O sucesso é imediato e muitas vezes há ótimos "retornos'. Aguardo, como sempre ansioso, novos contos. Nota 10, com toda a certeza!

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valeu valerio, gostei das quatro partes do seu conto, continuo te dando nota dez, já pensou em abrir um puteiro, rsrsrs, vc leva jeito, parabéns e beijinhos da, Malluquinha.....

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obrigado pelo elogio, mas a sociedade é limitada, rsr

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Terminou mt bem seu conto. quase merecendo nota 10.....ainda existe vaga na sociedade? só q não sou coroa....tenho apenas 34 anos....mas topo pagar o msm q eles. nota 9

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